1000 resultados para Interrogatorios de morbilidad referida


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OBJETIVO: Estimar a prevalência de alteração vocal auto-referida em professores e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra de 393 professores do ensino fundamental de Florianópolis, SC, por meio de questionário autoaplicado em 2009. Foi realizada análise multivariável de regressão de Poisson estimando-se as razões de prevalência e intervalos de 95% de confiança. RESULTADOS: A prevalência de alteração vocal foi de 47,6% (IC95% 42,6;52,5). Após o ajuste, permaneceram associados à maior prevalência de alteração vocal ser do sexo feminino e a presença de rinite/sinusite e faringite. CONCLUSÕES: Foi observada elevada prevalência de alteração vocal auto-referida entre os professores estudados.

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Em várias regiões do Brasil, há rejeição, por diferentes instituições, de indivíduos com esquistossomíase mansônica que se candidatam a empregos, sem serem levados em conta os estádios evolutivos da verminose. Preocupados com essa questão e com a finalidade de coletar, a título de exemplo, informação objetiva sobre aspecto prático a ela concernente, efetuaram os autores inquérito entre 601 pessoas interessadas em ingressar em corporação militar da cidade de São Paulo, baseado na utilização da prova intradérmica para o diagnóstico da helmintíase. Registraram a percentagem de positividade de 13,3%, considerada muito expressiva e tradutora de situação concreta, merecedora de enfática consideração, em face às implicações, de múltiplas ordens, tais como social, econômica e médica, que encerra.

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RESUMO - As lesões musculoesqueléticas ligadas ao trabalho (LMELT) são frequentes em contexto hospitalar e particularmente entre os enfermeiros (Estryn-Béhar, 1991; NIOSH, 1997). Em meio ocupacional o diagnóstico destas patologias é, com frequência, realizado com recurso a questionários de sintomas. A aplicação de questionários de auto-referência de sintomas de LMELT tem permitido recolher informação sobre a prevalência europeia destas lesões, registando-se valores que oscilam entre os 17 e os 44% (Buckle, 1999) e entre nós, designadamente numa indústria de componentes automóveis, os valores apresentam dimensão semelhante ou superior (Serranheira et al., 2003). O presente estudo pretendeu identificar a sintomatologia musculoesquelética auto-referida pelos enfermeiros em meio hospitalar, procurando relações com a actividade de enfermagem. Utilizou-se um instrumento de recolha de informação construído a partir de uma adaptação do questionário nórdico musculoesquelético (QNM) (Kuorinka et al., 1987) que se aplicou a 899 enfermeiros de diferentes serviços em cinco hospitais da região do grande Porto, no ano de 2004 (responderam 507 enfermeiros). Os resultados evidenciam uma prevalência elevada de sintomas musculoesqueléticos em diferentes zonas anatómicas nos últimos 12 meses (84%), particularmente atingindo a região lombar (65%), cervical (55%), dorsal (37%), ombros (34%) e punhos/mãos (30%). Não se encontram associações significativas entre algumas actividades que os enfermeiros realizam e a presença de níveis de desconforto, incómodo ou dor com origem no sistema musculoesquelético, eventualmente devido ao elevado número de subactividades desempenhadas pelos enfermeiros. Apesar disso, existem algumas relações: (1) com a tipologia de actividades realizadas (por exemplo levantamento e transporte de cargas) nos diferentes serviços (destaca-se a Medicina e a Neonatologia), (2) com o aumento do número de horas de trabalho semanais. Desse modo, observa-se que a prevalência de sintomas de LMELT neste grupo profissional é elevada o que pode condicionar a actividade dos enfermeiros e, por consequência, o bem-estar dos utentes. Sugere-se que a actividade de enfermagem e a organização do trabalho deste grupo profissional sejam objecto de uma análise mais detalhada no sentido da identificação dos elementos determinantes da sintomatologia musculoesquelética e sua consequente prevenção.

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FUNDAMENTO: A síndrome metabólica tem uma elevada prevalência em diferentes partes do mundo, com variações entre diferentes grupos étnicos. OBJETIVO: Este estudo pretende explorar a influência da cor de pele auto-referida sobre a prevalência da SM. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado em subgrupo populacional em Salvador, Brasil. Utilizou-se auto-definição de cor de pele (branca, parda e negra) e o critério de SM do ATP-III. Foi usado o quiquadrado para tendência a fim de analisar gradiente das prevalências entre os grupos e a regressão logística para análises de associações. RESULTADOS: A prevalência geral da SM, ajustada por variáveis potencialmente confundidoras, não diferiu entre brancos (23,3%), pardos (23,3%) e negros (23,4%,). A análise por sexo mostrou entre os homens redução da prevalência da SM dos brancos, 26,2% IC95%(20,7-31,7), em comparação aos negros, 17,5% IC95% (12,3-22,8), e uma prevalência intermediária entre os pardos, 21,9% IC95% (18,6 - 25,1), p tend= 0,002. Entre as mulheres, a tendência foi inversa, maior nas negras, 27,0% IC95% (22,2-31,8), e menor nas brancas, 20,5% IC95%(15,6-25,4), p tend= 0,02. Na análise multivariada da associação entre cor de pele e SM (branco=grupo de referência), a cor negra entre os homens foi fator de proteção, razão de prevalência (RP)= 0,60 (0,36 - 0,97), enquanto que nas mulheres tendeu a ser fator de risco, RP= 1,33 (0,94 - 1,78). CONCLUSÃO: A prevalência da SM variou em função da cor de pele de modo inverso entre homens e mulheres. Ser negro foi fator de proteção entre homens e de risco nas mulheres.

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FUNDAMENTO: Pouco se conhece sobre a prevalência da hipertensão arterial na cidade de São Paulo, SP, Brasil. OBJETIVO: Identificar a prevalência da hipertensão referida na cidade de São Paulo. MÉTODOS: Realizaram-se 613 entrevistas por telefone, a partir das listas residenciais do sistema de telefonia fixa. A amostra foi calculada com prevalência estimada de hipertensão em 20,0%. RESULTADOS: A prevalência referida de hipertensão foi de 23,0% e 9,0% dos entrevistados referiram que o valor de sua última medida da pressão foi maior que 140/90 mmHg, porém não tinham conhecimento de que eram hipertensos, totalizando uma prevalência de 32,0%. Os hipertensos referiram que: 89,0% fazem tratamento e 35,2% estavam controlados; 27,0% faltam às consultas; 16,2% deixam de tomar os remédios; 14,8% apresentam história de acidente vascular encefálico, 27,8% cardiopatia e 38,7% hipercolesterolemia; 71,2% receberam orientação para diminuir sal, 64,6% para realizar atividade física, 60,0% para perder peso e 26,2% para controlar estresse; e 78,9% mediam a pressão regularmente. Houve relação estatisticamente significante (p < 0,05) para: 1) faltar às consultas com maior tempo de tratamento e acompanhamento irregular de saúde; 2) deixar de tomar os remédios com tabagismo, etilismo e a não realização de acompanhamento de saúde; 3) realizar tratamento para hipertensão com dislipidemia, idade mais elevada e maior tempo de uso de anticoncepcional, no caso das mulheres; e 4) índice de massa corporal alterado com presença de diabete, hipercolesterolemia, pressão sistólica não controlada e uso de mais de um anti-hipertensivo. CONCLUSÃO: A prevalência referida de hipertensão na cidade de São Paulo assemelha-se à prevalência identificada em outros estudos.

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Background: Most of the studies on sychological distress in Spain have been conducted in small geographical areas or specific population groups. However, there are no studies that provide representative data for each Autonomous Community (AC). The objectives of this paper are to determine, both in Spain and in the AC, the prevalence of psychological distress, diagnosis, use of psychoactive medication, social support and self-perceived health, as well as to study the association between psychological distress and the rest of the variables. Methods: Cross-sectional study, using data from the 2006 National Health Survey, that was completed by 29,478 persons. Variables studied: sociodemographics, psychological distress (GHQ-12), self-perceived health, mental disorder diagnosis, functional social support (Duke) and use and prescription of psychoactive medication. Results: The prevalence of psychological distress in Spain was 20,1%; the highest prevalence was found in Canary Islands (28,2%) and the lowest in La Rioja (12,2%). Among those who presented psychological distress, 62,4% had never received a mental disorder diagnosis, and 71,6% had not used psychoactive medication in the last year. The highest prevalences of non-diagnosed cases (81,8%) and cases non-treated with psychoactive medication (83,1%) were found in La Rioja, whereas the lowest prevalences were found in Asturias. Eight percent of the persons who presented psychological distress had low social support and 63,8% reported bad self-perceived health. Conclusions: Psychological distress is a prevalent phenomenon, and more than half of the persons who suffer it receive neither a diagnosis nor psychoactive medication. Moreover, there are considerable differences between the AC.

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The impact of the social support and the psychic morbidity on the quality of life of patients with antiretroviral therapy. The aim of this study is to analyse the existing relation between the psychic morbidity and social support and the quality of life. Besides this, the paper analyses the buffer rol that social support plays on the psychic morbidity in these patients. We studied 320 HIV+ patients in truatment with antiretrovirals, who attended the infectious disease services of four hospitals of the Autonomous Andalusian Community. Being associated a better quality of life to an absence of psychic morbidity and to the presence of social support, it is observed the relevant buffer role that the social support like shock absorber of the psychic morbidity in this one type of patients. These results show the importance that the psycho-social factors have during the course of chronic diseases.

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El trabajo estudia de forma prospectiva las características clínicas y la morbilidad perinatal de las gestantes de cinco grupos étnicos distintos con diabetes gestacional y tratadas en nuestro centro con el objetivo de valorar la influencia de la etnia en los resultados maternofetales e identificar los factores asociados de forma indepeniente al desarrollo de neonatos grandes para la edad gestacional.

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Objetivo: El propósito de este estudio fue analizar la incidencia de complicaciones después de la extracción quirúrgica de los terceros molares en pacientes de 12 a 18 años de edad. Pacientes y método: Se realizó un estudio retrospectivo de 390 extracciones quirúgicas de terceros molares superiores e inferiores en 173 pacientes en edades comprendidas entre los 12 y 18 años de edad, intervenidos bajo anestesia locorregional en el año 2000 en el Máster de Cirugía Bucal e Implantología Bucofacial de la Universidad de Barcelona. Los pacientes fueron divididos en tres grupos (A: 12-14 años, B:15-16 años, C: 17-18 años). Se registró la edad y el sexo del paciente, el motivo de la extracción, el grado de desarrollo dentario, la posición, la angulación y la inclusión del tercer molar. Finalmente se valoró la asociación entre dichas variables y la aparición de complicaciones postoperatorias. Resultados: La mayoría de los pacientes intervenidos fueron del sexo femenino (66,9%), y el grupo de edad en la que se realizó el mayor número de extracciones (62,8%) fue en el grupo C (17-18 años). El principal motivo de extracción fue la indicación por parte del ortodoncista (40,5%), seguido por la indicación profiláctica (39,5%). La presencia de clínica fue el motivo de extracción en un 20% de los casos. Se observó una incidencia del 15,6% de complicaciones postoperatorias tras la extracción de 390 terceros molares. En el grupo A el riesgo de complicaciones fue de 17,4%, en el grupo B de 19% y en el grupo C de 13,7%. Todas las complicaciones fueron reversibles y de corta duración como el dolor y la inflamación persistente, la infección, el trismo y la equimosis. Se presentó un caso de parestesia del nervio dentario inferior y un caso de parestesia del nervio lingual que remitieron a los 2 meses y al mes respectivamente. Conclusiones: este estudio demuestra que no hay diferencias significativas en las complicaciones observadas entre los tres grupos de edad, y por lo general, éstas son leves y reversibles. Se observó una mayor tendencia de complicaciones en las mujeres y el porcentaje de complicaciones aumenta cuanto menor es el espacio disponible para la erupción

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Este estudo teve por objetivo identificar e explorar a morbidade referida de um grupo de calouros de Medicina. Trata-se de estudo transversal seriado, que considera o sexo como variável independente e a morbidade referida como dependente. Foram investigados 288 calouros de Medicina da Unicamp durante três anos consecutivos, tendo-se coletado os dados por meio de anamnese e semiologia clínica. No plano analítico, as comparações entre proporções foram processadas pela estatística qui-quadrado, e interpretadas ao nível de 5% de significância. Os principais resultados revelaram diferença significativa somente em relação ao uso atual de medicamentos, apontando que o sexo feminino referiu consumo maior de remédios do que o masculino. De maneira geral, estes dados diferem dos disponíveis na literatura, apontando, sobretudo, a especificidade da população estudada.

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Tesis (Maestría en Salud Pública con Especialidad en Salud en el Trabajo) UANL

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Tesis (Especialidad en Ginecología y Obstetricia). U. A. N. L.

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Tesis (Maestría en Ciencias para la Planificación de los Asentamientos Humanos) UANL, 2011.