990 resultados para Lobato, Monteiro, 1822-1948 -
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
Homo Risibilis: ensaio sobre o processo de construção do humor nas obras infantis de Monteiro Lobato
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A fase compreendida pelos historiadores como fase de consolidação ou profissionalização da imprensa, início da República até a década de 30, corresponde a um período relevante da atuação do escritor Monteiro Lobato (1882-1948) como jornalista. O intuito de se abordar os artigos publicados no jornal O Estado de S. Paulo, periódico fundado em 1875 como baluarte das questões ideológicas republicanas, permite situar o início da produção de Lobato em 1913. O limite de 1930 justifica-se pelo momento histórico, ou seja, a transição de um país rural para um estado em franca urbanização com o advento da era Vargas. Como veículo fugaz, o jornal apresenta-se como oportunidade para se rever uma faceta menos literária do escritor. A observação do conjunto de textos produzidos como artigos para O Estado entre os anos de 1913 e 1923 revela um escritor em fina sintonia com o veículo do qual participava e ajudava a construir, fosse na esfera dos ideais, fosse no círculo das atividades exercidas dentro do jornal. Lobato é, com efeito, um jornalista participando ativamente dos ideais políticos e sociais de um grupo cuja influência extrapolava a tão autoproclamada neutralidade do jornal. Havia um projeto de país em boa parte comum a escritor e jornal, ou melhor, entre o publicista atento e o periódico bem sucedido. Uma velha praga, Urupês ou o quase não lembrado Entre duas crises são textos que, postos lado a lado e lidos na seqüência e freqüência que surgem em O Estado, compõem um mosaico esclarecedor da visão projetada por Lobato e por um grupo de intelectuais cuja ação pública, política, identifica-os como grupo do Estado
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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It is commonplace to rely on the notion that thought is expressed from a historical and geographical context that reveals the special nature of the thinking subject. In ways and wanderings of thought, the literature shows up as a means both permissive and facilitating the possibility of expression of thought, from the written language, also depend on the temporalities and spatialities that concern you. Based on the identification of a dominant matrix of thought, given by comtean positivism and the neopositivism or logical positivism, a historical and geographical context imbued with the defining characteristics of temporalities and spatialities own perspective and written language as a medium and as support for expression of thought is that we propose to discuss the clues that identify the Lobato narrative expressed in Geography of Dona Benta, a work dating from 1935, an idea of space and nation. What notions of geographic space tells Lobato? What are your references to address landscape and territory? What representation of nation and national identity proposes in his narrative? Pursuing this aim, we seek to contribute to the substantiation of geographical knowledge from a critical effort of thinking about and doing geography
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Buscou-se com o presente trabalho identificar as concepções de natureza e a relação sociedade-natureza presentes no pensamento do escritor brasileiro Monteiro Lobato. Por meio de pesquisa de natureza documental foram identificadas, predominantemente, as concepções romântica e utilitarista da natureza. Desta forma, quanto às relações sociedade-natureza delas decorrentes, em conseqüência da concepção romântica identificou-se a referência ao homem como destruidor e ser não pertencente à natureza, assim como em decorrência da concepção utilitarista percebeuse a legitimação do direito de exploração dos elementos naturais pelo ser humano. O estudo voltou-se também para a maneira como estas concepções de natureza, coexistentes no pensamento lobatiano, revelam-se ao ser discutida a questão do desenvolvimento brasileiro, causa defendida por Lobato durante sua vida, principalmente por meio das campanhas pela exploração do petróleo e ferro nacionais. Percebeu-se que ao considerar esta questão, a concepção predominante é a utilitarista, defendendo-se a exploração dos recursos para a riqueza nacional. Foram identificadas contradições nos posicionamentos de Monteiro Lobato, motivadas seja por aspectos emocionais seja pela influência do momento histórico vivido pelo escritor. Possivelmente as concepções identificadas na obra lobatiana refletem as concepções hegemônicas no momento histórico de sua produção, assim como influenciariam seus leitores na constituição de suas concepções de natureza e na maneira como estes estabeleceriam sua relação com o meio natural não-humano
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Pós-graduação em Educação - IBRC
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Este trabalho busca compreender as atuais configurações dos livros infantojuvenis no mercado editorial, com a entrada na chamada era digital e o aumento crescente na produção de e-books por parte das editoras, ao mesmo tempo em que livros impressos ainda continuam sendo produzidos em larga escala e reinventados constantemente. Partindo do conceito de remediação (BOLTER e GRUSIN, 2000), procura-se descobrir por quais mudanças os livros impressos passaram ao longo dos anos, quais são suas novas configurações gráficas face à atual realidade digital, e com quais critérios esses livros estão sendo transformados em e-books. Para tal, foi feito um estudo de caso dos livros infantojuvenis de Monteiro Lobato, importante autor para a literatura brasileira, com uma análise comparativa da coleção do Sítio do Picapau Amarelo, em quatro edições (três impressas e uma digital) e três épocas diferentes (anos 1940, 1980 e 2000). Focando na parte gráfica e estética dos livros (que foi a parte que se alterou) e com a observação dos protocolos de leitura (CHARTIER, 2011) presentes nas diferentes edições, procura-se compreender as transformações pelas quais esses livros passaram ao longo dos anos, em decorrência do contexto sociocultural em que foram produzidos, além de suas atuais configurações no contexto da cultura da convergência (JENKINS, 2009). Após a análise realizada pôde-se perceber que talvez o processo de remediação no mercado editorial ainda não esteja tão presente quanto se pensava inicialmente, apesar de estar caminhando lentamente nessa direção.
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Apresento nesta dissertação, que é inspirada nos Estudos Culturais, análises discursivas sobre representações de natureza, e outras que considero estarem a elas articuladas, na nova versão da série televisiva (reproduzida em vídeos comercializados inclusive nos supermercados brasileiros) o Sítio do Picapau Amarelo, produzida pela TV Globo. Esta série, tal como as outras que a antecederam e que foram veiculadas pela TV Tupi (1951), TV Cultura (1964), TV Bandeirantes (1967) e TV Globo (1977), é uma adaptação das obras infanto-juvenis de mesmo nome, escritas por José Bento Monteiro Lobato, na primeira metade do século XX. Neste estudo, considero tal série, a partir de análises conduzidas por Kellner (2001 e 1995), Giroux (2003, 2001 e 1995), Steinberg (1997), como uma importante pedagogia cultural. Nele detenho-me, especialmente, nos episódios: O Saci, As caçadas de Pedrinho e O poço do Visconde, nos quais a mata, os arredores do sítio e outros cenários “naturais” são bastante destacados. A partir deles, discuto: os modos de endereçamento da nova série televisiva; o modo como se lida na série com a dicotomia tantas vezes assumida entre alta e baixa cultura, bem como com situações que envolvem e colocam em oposição o urbano e o rural, o global e o local; e com as representações de natureza, que a configuram ora como ameaçadora, ora como ameaçada em muitos desses episódios. Destaco que, para o desenvolvimento das análises, foram também considerados os textos das histórias de Lobato e uma das antigas séries (veiculada pela TV Globo nos anos de 1977 a 1986), a qual se constituiu em um extenso (foi apresentada durante nove anos) e muito apreciado programa televisivo para crianças.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)