953 resultados para Hospital Units


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OBJECTIVES. Adherence to hand hygiene among healthcare workers (HCWs) is widely believed to be a key factor in reducing the spread of healthcare-associated infection. The objective of this study was to evaluate the impact of a multifaceted intervention to increase rates of adherence to hand hygiene among HCWs and to assess the effect on the incidence of hospital-acquired methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) colonization. DESIGN. Cluster-randomized controlled trial. SETTING. Thirty hospital units in 3 tertiary care hospitals in Hamilton, Ontario, Canada. INTERVENTION. After a 3-month baseline period of data collection, 15 units were randomly assigned to the intervention arm (with performance feedback, small-group teaching seminars, and posters) and 15 units to usual practice. Hand hygiene was observed during randomly selected 15-minute periods on each unit, and the incidence of MRSA colonization was measured using weekly surveillance specimens from June 2007 through May 2008. RESULTS. We found that 3,812 (48.2%) of 7,901 opportunities for hand hygiene in the intervention group resulted in adherence, compared with 3,205 (42.6%) of 7,526 opportunities in the control group (P <.001; independent t test). There was no reduction in the incidence of hospital-acquired MRSA colonization in the intervention group. CONCLUSION. Among HCWs in Ontario tertiary care hospitals, the rate of adherence to hand hygiene had a statistically significant increase of 6% with a multifaceted intervention, but the incidence of MRSA colonization was not reduced.

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Objective: To determine whether teletherapy with 6-mV photons can reduce visual loss in patients with subfoveal choroidal neovascularization in age-related macular degeneration. Design: A multicenter, single-masked, randomized controlled trial of 12 Gy of external beam radiation therapy delivered to the macula of an affected eye vs observation only. Setting: Three United Kingdom-based hospital units. Participants: Patients with age-related macular degeneration, aged 60 years and older, who had subfoveal choroidal neovascularization and a visual acuity of 20/200 (logMAR 1.0) or better. Methods: Two hundred three patients were randomly assigned to radiotherapy or observation. Treatment was undertaken at designated radiotherapy centers, and patients assigned to the treatment group received a total dosage of 12 Gy of 6-mV photons in 6 fractions. Follow-up was scheduled at 3, 6, 12, and 24 months. After excluding protocol violators, the data from 199 patients were analyzed. Main Outcome Measures: The primary outcome measure was mean loss of distance visual acuity in the study eye at 12 and 24 months. Other outcome variables analyzed were near visual acuity and contrast sensitivity. The proportions of patients losing 3 or more or 6 or more lines of distance and near acuity and 0.3 or more or 0.6 or more log units of contrast sensitivity at each follow-up were also analyzed. Results: At all time points, mean distance visual acuity was better in the radiotherapy-treated group than in the control group, but the differences did not reach statistical significance. At 24 months, analysis of the proportions of patients with loss of 3 or more (moderate) (P=.08) or 6 or more (severe) (P=.29) lines of distance vision showed that fewer treated patients had severe losses, but there was no statistically significant difference between groups. For near visual acuity, although there was no evidence of treatment benefit at 12 and 24 months, a significant difference in favor of treatment was present at 6 months (P=.048). When analyzed by the proportions of patients losing 3 lines of contrast sensitivity, there was a significant difference in favor of treatment at 24 months (P=.02). No adverse retinal effects were observed during the study, but transient disturbance of the precorneal tear film was noted in treated patients. Conclusion: The results of the present trial do not support the routine clinical use of external beam radiation therapy in subjects with subfoveal choroidal neovascularization in age-related macular degeneration.

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Os produtos farmacêuticos são substâncias químicas muito utilizados em medicina, veterinária e ainda na agricultura. Nos anos 90, foi descoberta a presença de fármacos em meio aquático, verificando-se que a sua remoção nas Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) não era completa. Durante as duas últimas décadas foi identificada a presença de mais de oitenta compostos no meio ambiente e actualmente são considerados poluentes emergentes. Podem contaminar solos e águas, depois de serem usados e excretados (inalterados ou metabolizados) por humanos e animais, ou quando são indevidamente lançados directamente no meio ambiente. Os estudos ecotoxicológicos efectuados com estes poluentes têm sido direccionados, sobretudo, para as águas, existindo uma ausência de trabalhos sobre solos. O Ibuprofeno (IB) é um anti-inflamatório não esteróide, utilizado também como analgésico e antipirético, sendo um dos produtos farmacêuticos mais vendidos em todo o mundo, o que justifica a sua forte presença no meio ambiente. Por isso, e dada a ausência de trabalhos ecotoxicológicos de solos contaminados por fármacos, o IB foi o produto farmacêutico selecionado para a realização deste trabalho. A ecotoxicidade pode ser avaliada através de bioensaios. Estes têm a capacidade de avaliar a toxicidade de uma determinada substância de forma global, usando organismos vivos que funcionam como bio-indicadores. O presente trabalho tem como objectivos avaliar o impacte causado nos solos pelo IB, testar a toxicidade de dois processos de descontaminação para remover o referido fármaco dos solos assim como avaliar a toxicidade provocada por águas residuais, de três unidades hospitalares e de uma indústria farmacêutica. Esta avaliação foi efectuada através de ensaios de toxicidade aguda de germinação e de alongamento de raiz de sementes de alface, variedade bola de manteiga (Lactuca sativa), em solo arenoso. Os ensaios de ecotoxicidade aguda em solos contaminados por IB foram realizados para uma gama de concentrações entre 0,1 e 1000 μg/L. Verificou-se uma redução do número de sementes germinadas e do comprimento médio da planta no solo contaminado com 0,5 e 20 μg/L de IB. No solo contaminado com 1000 μg/L de IB observou-se uma redução da germinação, acompanhada por uma indução de crescimento da raiz da espécie Lactuca sativa. Os dois tratamentos de descontaminação de solos, reagente de Fenton e Nanopartículas de ferro zero valente, revelaram toxicidade, tendo-se obtido uma percentagem de germinação entre 32,2 ± 3,5 e 48,5 ± 6,2 e inibição do crescimento da raiz do organismo teste em cerca de 85,0 %. Em relação às águas residuais hospitalares verificou-se uma redução da percentagem de germinação entre 31,1 ± 5,0 e 72,3 ± 12,4 e uma inibição do crescimento da raiz situada entre 13,0 ± 6,4 e 20,2 ± 10,0 %. Para a água residual industrial ocorreu uma inibição da percentagem de germinação de 60,5 ± 13,1, contudo nas plantas germinadas observou-se uma indução do crescimento da raiz de 14,9 ± 7,7 %.

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RESUMO - As lesões musculoesqueléticas ligadas ao trabalho (LMELT) são frequentes em contexto hospitalar e particularmente entre os enfermeiros (Estryn-Béhar, 1991; NIOSH, 1997). Em meio ocupacional o diagnóstico destas patologias é, com frequência, realizado com recurso a questionários de sintomas. A aplicação de questionários de auto-referência de sintomas de LMELT tem permitido recolher informação sobre a prevalência europeia destas lesões, registando-se valores que oscilam entre os 17 e os 44% (Buckle, 1999) e entre nós, designadamente numa indústria de componentes automóveis, os valores apresentam dimensão semelhante ou superior (Serranheira et al., 2003). O presente estudo pretendeu identificar a sintomatologia musculoesquelética auto-referida pelos enfermeiros em meio hospitalar, procurando relações com a actividade de enfermagem. Utilizou-se um instrumento de recolha de informação construído a partir de uma adaptação do questionário nórdico musculoesquelético (QNM) (Kuorinka et al., 1987) que se aplicou a 899 enfermeiros de diferentes serviços em cinco hospitais da região do grande Porto, no ano de 2004 (responderam 507 enfermeiros). Os resultados evidenciam uma prevalência elevada de sintomas musculoesqueléticos em diferentes zonas anatómicas nos últimos 12 meses (84%), particularmente atingindo a região lombar (65%), cervical (55%), dorsal (37%), ombros (34%) e punhos/mãos (30%). Não se encontram associações significativas entre algumas actividades que os enfermeiros realizam e a presença de níveis de desconforto, incómodo ou dor com origem no sistema musculoesquelético, eventualmente devido ao elevado número de subactividades desempenhadas pelos enfermeiros. Apesar disso, existem algumas relações: (1) com a tipologia de actividades realizadas (por exemplo levantamento e transporte de cargas) nos diferentes serviços (destaca-se a Medicina e a Neonatologia), (2) com o aumento do número de horas de trabalho semanais. Desse modo, observa-se que a prevalência de sintomas de LMELT neste grupo profissional é elevada o que pode condicionar a actividade dos enfermeiros e, por consequência, o bem-estar dos utentes. Sugere-se que a actividade de enfermagem e a organização do trabalho deste grupo profissional sejam objecto de uma análise mais detalhada no sentido da identificação dos elementos determinantes da sintomatologia musculoesquelética e sua consequente prevenção.

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Introducción: Las caídas son un riesgo hospitalario, y constituyen un indicador de calidad asistencial.Para la Joint Commission, en el 2008, las caídas fueron el quinto evento mas notificado. Objetivo: Caracterizar los pacientes que presentaron caídas, los factores asociados, las circunstancias y el tiempo alrededor del evento. Metodología: Diseño cuantitativo descriptivo exploratorio retrospectivo, se incluyeron 135 casos reportados al programa institucional de paciente seguro durante el año 2010. Se analizaron 57 variables haciendo caracterización de factores asociados, inherentes al paciente, circunstancias asociadas al evento y las consecuencias y manejo. Adicionalmente se evaluó el tiempo hasta la caída a través de análisis de sobrevida. Resultados: Mayor proporción de caídas en pacientes masculinos 54,1%, consumo de hipotensores no diuréticos y diuréticos en el 25,9% de los casos. En el 48,1 % de los casos no se contaban con acceso al timbre. Adicionalmente el turno de la noche mostró concentración de caídas y los pacientes presentaron trauma de tejidos blandos en el 57% de los casos y trauma craneoencefálico en el 41,5%. Se encontró en el análisis de tiempo hasta la presentación de caídas por unidades hospitalarias diferencia entre hospitalización de urgencias y el piso cuarto de hospitalización (p<0,000) y el piso octavo de hospitalización (p: 0,001). Conclusiones El reporte de caídas permite conocer el perfil del paciente que sufre este evento en el Hospital Universitario Mayor, identificando posibles factores. Es fundamental continuar investigaciones en esta línea, dado que pueden impactar de forma positiva la seguridad de los pacientes .

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Esta pesquisa objetivou analisar os sistemas de custos implantados em seis hospitais gerais da cidade do Rio de Janeiro, quanto a sua estrutura e funcionamento, em relação à literatura sobre contabilidade de custos, incluindo os manuais de alguns órgãos governamentais do Brasil. Na revisão de literatura, foram abordados os aspectos e propósitos dos sistemas de custos, as regras para sua implantação, os diferentes sistemas, os métodos de custeio e, finalmente, os enfoques específicos dos sistemas de custos hospitalares (Capítulo II). Para a realização do trabalho, escolheu-se o método de estudo de casos, em razão da carência de verificações empíricas nesta área e a necessidade de uma descrição profunda dos sistemas de custos encontracos (Capítulo III). A seguir, apresentou-se a descrição dos casos, abordando-se as características individuais das unidades hospitalares e a estrutura e o mecanismo dos seus sistemas de custos (Capítulo IV). Os resultados obtidos possibilitaram analisar os tipos de sistemas implantados quanto à natureza dos custos, à forma de acumulação e aos métodos de custeio. Permitiram tambem uma análise dos procedimentos e utilização dos sistemas para fins administrativos (Capítulo V). Relacionando-se os resultados à literatura, chegou-se a importates conclusões e finalmente sugeriu-se novos estudos nesta área.

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O escopo desta pesquisa é analisar o impacto da contratualização de resultados sobre o desempenho de hospitais públicos estaduais da Administração Direta no Estado de São Paulo. Este trabalho visa cobrir uma lacuna existente nos estudos de Nova Gestão Pública, buscando entender a correlação entre a implementação de políticas de gestão, no caso a contratualização, e os resultados de processo (outputs) e de impacto (outcomes) da organização. A hipótese a ser testada é a de que a contratualização melhora o desempenho das unidades hospitalares, pois aumenta a coordenação do núcleo estratégico de governo, estimula a aprendizagem organizacional, além de promover incentivos para a melhoria contínua. Um objetivo secundário da pesquisa será o de entender como os contratos são acompanhados, de forma a minimizar os problemas da relação agente-principal originados neste tipo de prática. A literatura indica que uma maneira de minimizar tais problemas tem sido a utilização de contratos baseados em confiança, reciprocidade e aprendizado mútuo, os chamados contratos relacionais, que serão explorados na análise do caso. O caso escolhido para testar a hipótese é o de contratualização das unidades hospitalares da Administração Direta (AD) com a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (SES), através do “Contrato Programa” iniciado ao final de 2008. Os resultados indicam que há relação entre a introdução dos contratos e os resultados do hospital, com melhoria na maior parte dos indicadores analisados.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As doenças do trato respiratório são responsáveis por uma significativa taxa de absenteísmo laboral bem como por elevados índices de morbidade e morte, entre as quais as infecções respiratórias aguda (IRA) representam as maiores queixas nos serviços de atendimento médico-ambulatorial em todo o mundo. Os vírus são considerados os principais agentes etiológicos das IRA, atuando seja como patógeno principal ou predispondo às infecções bacterianas secundárias, entre eles encontra-se o Metapneumovirus Humano (HMPV). Este vírus foi identificado em 2001 apresentando-se como um importante agente causador de IRA adquirida na comunidade. É um vírus cosmopolita que causa doenças respiratórias semelhantes ao Vírus Respiratório Sincicial. No Brasil, são relativamente escassos os relatos da ocorrência do HMPV na população. O objetivo deste estudo é investigar a ocorrência de Metapneumovírus Humano (HMPV) em pacientes com diagnóstico clínico de infecção respiratória aguda (IRA) na Região Nordeste do Brasil. Entre o período de Junho de 2009 a Setembro de 2010, pacientes oriundos de atendimentos em unidades de atenção básica ou hospitalar de cinco estados da Região Nordeste, foram submetidos a coleta de espécimes para detecção a partir de técnicas de biologia molecular. Análises estatísticas foram utilizadas para escolha do tamanho amostral (545) e tratamento dos resultados obtidos. O estudo mostrou uma positividade de 4.7% para HMPV, sem a existência de uma faixa etária específica para a ocorrência da infecção. Ocorreu uma prevalência do sexo feminino entre os casos positivos, entretanto, sem significado estatístico. O pico de positividade para o vírus (n=16) mostrou existir no terceiro trimestre do ano em todos os Estados investigados. Neste estudo, foi possível descrever a ocorrência de HMPV na Região Nordeste, afetando pacientes portadores de infecção respiratória aguda, tanto acompanhados ambulatorialmente como hospitalizados, que preencheram critério clínico para Síndrome Respiratória Aguda Grave.

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Chromosomal aberrations (CA) and sister-chromatid exchanges (SCE) were investigated in peripheral lymphocytes of 15 nurses and nurse's aides handling cytostatic agents in hospital oncology units. Significantly increased frequencies were noted for both CA and SCE rates when the exposed individuals were compared with 15 nurses working in other hospital units and to a control sample matched by sex and age. This points to the need for emphasizing protective measures in the handling of anti-neoplastic agents.

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The use of antimicrobial agents has facilitated the dissemination of multi-resistant microorganisms, compromising dental and medical treatment. The aim of this study was to evaluate the distribution of different opportunistic microbial species in patients who suffered head and neck trauma, under temporary maintenance in nosocomial environment, particularly intensive care units, on the occurrence of such microorganisms in the oral cavity of the patients. It was selected 38 patients subjected to head and neck traumas. After emergency surgical procedures, clinical samples of saliva, sub and supragingival biofilms and mucosal surfaces were collected at two different moments: just after stabilization of the patient and soon after patients’ release from medical units. The presence of opportunistic and superinfecting microorganisms was evaluated by culture on selective and non-selective media, and the presence of the family Enterobacteriaceae, as well as genera Enterococcus, Pseudomonas, and Staphylococcus was assessed by PCR. It was found that the use of antimicrobials, even for short periods of time was sufficient to facilitate colonization by microorganisms of the families Enterobacteriaceae and Pseudomonadaceae, as well as yeasts and enterococci. These results support the concept that medical and dental teams should make a periodically change of antimicrobials used in treatment protocols in hospital for head and neck trauma patients, in order to minimize dissemination of opportunistic or superinfecting microorganisms.

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OBJECTIVE: The Thrombolysis in Myocardial Infarction (TIMI) score is a validated tool for risk stratification of acute coronary syndrome. We hypothesized that the TIMI risk score would be able to risk stratify patients in observation unit for acute coronary syndrome. METHODS: STUDY DESIGN: Retrospective cohort study of consecutive adult patients placed in an urban academic hospital emergency department observation unit with an average annual census of 65,000 between 2004 and 2007. Exclusion criteria included elevated initial cardiac biomarkers, ST segment changes on ECG, unstable vital signs, or unstable arrhythmias. A composite of significant coronary artery disease (CAD) indicators, including diagnosis of myocardial infarction, percutaneous coronary intervention, coronary artery bypass surgery, or death within 30 days and 1 year, were abstracted via chart review and financial record query. The entire cohort was stratified by TIMI risk scores (0-7) and composite event rates with 95% confidence interval were calculated. RESULTS: In total 2228 patients were analyzed. Average age was 54.5 years, 42.0% were male. The overall median TIMI risk score was 1. Eighty (3.6%) patients had 30-day and 119 (5.3%) had 1-year CAD indicators. There was a trend toward increasing rate of composite CAD indicators at 30 days and 1 year with increasing TIMI score, ranging from a 1.2% event rate at 30 days and 1.9% at 1 year for TIMI score of 0 and 12.5% at 30 days and 21.4% at 1 year for TIMI ≥ 4. CONCLUSIONS: In an observation unit cohort, the TIMI risk score is able to risk stratify patients into low-, moderate-, and high-risk groups.

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Background: Maternal occupation as a proxy of environmental exposure has been consistently associated with specific congenital anomalies (CA) in the foetus and newborn. On the other hand, geographical location of the mother such as place of residence and place of work have not been used as proxy for environmental exposures during pregnancy. We designed a pilot study aiming to investigate the association between maternal place of residence and workplace during pregnancy and CA in Portugal. Methods: Cases and controls are identified in the maternity unit. Cases are all live births with at least one CA delivered in the Barreiro hospital located in a heavy industrial area near Lisboa. Controls are the two normal births following each case. Residents outside the study area, stillbirths and women who decline to participate or are incapable of giving consent are excluded. A health professional interviews the mothers using a questionnaire adapted from the registry form of the Portuguese national registry of CA and includes information on places during pregnancy (residence, workplace, leisure), and demographic characterization as place of birth, infant sex, weight, description of CA, age of mother, ethnicity, maternal birth place. Maternal health and obstetric history, education, smoking, alcohol, drugs and medication use is also collected as potential confounders. Results: The pilot study started in January 2016 and at the moment two cases and four controls have been recruited without refusals. The study will continue to be implemented and it is proposed to start in other hospital units during 2016.

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Tese de Doutoramento em Ciências Sociais na Especialidade de Administração da Saúde

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Background: This article describes infection prevention and control professionals’ (ICPs’) staffing levels, patient outcomes, and costs associated with the provision of infection prevention and control services in Australian hospitals. A secondary objective was to determine the priorities for infection control units. Methods: A cross-sectional study design was used. Infection control units in Australian public and private hospitals completed a Web-based anonymous survey. Data collected included details about the respondent; hospital demographics; details and services of the infection control unit; and a description of infection prevention and control-related outputs, patient outcomes, and infection control priorities. Results: Forty-nine surveys were undertaken, accounting for 152 Australian hospitals. The mean number of ICPs was 0.66 per 100 overnight beds (95% confidence interval, 0.55-0.77). Privately funded hospitals have significantly fewer ICPs per 100 overnight beds compared with publicly funded hospitals (P < .01). Staffing costs for nursing staff in infection control units in this study totaled $16,364,392 (mean, $380,566). Infection control units managing smaller hospitals (<270 beds) identified the need for increased access to infectious diseases or microbiology support. Conclusion: This study provides valuable information to support future decisions by funders, hospital administrators, and ICPs on service delivery models for infection prevention and control. Further, it is the first to provide estimates of the resourcing and cost of staffing infection control in hospitals at a national level. Copyright