970 resultados para LENTES DE CONTACTO BLANDOS
Resumo:
As formulações de cloreto de sódio 0,9%, são na sua grande maioria utilizadas com bastante frequência sobretudo na população pediátrica. Tanto os cuidadores como os próprios profissionais de saúde as reconhecem e avaliam como um componente essencial para os cuidados de saúde desta população. No entanto, o grave problema destas formulações reside no facto de muitos dos consumidores após a sua utilização apresentarem reacções adversas, que não são justificáveis se apenas da composição da formulação fizerem parte água purificada e cloreto de sódio. Assim deve ser tida em conta a composição de cada apresentação farmacêutica, a fim de se averiguar quanto à presença de conservantes potencialmente perigosos e para deste modo alertar os possíveis consumidores destes produtos. O principal objectivo deste estudo foi a análise e avaliação da rotulagem e folheto de instruções das formulações de cloreto de sódio 0,9% para aplicação tópica em pediatria, a fim de se averiguar a utilização de conservantes na sua formulação e por conseguinte a sua conformidade para comercialização. Com o auxílio de uma check-list, foram avaliadas 34 apresentações de venda livre de formulações de cloreto de sódio 0,9% para aplicação tópica, no período de Janeiro a Março de 2014. Das 34 apresentações farmacêuticas analisadas, apenas uma dasapresentações não se encontrava descrita como dispositivo médico, mas sim como produto cosmético. Contudo quanto à marcação CE de conformidade, esta encontrava-se devidamente aposta em 94% das apresentações. No que às indicações terapêuticas diz respeito e como seria expectável, na sua maioria estas apresentações destinam-se em 51% dos casos para utilização nasal e em 33% dos casos para utilização oftálmica, sendo o modo de apresentação em gotas (88%) o mais encontrado para comercialização. Quanto à utilização de conservantes, constatou-se uma grande omissão e alguma imprecisão quanto às informações contidas na rotulagem e/ou folheto de instruções das formulações analisadas, expondo assim os indivíduos mais susceptíveis e em especial a população pediátrica ao risco de reacções adversas e que por vezes podem ser fatais. Por outro lado também podem ocorrer complicações aquando do uso inadvertido destasformulações com conservantes, por portadores de lentes de contacto ou sem a devida esterilidade para utilização oftálmica. Assim apesar de o soro fisiológico não ser considerado um medicamento, mas sim um dispositivo médico, deve ser contudo utilizado com algumas precauções, sobretudo nesta população pediátrica e sempre que possível aconselhado por um profissional treinado e consciente da problemática que os conservantes usados nestas formulações podem causar quando utilizados indevidamente.
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Monográfico con el título: 'Visión y deporte'. Resumen tomado de la publicación
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PURPOSE: To evaluate visual results with two multifocal diffractive lenses designed with the same platform but with different additions. SETTING: Grupo Innova Ocular clinics. METHODS: A total of 50 eyes from 50 patients were included. Group 1 (n = 25) was implanted with the TECNIS® 1 ZLB +3.25 and group 2 (n = 25) with the TECNIS® 1 ZKB +2.75. Patients were assessed at 24 hours, 1 week and 1 month postoperatively. At surgical discharge, corrected (CDVA) and uncorrected distance visual acuity (UCDVA), near visual acuity (VA) at 25, 40 and 80 cm, visual quality and the defocus curve were measured. RESULTS: Changes in sphere and spherical equivalent were statistically significant (p<0.01) in both groups at 1 week and 1 month compared to preoperative values. In group 1, UCDVA logMAR at 1 month was 0.06 ± 0.02. In group 2, UCDVA at 1 month was 0.03 ± 0.03. In near vision, the TECNIS® 1 ZLB group obtained a VA logMAR of 0.35 ± 0.02 at 25 cm, 0.13 ± 0.02 at 40 cm and 0.27 ± 0.02 at 80 cm, while in the TECNIS® 1 ZKB group, the values were 0.38 ± 0.03, 0.14 ± 0.03 and 0.23 ± 0.06, respectively. No statistically significant differences were found either when results for visual quality were compared. CONCLUSION: Both the TECNIS® 1 ZLB and TECNIS® 1 ZKB are excellent options for obtaining good distance and near vision, in addition to providing good intermediate vision, especially at distances such as those required for working with computers.
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PURPOSE: To compare visual outcomes, rotational stability, and centration in a randomized controlled trial in patients undergoing cataract surgery who were bilaterally implanted with two different trifocal intraocular lenses (IOLs) with a similar optical zone but different haptic shape. METHODS: Twenty-one patients (42 eyes) with cataract and less than 1.50 D of corneal astigmatism underwent implantation of one FineVision/MicoF IOL in one eye and one POD FineVision IOL in the contralateral eye (PhysIOL, Liège, Belgium) at IOA Madrid Innova Ocular, Madrid, Spain. IOL allocation was random. Outcome measures, all evaluated 3 months postoperatively, included monocular and binocular uncorrected distance (UDVA), corrected distance (CDVA), distance-corrected intermediate (DCIVA), and near (DCNVA) visual acuity (at 80, 40, and 25 cm) under photopic conditions, refraction, IOL centration, haptic rotation, dysphotopsia, objective quality of vision and aberration quantification, patient satisfaction, and spectacle independence. RESULTS: Three months postoperatively, mean monocular UDVA, CDVA, DCIVA, and DCNVA (40 cm) under photopic conditions were 0.04 ± 0.07, 0.01 ± 0.04, 0.15 ± 0.11, and 0.16 ± 0.08 logMAR for the eyes implanted with the POD FineVision IOL and 0.03 ± 0.05, 0.01 ± 0.02, 0.17 ± 0.12, and 0.14 ± 0.08 logMAR for those receiving the FineVision/MicroF IOL. Moreover, the POD FineVision IOL showed similar centration (P > .05) and better rotational stability (P < .05) than the FineVision/MicroF IOL. Regarding halos, there was a minimal but statistically significant difference, obtaining better results with FineVision/MicroF. Full spectacle independence was reported by all patients. CONCLUSIONS: This study revealed similar visual outcomes for both trifocal IOLs under test (POD FineVision and FineVision/MicroF). However, the POD FineVision IOL showed better rotational stability, as afforded by its design.
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Antecedentes/Objetivos: En España, la discapacidad visual está en aumento y su distribución es desigual entre regiones y grupos sociales. La Encuesta Nacional de Salud de España (ENSE 2012) recoge cierta información sobre salud visual. Los objetivos del estudio son: (1) estimar la calidad de la salud visual percibida en una población rural periférica de la red de asistencia sanitaria con relación a la población general y el uso de los servicios sanitarios especializados e (2) identificar los grupos en riesgo de tener más problemas de visión y las barreras de acceso a los servicios sanitarios. Métodos: Estudio transversal en una muestra representativa de 302 personas en Cenicientos (Madrid). Se administró cuestionario ad hoc con preguntas comparables a la ENSE 2012 sobre uso de gafas o lentes de contacto y limitaciones visuales percibidas, y otras adicionales sobre uso de servicios de salud visual y barreras de acceso a los mismos. Análisis descriptivo aplicado con prueba 2 para independencia de variables, contraste de tasas de proporciones y regresión logística (OR) para las asociaciones entre población rural y general y variables socioeconómicas. Resultados: En población rural, la prevalencia de mala salud visual percibida es el 40,8% en hombres y 39,4% en mujeres. La edad, la situación laboral, el nivel de ingresos y la presencia de enfermedades crónicas están fuertemente asociados (p = 0,001) a la salud visual percibida. Con respecto a la población general, la población rural presenta menor probabilidad de usar gafas o lentillas (p < 0,05) y mayor riesgo de presentar dificultades visuales severas en visión de lejos [OR = 2,95 IC95% (1,46-5,56)] y en visión de cerca [OR = 4,06 IC95% (2,29-7,20)]. La mayor prevalencia de mala visión percibida en población rural corresponde a los diabéticos (H. 65,5%; M. 58,3%), donde el 18,9% declara no ver bien pese a usar gafas y el 47,2% o no ha acudido nunca a consulta de oftalmología (17,0%) o lo ha hecho hace más de dos años (30,2%). En población infantil (< 16 años) el 73,2% nunca ha acudido al oftalmólogo. La distancia a la consulta, asociar sus problemas de visión a la edad y el precio de las gafas o lentes de contacto son las principales razones por las que refieren no haber resuelto su problema de visión. Conclusiones: La población rural presenta peores indicadores de salud visual que se ven influenciados por determinantes sociales, laborales y económicos. El uso de los servicios sanitarios es insuficiente para una adecuada prevención, especialmente en población diabética. Mejorar la accesibilidad a la asistencia sanitaria especializada y la concienciación en atención primaria sobre los riesgos de pérdida de visión podrían reducir estas desigualdades.
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La Ortoqueratología nocturna (OKN) es una técnica que utiliza lentes de contacto especialmente diseñadas y adaptadas al ojo con el fin de modificar el contorno corneal induciendo un aplanamiento en la región central de la córnea, cambiando así el estado refractivo del mismo. El efecto buscado es similar al de la cirugía refractiva salvo que con este sistema, el efecto inducido es reversible. La aparición de lentes capaces de inducir de forma efectiva los cambios deseados en la córnea, en tan sólo siete días de manera rápida, eficaz y reversible, ha propiciado que esta técnica haya comenzado a utilizarse con resultados muy satisfactorios permitiendo que el paciente pueda estar libre de gafas o lentes de contacto durante el día. Esta terapia ha despertado un gran interés en la comunidad científica, convirtiéndose en una alternativa real a la Cirugía Refractiva. Además, se ha reportado en diversos estudios que el uso de lentes de OKN en niños, reduce el crecimiento axial entre un 30% y un 50%, en comparación con los niños que usan gafas o lentes de contacto 1-6 . El auge de la OKN y la creciente utilización de esta técnica en niños para el control de la miopía implica la necesidad de una mayor comprensión del mecanismo por el cual las LC de geometría inversa inducen la corrección del error refractivo en el ojo...
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Introdução: O queratocone é uma ectasia progressiva e não inflamatória da córnea, relativamente comum na prática clinica, e que se manifesta por uma diminuição progressiva da acuidade visual, associada a miopia e astigmatismo miópico irregular de difícil correcção. Os anéis corneanos intraestromais são uma opção terapêutica nos doentes com queratocone, visando melhorar a acuidade visual, a maior tolerância ao uso de lentes de contacto e protelar a necessidade de um transplante de córnea. Os autores apresentam os resultados da sua experiência, nos últimos 3 anos, com o implante de anéis intraestromais INTACS SK® em doentes com queratocone. Material e Métodos: Foram incluídos 21 olhos de 20 doentes submetidos a colocação de segmentos de anéis intraestromais –Intacs SK®-, por técnica manual assistida por vácuo. A técnica cirúrgica consistiu na criação de uma incisão radial no eixo mais curvo, com zona óptica de 7 mm, e criação de túneis por dissecção mecânica sob vácuo. Os critérios de inclusão foram: queratocone moderado a severo com Km<65D, sem compromisso da transparência central da córnea, baixa acuidade visual e/ou intolerância às lentes de contacto e paquimetria superior a 400 micras na área de inserção. Todos os doentes foram submetidos a exame oftalmológico completo e estudo topográfico corneano com Pentacam®. Foram registados os seguintes parâmetros no pré e pós-operatório (3 a 6 meses): melhor acuidade visual corrigida, equivalente esférico, esfera e cilindro, queratometria e paquimetria. Foram ainda registadas as complicações pós-operatórias. Utilizou-se o Teste Paired-samples t-test e o Teste de Wilcoxon para determinar se existia diferença estatisticamente significativa entre o pré e o pós-operatório em relação aos parâmetros analisados, adoptando-se um nível de significância de 5%. Resultados: Foram incluídos 21 olhos de 20 doentes, 9 mulheres e 11 homens. A idade média foi de 33,81 anos, variando entre os 12 e os 70 anos. Para todos os parâmetros analisados encontrou-se uma diferença estatisticamente significativa (p <0,05) entre o pré e o pós-operatório. Após 3 a 6 meses de colocação dos anéis, verificou-se melhoria de acuidade visual em 85,7% dos doentes, com valor médio de 0,5 pré-operatório para 0,3 unidades LogMar pós-operatório. O equivalente esférico médio diminuiu de -7,13 dioptrias pré-operatórias para -4,19 dioptrias pós-operatórias (redução de 2,94 dioptrias) e a queratometria média de 50,44 dioptrias para 48,01 dioptrias (redução de 2,43 dioptrias). Com um tempo máximo de seguimento de 3 anos, os depósitos estéreis no túnel estromal foram a complicação mais frequente no pós-operatório, não se verificando outras complicações como extrusão ou migração do anel, neovascularização ou infecção corneana. Conclusão: O implante de anéis intraestromais INTACS SK® permitiu melhorar a acuidade visual corrigida na grande maioria dos doentes, com redução do equivalente esférico e da queratometria e aumento da regularidade topográfica.
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Objetivo: Evaluar mediante tomografía de coherencia óptica (OCT) las variaciones de espesor macular producidas a lo largo del tiempo en ojos pseudoafáquicos implantados con una lente intraocular (LIO) transparente en comparación con sus respectivos ojos contralarerales implantados con LIO amarilla. Métodos: El espesor macular de 36 ojos de 18 sujetos fue evaluado mediante OCT. Los sujetos presentaban edades superiores a 65 años y habían sido intervenidos de cataratas en ambos ojos en 2 cirugías independientes. La principal característica de los individuos es que llevaban implantada una LIO con diferente absorción en cada ojo: transparente (absorbente de la radiación ultravioleta) y amarilla (con filtro adicional absorbente de las radiaciones violeta-azul del espectro visible). El espesor macular se evaluó en 2 sesiones separadas en el tiempo por un intervalo de tiempo de 5 años, mediante el sistema Stratus-OCT (protocolo fast macular thickness). Se analizaron estadísticamente las diferencias en la evolución del espesor macular entre ojos con diferente tipo de LIO. Resultados: Tras 5 años de seguimiento, se observó que los ojos implantados con LIO transparente manifestaban una reducción del espesor macular estadísticamente significativa, superior a la esperada por el aumento de la edad. Sin embargo, los ojos implantados con LIOs amarillas mantuvieron su espesor macular estable. La disminución del espesor macular promedio en ojos implantados con LIO transparente fue de 5 ± 8 μm (p = 0,02) y la reducción del espesor foveal fue de 10 ± 17 μm (p = 0,02). Conclusiones: Los cambios de espesor macular producidos en ojos implantados con una LIO amarilla difieren de los cambios manifestados en ojos con LIO transparente. Estas observaciones apuntan a un posible efecto protector de las LIOs amarillas contra los efectos dañinos de la luz en sujetos pseudoafáquicos. Sin embargo, estudios con un mayor tamaño muestral y mayor tiempo de seguimiento son necesarios para confirmar que la protección inducida por este tipo de LIO es clínicamente significativa.
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Objective: To evaluate the differences between goblet cell density (GCD) and symptomatology after one month of orthokeratology lens wear. Methods: A pilot, short-term study was conducted. Twenty-two subjects (29.7. ±. 7.0 years old) participated voluntarily in the study. Subjects were divided into two groups: habitual silicone hydrogel contact lens wearers (SiHCLW) and new contact lens wearers (NCLW). Schirmer test, tear break up time (TBUT), Ocular Surface Disease Index (OSDI) questionnaire and conjunctival impression cytology. GCD, mucin cloud height (MCH) and cell layer thickness (CLT) were measured. All measurements were performed before orthokeratology fitting and one month after fitting to assess the evolution of the changes throughout this time. Results: No differences in tear volume and TBUT between groups were found (p>0.05). However, the OSDI score was statistically better after one month of orthokeratology lens wear than the baseline for the SiHCLW group (p=0.03). Regarding the goblet cell analysis, no differences were found in CLT and MCH from the baseline visit to the one month visit for the SiHCLW compared with NCLW groups (p>0.05). At baseline, the GCD in the SiHCLW group were statistically lower than NCLW group (p<0.001). There was a significant increase in GCD after orthokeratology fitting from 121±140cell/mm2 to 254±130cell/mm2 (p<0.001) in the SiHCLW group. Conclusion: Orthokeratology improves the dry eye subject symptoms and GCD after one month of wearing in SiHCLW. These results suggest that orthokeratology could be considered a good alternative for silicone hydrogel contact lens discomfort and dryness. © 2016 British Contact Lens Association.
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Purpose. To compare the intraocular pressure (IOP) before and after Laser In Situ Keratomileusis (LASIK), measured by Diaton, Perkins, and noncontact air pulse tonometers. Methods. Fifty-seven patients with a mean age of 34.88 were scheduled for myopia LASIK treatment. Spherical equivalent refraction (SER), corneal curvature (K), and central corneal thickness (CCT) and superior corneal thickness (SCT) were obtained before and after LASIK surgery. IOP values before and after surgery were measured using Diaton, Perkins, and noncontact air pulse tonometers. Results. The IOP values before and after LASIK surgery using Perkins tonometer and air tonometers were statistically significant (). However, no significant differences were found () for IOP values measured with Diaton tonometer. CCT decreases significantly after surgery () but no statistical differences were found in SCT (). Correlations between pre- and postsurgery were found for all tonometers used, with and for the air pulse tonometer, and for Perkins, and and for Diaton. Conclusion. Transpalpebral tonometry may be useful for measuring postsurgery IOP after myopic LASIK ablation because this technique is not influenced by the treatment.
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Bogotá (Colombia): Universidad de la Salle. Programa de Optometría
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Purpose To evaluate the possible use of soft contact lenses (CL) to improve the secretagogue role of diadenosine tetraphosphate (Ap4A) promoting tear secretion. Methods Two conventional hydrogel CL (Omafilcon A and Ocufilcon D) and two silicone hydrogel (SiH) CL (Comfilcon A and Balafilcon A) were used. Ap4A was loaded into the lenses by soaking in a 1 mM Ap4A solution during 12 h. In vitro experiments were performed by placing the lenses in multi-wells during 2 h containing 1 ml of ultrapure water. 100 μl aliquots were taken at time zero and every minute for the first 10 min, and then every 15 min. In vivo experiments were performed in New Zealand rabbits and both the dinucleotide release from SiH and tear secretion were measured by means of Schirmer strips and high-pressure liquid chromatography (HPLC) analysis. Results Ap4A in vitro release experiments in hydrogel CL presented a release time 50 (RT50) of 3.9 ± 0.2 min and 3.1 ± 0.1 min for the non-ionic and the ionic CL, respectively. SiH CL released also Ap4A with RT50 values of 5.1 ± 0.1 min for the non-ionic and 2.7 ± 0.1 min for the ionic CL. In vivo experiments with SiH CL showed RT50 values of 9.3 ± 0.2 min and 8.5 ± 0.2 min for the non-ionic and the ionic respectively. The non-ionic lens Ap4A release was able to induce tear secretion above baseline tear levels for almost 360 min. Conclusion The delivery of Ap4A is slower and the effect lasts longer with non-ionic lenses than ionic lenses.
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Purpose: the aim of this pilot study was to test whether retinitis pigmentosa patients would benefit from filter contact lenses as an effective optical aid against glare and photophobia. Methods: fifteen subjects with retinitis pigmentosa were enrolled in this study. All of them were evaluated with filter soft contact lenses (MaxSight), filter glasses (CPF 527) and without filters (control). All patients were assessed for the three aid conditions by means of best corrected visual acuity (BCVA), contrast sensitivity (without glare and with central and peripheral glare)(CSV-1000) and a specific subjective questionnaire about quality of vision. Results: BCVA was slightly better with filters than without filter but the differences were not statistically significant. Contrast sensitivity without glare improved significantly with the contact lenses (p<0.05). The central glare had significant differences for the frequencies of 3 cpd and 18 cpd between the contact lens filter and the control group (p=0.021 and p=0.044, respectively). For the peripheral glare contrast sensitivity improved with contact lens versus control group for highest frequencies, 12 and 18 cpd (p<0.001 and p=0.045, respectively). According to the questionnaire the contact lens filter gave them more visual comfort than the glasses filter under the scenarios of indoors glare, outdoors activities and indoors comfort. Conclusion: the filter contact lenses seem to be a good option to improve the quality of vision of patients with retinitis pigmentosa.
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Tesis (Optómetra). -- Universidad de La Salle, Facultad de Ciencias de La Salud. Programa de Optometría, 2014
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Fondo Margaritainés Restrepo