998 resultados para Invenção séc. XVI-XVII
Resumo:
Não vamos aqui trazer matéria nova relativamente ao que está escrito nos dois volumes já publicados da História Geral de Cabo Verde e nos vários artigos preparatórios e/ou resultantes desse labor, quase contínuo, de historiadores caboverdianos e portugueses. Propomo-nos antes observar o resultado do nosso trabalho, procurando uma perspectiva distanciada que permita encontrar algumas linhas de força na média duração de cerca de dois séculos. Poderíamos começar pela verificação de que, aqui se aprontou o primeiro cadinho de interacção de povos e culturas luso euro/africanos, na África ao Sul do Saara. Mas sabemos como os avanços e retrocessos, as continuidades e rupturas eliminam, e invertem até, prioridades de zonas geográficas. A História está cheia desses exemplos. Por isso, o primeiro indicador que se impõe, na perspectiva da média duração, não está tanto na antecipação e precocidade dos fenómenos sociais e culturais, resultantes da colonização europeia na África, mas no ritmo com que a nova sociedade os vive, apropria, integra e reinterpreta.
Resumo:
A instituição da escravatura, hoje juridicamente vetusta na maior parte do Globo, teve presença permanente entre os povos desde a Antiguidade até aos nossos dias1 . O Direito não só lhe deu guarida, como garantiu o amparo regulatório necessário para a sua execução. Cabo Verde foi uma sociedade escravocrata durante quatro longos sé- culos2 e partícipe privilegiado do triste comércio intercontinental de seres humanos. Disso viveram inúmeros moradores das Ilhas e todos os cabo-verdianos – que, de uma forma ou de outra, descendem de personalidades activa e/ou passivamente ligadas ao tráfico de escra- vos –, bem como autoridades régias e religiosas ou ainda transeuntes europeus que a ela recorriam com propósitos de participar nos pro- ventos gerados pela exploração da “mão-de-obra servil”.
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Aquest estudi s'emmarca en la tradició iniciada pels doctors Camps i que consisteix en l'estudi de la medicina a partir de les fonts més directes, provinents sobretot d'arxius parroquials i notarials.En aquesta tesi concretament s'estudia la mortalitat-natalitat així com les epidèmies durant els segles XVI a XVIII a la ciutat de Terrassa. D'aquest estudi s'extreuen també conclusions per a una millor comprensió de les crisis demogràfiques a Catalunya i de la diferent incidència de les diverses epidèmies depenent del territori afectat.
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L'autor exposa aquí el seu treball fruit de l'estudi dels arxius parroquials de dites localitats del Maresme. En concret, el seu estudi està fet sobre els llibres de Naixements, Òbits i Matrimonis. D'aquí n'extreu la informació de caràcter sanitari però també informació sobre la societat de l'època, la demografia i dades estadístiques.
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Amb aquests dos gruixuts volums Joan Peytaví fa un regal inestimable als filòlegs, particularment als estudiosos de l"onomàstica i la llengua catalanes, als historiadors i estudiosos de la història de la població i, en general, a la cultura catalana i, especialment, a la de la Catalunya del Nord.
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El objetivo de este trabajo es analizar el origen y consolidación del soporte de lienzo en la pintura europea de los siglos XVI, XVII y XVIII. Identificar las principales fibras que lo componen y realizar una clasificación de los distintos ligamentos empleados por los pintores del momento, con la ayuda de imágenes y fotografías de obras de arte. Así mismo, trataremos de analizar, a través de la bibliografía consultada, cuáles eran los diferentes modelos de bastidores utilizados y definir sus posibles alteraciones. De este modo, podremos ver la gran relevancia que tuvieron los diferentes tipos de telas en el campo de las técnicas artísticas, especialmente desde que se generalizó su uso en los siglos XV y XVI.
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La lectura no es posible sin libro, para que los libros lleguen al lector deben recorrer un largo proceso material y una no menos material circulación desde que se imprimen hasta que llegan a manos u oídos del lector. Atender los circuitos por los cuales llegan a Quito los libros que alimentan el interés de los lectores coloniales, puede resultar un primer paso para precisar las posibilidades reales de adquisición y lectura de libros. La movilidad del libro muestra un universo de relaciones, de tal manera que el libro implica a un buen número de agentes sociales y culturales. Este trabajo se ocupa de las redes comerciales y de intercambio del libro destinado al mercado quiteño a través de la carrera de Indias.
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Imprimatur: Baranovskij.
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UANL