950 resultados para Hospital administration.


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Background/Aim: Cardiotoxicity resulting in heart failure is a devastating complication of cancer therapy. It is possible that a patient may survive cancer only to develop heart failure (HF), which is more deadly than cancer. The aim of this project was to profile the characteristics of patients at risk of cancer treatment induced heart failure. Methods: Linked Health Data Analysis of Queensland Cancer Registry (QCR) from 1996-2009, Death Registry and Hospital Administration records for HF and chemotherapy admissions were reviewed. Index heart failure admission must have occurred after the date of cancer registry entry. Results: A total of 15,987 patients were included in this analysis; 1,062 (6.6%) had chemotherapy+HF admission (51.4% Female) and 14,925 (93.4%) chemotherapy_no HF admission. Median age of chemotherapy+HF patients was 67 years (IQR 58 to 75) vs. 54 years (IQR 44 to 64) for chemotherapy_no HF admission. Chemotherapy+HF patients had increased risk of all cause mortality (HR 2.79 [95% CI 2.58-3.02] and 1.67 [95% CI, 1.54 to 1.81] after adjusting for age, sex, marital status, country of birth, cancer site and chemotherapy dose). Index HF admission occurred within one year of cancer diagnosis in 47% of HF patients with 80% of patinets having there index admission with 3 years. The number of chemotherapy cycles was not associated with significant reduction in survival time in chemotherapy+HF patients. Mean survival for heart failure patients was 5.3 years (95% CI, 4.99 - 5.62) vs.9.57 years (95% CI, 9.47-9.68) for chemotherapy_no HF admission patients. Conclusion: All-cause mortality was 67% higher in patients diagnosed with HF following chemotherapy in adjusted analysis for covariates. Methods to improve and better coordinate of the interdisciplinary care for cancer patients with HF involving cardiologists and oncologists are required, including evidence-based guidelines for the comprehensive assessment, monitoring and management of this cohort.

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Objectives: We sought to characterise the demographics, length of admission, final diagnoses, long-term outcome and costs associated with the population who presented to an Australian emergency department (ED) with symptoms of possible acute coronary syndrome (ACS). Design, setting and participants: Prospectively collected data on ED patients presenting with suspected ACS between November 2008 and February 2011 was used, including data on presentation and at 30 days after presentation. Information on patient disposition, length of stay and costs incurred was extracted from hospital administration records. Main outcome measures: Primary outcomes were mean and median cost and length of hospital stay. Secondary outcomes were diagnosis of ACS, other cardiovascular conditions or non-cardiovascular conditions within 30 days of presentation. Results: An ACS was diagnosed in 103 (11.1%) of the 926 patients recruited. 193 patients (20.8%) were diagnosed with other cardiovascular-related conditions and 622 patients (67.2%) had non-cardiac-related chest pain. ACS events occurred in 0 and 11 (1.9%) of the low-risk and intermediate-risk groups, respectively. Ninety-two (28.0%) of the 329 high-risk patients had an ACS event. Patients with a proven ACS, high-grade atrioventricular block, pulmonary embolism and other respiratory conditions had the longest length of stay. The mean cost was highest in the ACS group ($13 509; 95% CI, $11 794–$15 223) followed by other cardiovascular conditions ($7283; 95% CI, $6152–$8415) and non-cardiovascular conditions ($3331; 95% CI, $2976–$3685). Conclusions: Most ED patients with symptoms of possible ACS do not have a cardiac cause for their presentation. The current guideline-based process of assessment is lengthy, costly and consumes significant resources. Investigation of strategies to shorten this process or reduce the need for objective cardiac testing in patients at intermediate risk according to the National Heart Foundation and Cardiac Society of Australia and New Zealand guideline is required.

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China has undergone dramatic economic and social reforms during last 30 years, leading to a notably higher level of living standards and health care access for Chinese citizens. However, China's cataract surgical rate of 780 cases/y per million population trails Asian neighbors with lower income levels such as India and Vietnam. Eye care providers and patients encounter many barriers in gaining access to one another.Hands-on training programs conducted by international nongovernmental organizations and the government have helped to increase the number of qualified cataract surgeons in rural area, but establishing a residency training system that produces ophthalmologists capable of performing independent surgery is the only sustainable way to meet the increasing demand for surgery from an aging population. The New Rural Cooperative Medical System has successfully reduced the financial burden of cataract surgery for the rural population; however, reimbursement for outpatient treatment of leading eye diseases is needed.Community outreach screening combined with education is essential in rural areas' increased demand for surgery. Methods to optimize the yield from such screening must still be devised and proven, however. Improvements in the hospital administration and management structure are also needed to improve the efficiency of China's rural hospitals in delivering high-quality, low-cost cataract surgical services.

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RESUMO - As organizações de saúde, em geral, e os hospitais, em particular, são frequentemente reconhecidos por terem particularidades e especificidades que conferem uma especial complexidade ao seu processo produtivo e à sua gestão (Jacobs, 1974; Butler, 1995). Neste sentido, na literatura hospitalar emergem alguns temas como prioritários tanto na investigação como na avaliação do seu funcionamento, nomeadamente os relacionados com a produção, com o financiamento, com a qualidade, com a eficiência e com a avaliação do seu desempenho. O estado da arte da avaliação do desempenho das organizações de saúde parece seguir a trilogia definida por Donabedian (1985) — Estrutura, Processo e Resultados. Existem diversas perspectivas para a avaliação do desempenho na óptica dos Resultados — efectividade, eficiência ou desempenho financeiro. No entanto, qualquer que seja a utilizada, o ajustamento pelo risco é necessário para se avaliar a actividade das organizações de saúde, como forma de medir as características dos doentes que podem influenciar os resultados de saúde. Como possíveis indicadores de resultados, existem a mortalidade (resultados finais), as complicações e as readmissões (resultados intermédios). Com excepção dos estudos realizados por Thomas (1996) e Thomas e Hofer (1998 e 1999), praticamente ninguém contesta a relação entre estes indicadores e a efectividade dos cuidados. Chamando, no entanto, a atenção para a necessidade de se definirem modelos de ajustamento pelo risco e ainda para algumas dificuldades conceptuais e operacionais para se atingir este objectivo. Em relação à eficiência técnica dos hospitais, os indicadores tradicionalmente mais utilizados para a sua avaliação são os custos médios e a demora média. Também neste domínio, a grande maioria dos estudos aponta para que a gravidade aumenta o poder justificativo do consumo de recursos e que o ajustamento pelo risco é útil para avaliar a eficiência dos hospitais. Em relação aos sistemas usados para medir a severidade e, consequentemente, ajustar pelo risco, o seu desenvolvimento apresenta, na generalidade, dois tipos de preocupações: a definição dos suportes de recolha da informação e a definição dos momentos de medição. Em última instância, o dilema que se coloca reside na definição de prioridades e daquilo que se pretende sacrificar. Quando se entende que os aspectos financeiros são determinantes, então será natural que se privilegie o recurso quase exclusivo a elementos dos resumos de alta como suporte de recolha da informação. Quando se defende que a validade de construção e de conteúdo é um aspecto a preservar, então o recurso aos elementos dos processos clínicos é inevitável. A definição dos momentos de medição dos dados tem repercussões em dois níveis de análise: na neutralidade económica do sistema e na prospectividade do sistema. O impacto destas questões na avaliação da efectividade e da eficiência dos hospitais não é uma questão pacífica, visto que existem autores que defendem a utilização de modelos baseados nos resumos de alta, enquanto outros defendem a supremacia dos modelos baseados nos dados dos processos clínicos, para finalmente outros argumentarem que a utilização de uns ou outros é indiferente, pelo que o processo de escolha deve obedecer a critérios mais pragmáticos, como a sua exequibilidade e os respectivos custos de implementação e de exploração. Em relação às possibilidades que neste momento se colocam em Portugal para a utilização e aplicação de sistemas de ajustamento pelo risco, verifica-se que é praticamente impossível a curto prazo aplicar modelos com base em dados clínicos. Esta opção não deve impedir que a médio prazo se altere o sistema de informação dos hospitais, de forma a considerar a eventualidade de se utilizarem estes modelos. Existem diversos problemas quando se pretendem aplicar sistemas de ajustamento de risco a populações diferentes ou a subgrupos distintos das populações donde o sistema foi originalmente construído, existindo a necessidade de verificar o ajustamento do modelo à população em questão, em função da sua calibração e discriminação.

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No âmbito do Mestrado em Gestão da Prevenção de Riscos Laborais, procede-se a uma investigação com vista à identificação dos Fatores de Riscos Psicossociais nos trabalhadores dos Serviços Administrativos e de Emergência das Delegações Centro e Sul do Instituto Nacional de Emergência Médica - INEM. Pretende-se colmatar essa lacuna visto que o INEM, até então, nunca efetuou nenhuma avaliação dos Fatores de Riscos Psicossociais, sendo que as investigações realizadas no instituto são relativas ao stresse ocupacional. A pesquisa exploratória e descritiva, com enfoque simultaneamente quantitativo e qualitativo, concretiza-se mediante a realização de entrevistas semiestruturadas às chefias de cada delegação e aplicação do questionário F-Psico versão 3.0 (Escala de Valoración de los riesgos psicosociales do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo – INSHT) aos trabalhadores dos serviços do Centro e do Sul do INEM. Participaram do estudo 185 trabalhadores, sendo 10% pertencentes à Delegação Centro e 14% pertencentes à Delegação Sul. Com os resultados obtidos pretende-se propor medidas preventivas, com vista a contribuir para a eliminação ou redução dos Riscos Psicossociais identificados. / Regarding the Masters Degree in Prevention of Labor Risk Management, an investigation aimed to identify the Psychosocial Risk Factors in the emergency and administrative workers in the Central and Southern Delegations of the National Institute of Medical Emergency. Aimed fill the gap because the National Institute of Medical Emergency, till then, never made any assessment of Psychosocial Risk Factors, and the investigations performed in the institute are related to occupational stress. The research which is simultaneously quantitative and qualitative, descriptive and exploratory will be will held bearing in mind the semi-structured interviews to the employers of each delegation and application of the Psychosocial Risk Factors identification questionnaire F-Psico 3.0 to the services workers of the central and southern delegations of de National Institute of Medical Emergency. The study included 185 workers, with 10% belonging to the Central Delegation and 14% belonging to the Southern Delegation. With the results we will propose preventive or corrective measures to eliminate or reduce the Psychosocial Risks identified.

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Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar as quedas de pacientes internados ocorridas em hospital terciário. Foram analisados 826 Boletins de Notificação de Eventos Adversos, de um período de 30 meses, que registraram 0,30 quedas por 1000 pacientes/dia. Quedas do leito foram mais frequentes (55%), com maior prevalência na enfermaria de neurologia. Maior frequência de quedas foi verificada no período noturno (63,7%), nos primeiros cinco dias da admissão (61,7%), nos pacientes de sexo masculino (57,5%) e na faixa etária maior de 60 anos (50%). Nos casos de quedas do leito, os diagnósticos relacionaram-se a doenças infecciosas e parasitárias (18,2%), doenças do sistema nervoso (18,2%) e doenças do aparelho circulatório (13,7%). Nas quedas da própria altura, os diagnósticos relacionaram-se a neoplasias (19,4%) e doenças do aparelho geniturinário (16,1%). A caracterização desses eventos adversos auxilia no reconhecimento dos grupos de maior risco e na elaboração de propostas preventivas.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O gerenciamento de custos de materiais de consumo hospitalar é um tema atual em pesquisa, principalmente em unidades de saúde especializadas. Os enfermeiros são destacados como os principais gestores do consumo e custo de materiais hospitalares. Neste estudo, objetivou-se caracterizar unidades pediátricas semi-intensivas e intensivas de um hospital de ensino e verificar o consumo e os custos de materiais utilizados na assistência a pacientes internados nessas unidades. Estudo descritivo, exploratório, retrospectivo, com abordagem quantitativa; os dados foram obtidos do Sistema de Informação Hospitalar; analisados com base na classificação ABC. O gasto médio foi semelhante entre as UTIs cardiológica e neonatal e menor nas UTI e semi-intensiva pediátricas; houve variação significativa de consumo mensal de materiais; os materiais de maior custo tiveram mais impacto no orçamento das unidades estudadas. Os dados obtidos revelaram a importância do uso de método sistêmico de análise de consumo e gastos de materiais em unidades pediátricas e subsidiam ações administrativas de economia.

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The clinical arm of the UConn Health Center consists of the UConn Medical (UMG), our physician faculty practice, the John Dempsey Hospital (JDH) and the Correctional Managed Health Care Program (CMHC). This 2005 Clinical Annual Report was issued Sept.1, 2005 by Steven L. Strongwater, MD, Director of Clinical Operations.

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University of Connecticut Health Center, Central Administrative Services, Annual Report, Fiscal Year 2006-2007; Submitted by Barry Feldman, Vice President & Chief Operation Officer, University of Connecticut, and Susan Whetstone, Chief Administrative Officer, UConn Health Center, August 2007

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The death of a mother in childbirth leaving a newborn deserted is a sort of a desecration. This was a frequent event for early physicians. It was felt to be caused by miasmas or punishment from the gods. DaVinci felt the cause was milk stasis, Hippocrates - lochia, Virchow - weather. Then came Semmelweis, Pasteur and Lister. They started a battle with ignorance, hospital administration, budget and academic politics. Ending with the murder of Semmelweis!

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Mode of access: Internet.