940 resultados para Literatura religiosa vasca s.XIX


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Sign.: [calderón]8, A-Z8, 2A-2B8

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Llegar a descubrir cómo eran los profesores de Enseñanza Primaria según los textos literarios de la época. Averiguar la postura de los autores en relación con los maestros y la opinión que la sociedad tiene de los maestros según estos textos literarios. Los textos literarios de los autores comprendidos en el siglo XIX y que hablasen de su época. Diseño descriptivo documental. Estudia la figura del profesor de Primera Enseñanza y forma cuatro grupos: maestros de primeras letras, educadores religiosos, profesores particulares y mujeres educadoras. Dentro de cada grupo estudia cada personaje literario y despues estudia las variables: aspecto físico e indumentaria, formas de enseñanza, sentido religioso, situación social, situación económica. Véase bibliografía. Textos de: Alarcón, Leopoldo Alas 'Clarín', Pío Baroja, Bayo, Jacinto Benavente, Blasco Ibáñez, Fernán Caballero, Castro, Padre Coloma, Gabriel y Galán, Ganivet, Hartzenbusch, Larra, Antonio Machado, Azorín, Mesonero Romanos, Palacio Valdés, Pardo Bazán, Pereda, Pérez Galdós, Ramón y Cajal, Unamuno, Valera, Valle Inclán. Análisis descriptivo interpretativo. Análisis de contenido de los textos literarios del siglo XIX. Estudio comparado de las figuras literarias dentro de cada grupo. Los educadores de primera enseñanza están presentes en la literatura española del s XIX pero no de una manera destacada. Los maestros de escuela son personajes quijotescos, bondad natural, escasa formación y vocación poco definida. Su enseñanza tiene por base el castigo físico. Están socialmente considerados pero mal pagados. Los profesores particulares, no tienen vocación, trabajan pensando en los padres de los alumnos no en el bien de estos y casi merecen la misma consideración que el servicio doméstico. Las mujeres educadoras acusan la pobre formación de la mujer en el siglo XIX. El siglo XIX, en el campo de la educación, se caracteriza por una gran cantidad de proyectos que casi nunca se plasman en realidades. Los docentes del siglo XIX son, en gran parte, fruto de la sociedad de su tiempo, pero, a su vez, determinantes de esta sociedad a la que dan todo lo que saben, poco o mucho.

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Este trabalho se propõe a apresentar o diálogo entre a teologia e a literatura a partir do método da correspondência de Antonio Carlos Magalhães, tendo como foco central do diálogo o tema da liberdade. A literatura de Dostoievski em O Idiota e Os irmãos Karamazovi obras de referência - trabalha a liberdade tendo Cristo como principal referencial, por isto, o Cristo de Dostoievski é o Cristo da liberdade. Esta compreensão de liberdade em Dostoievski se dá a partir de uma consciência antropo-teológica. Na mesma direção caminha o pensamento teológico latino americano de Juan Luis Segundo e de José Comblin, que apresenta um humano tão livre como o próprio Deus, sendo este responsável pela construção ou criação de seu mundo e não preso a determinismos. Neste diálogo, portanto, há uma tentativa de aproximação entre a literatura russa do Séc. XIX, de Dostoievski, com a teologia latino americana dos Séc. XX e XXI de Juan Luis Segundo e José Comblin. A liberdade sendo trabalhada a partir do universo ficcional-literário de Dostoievski em correspondência com a teologia latino americana. Ambos apontando para um humano em construção, portanto não concluído, que constrói a vida a partir da liberdade liberdade incriada ou vocação para liberdade - a qual deve ser vivida no amor, mesmo diante das malditas questões humanas.(AU)

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Este trabalho se propõe a apresentar o diálogo entre a teologia e a literatura a partir do método da correspondência de Antonio Carlos Magalhães, tendo como foco central do diálogo o tema da liberdade. A literatura de Dostoievski em O Idiota e Os irmãos Karamazovi obras de referência - trabalha a liberdade tendo Cristo como principal referencial, por isto, o Cristo de Dostoievski é o Cristo da liberdade. Esta compreensão de liberdade em Dostoievski se dá a partir de uma consciência antropo-teológica. Na mesma direção caminha o pensamento teológico latino americano de Juan Luis Segundo e de José Comblin, que apresenta um humano tão livre como o próprio Deus, sendo este responsável pela construção ou criação de seu mundo e não preso a determinismos. Neste diálogo, portanto, há uma tentativa de aproximação entre a literatura russa do Séc. XIX, de Dostoievski, com a teologia latino americana dos Séc. XX e XXI de Juan Luis Segundo e José Comblin. A liberdade sendo trabalhada a partir do universo ficcional-literário de Dostoievski em correspondência com a teologia latino americana. Ambos apontando para um humano em construção, portanto não concluído, que constrói a vida a partir da liberdade liberdade incriada ou vocação para liberdade - a qual deve ser vivida no amor, mesmo diante das malditas questões humanas.(AU)

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Este trabalho se propõe a apresentar o diálogo entre a teologia e a literatura a partir do método da correspondência de Antonio Carlos Magalhães, tendo como foco central do diálogo o tema da liberdade. A literatura de Dostoievski em O Idiota e Os irmãos Karamazovi obras de referência - trabalha a liberdade tendo Cristo como principal referencial, por isto, o Cristo de Dostoievski é o Cristo da liberdade. Esta compreensão de liberdade em Dostoievski se dá a partir de uma consciência antropo-teológica. Na mesma direção caminha o pensamento teológico latino americano de Juan Luis Segundo e de José Comblin, que apresenta um humano tão livre como o próprio Deus, sendo este responsável pela construção ou criação de seu mundo e não preso a determinismos. Neste diálogo, portanto, há uma tentativa de aproximação entre a literatura russa do Séc. XIX, de Dostoievski, com a teologia latino americana dos Séc. XX e XXI de Juan Luis Segundo e José Comblin. A liberdade sendo trabalhada a partir do universo ficcional-literário de Dostoievski em correspondência com a teologia latino americana. Ambos apontando para um humano em construção, portanto não concluído, que constrói a vida a partir da liberdade liberdade incriada ou vocação para liberdade - a qual deve ser vivida no amor, mesmo diante das malditas questões humanas.(AU)

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[EN] The aim of this paper is to introduce the main contributions of Humboldt to the study of the Basque grammar. His methodological innovations and the influence he had on european linguists are pointed out, the grammatical sources available to him are mentioned and his woks on Basque grammar are enumerated. Some of Humboldt's most interesting analysis are mentioned and are placed in the former and later tradition of the Basque grammar.

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R. Etxepare, R. Gómez & J. A. Lakarra (arg.), Beñat Oihartzabali Gorazarre - Festschrift for Bernard Oyharçabal. Donostia-San Sebastián: Gipuzkoako Foru Aldundia & UPV/EHU.

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lx, 407 or. [Bibliografia: 345-397; Index nominum: 399-405; Taulen aurkibidea: 407]

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[EUS] Lerro hauen helburua XIX. mendeko hiru euskalarik (Pablo Pedro Astarloak, Wilhelm von Humboldtek eta Willem Jan van Eysek) partizipio kategoriaren barruan -(e)n erlatibozko atzizkidun adizkiak ere sartu zituztela erakustea eta sailkapen horren zergatia azaltzea da.