962 resultados para History teaching
Resumo:
This article is a position paper which examines the political and public discourse around the areas of diversity and social cohesion, and history teaching. It examines the nature of these discourses and shows how they are in tension. Although discourse around diversity often has a focus on mutual understanding and finding areas of commonality, the discourse around history often focuses on the need to provide a sense of identity through a national story. By focusing on a discussion about the purposes of history, rather than merely on debates about content, it is suggested that these discourses can be brought more closely into line and produce a more productive line of policy debate.
Resumo:
This paper argues that popular history magazines may be a welcome complement toother forms of historical media in history teaching. By outlining a theoretical framework thatcaptures uses of history, the paper analyses popular history magazine articles from five Europeancountries all dealing with the outbreak of World War I. The study finds that while the studiedarticles provide a rather heterogeneous view of the causes of the Great War, they can be used todiscuss and analyse the importance of perspective in history, thus offering an opportunity tofurther a more disciplinary historical understanding.
Resumo:
Drawing upon Ontario Social Science and History curriculum documents and textbook imagery and language, this paper examines how narratives of settler landownership strategically present Indigenous and non-Indigenous peoples within the Canadian grand narrative. The curriculum and text material educators and learners are guided by ignore ongoing colonial violence towards Indigenous peoples and perpetuate the ideology of inevitable ‘peaceful’ interrelationships in national contexts. Learners develop identities in relation to land and how land is acquired. They come to understand themselves as part of a just nation in the particular sequence of Canadian Social Science and History teaching and learning. To go beyond simply adding content about Indigenous peoples in the classroom, educators and learners must adapt a decolonial approach to instead learn from Indigenous perspectives. Such a methodology would require the opening of a “third space” where the transmission of western curricular knowledge is interrupted. Educators and learners must create a space for problematizing the source itself and deconstruct the national grand narrative using inquiry, questioning and reflection, rather than repetition and regurgitation. This analysis reveals that particular placements of Indigenous peoples and settler Canadians in curriculum and classroom text material must be challenged by educators and learners to disrupt colonial narratives and to seek ongoing reconciliatory opportunities in and beyond the school walls.
Resumo:
The goal of this paper is to show the diffusion, reception, and utilization of Omar Catunda's book Course of Mathematical Analysis for mathematics and engineering teaching in Brazilian universities, e. g., University of Sao Paulo and the University of Bahia from 1950 to 1976. We used interviews of some ex-alumni or users of his book. We also present some signs of the influence of his book and of Catunda himself at University of Rio Grande do Sul. We argue that Catunda and his book were important agents of process of modernizing the teaching of calculus and analysis, through his classes as well as his book.
Resumo:
This article discusses the texts and purposes of the Historia Nova do Brasil series, a joint production of the Ministerio da Educacao e Cultura and the Instituto Superior de Estudos Brasileiros (Iseb) launched in 1964 and soon aborted by the military dictatorship. The intent is to reconstitute its context to present the many influences on this project and to examine its impact and the debates and disputes that resulted, to try to recover the details of this important effort at renewing the teaching of history in Brazil.
Resumo:
O direito à memória é o direito que tem a sociedade de conhecer, lembrar e procurar a verdade sobre seu próprio passado, sobretudo em situações de violência recente como é o conflito armado colombiano. O direito à memória pode ser garantido ou negado no campo da didatização da história. O ensino de história também acontece em espaços não escolarizados como os museus. O tema da pesquisa é: como os estudantes constroem explicações históricas sobre o conflito armado colombiano em um ambiente museal, e sua relação com o direito à memória. O trabalho de campo se desenvolve na Casa Museu Jorge Eliécer Gaitán (Bogotá - Colômbia), com estudantes das três últimas séries do sistema escolar colombiano. Partimos do pressuposto de que a Casa Museu Gaitán está vinculada não só a um passado doloroso, mas também a um presente conflituoso. As temporalidades superpostas deste espaço museal, são analisadas através das relações entre história acadêmica, história escolar e história cotidiana. Por isto, dialoga-se também com os conteúdos propostos para à área de Ciências Sociais e o livro didático. Garantir um direito à memória através do ensino de história, passa por combater as pretensões oficiais de impor uma memória única do passado, e oferecer ferramentas para que os estudantes possam construir explicações históricas a partir do raciocínio crítico. Isto é possível quando os estudantes confrontam as diferentes vozes que relatam o passado recente. No caso colombiano, garantir o direito à memória através do ensino de história da violência recente, é ainda mais complexo pela função que desenvolve o próprio Estado colombiano no meio do conflito armado.
Resumo:
Neste trabalho focalizamos os processos de escolha do livro didático de História da 8ª série do Ensino Fundamental em duas escolas públicas estaduais de João Pessoa/PB. Esta temática é importante porque consideramos o livro didático como um instrumento pedagógico poderoso, que tanto pode ser positivo quanto negativo, a depender de sua escolha. No Brasil, as políticas públicas educacionais desenvolvem a distribuição gratuita do livro didático do Ensino Fundamental e do Ensino Médio em todas as escolas públicas, o que é um grande avanço no contexto neoliberal globalizado. O MEC faz uma primeira seleção dos livros das editoras, e os professores escolhem os manuais entre as opções pré-indicadas no Guia do PNLD - Programa Nacional do Livro Didático. Nosso interesse foi o de desvendar os caminhos e problemas da escolha do livro didático em duas escolas públicas, pois, por mais que seja padronizado em nível nacional, cada escola tem suas problemáticas de aprendizagem, o que pode gerar diferentes critérios e modos de seleção do manual que necessita. O principal objetivo desta pesquisa é o de analisar as principais questões do processo de escolha do livro didático de História do Ensino da 8ª série do Ensino Fundamental em duas escolas públicas estaduais de João Pessoa/PB. Descobrimos que os docentes têm muitas opções para escolha do livro didático, mas, não têm poder de decisão neste processo, pois, muitos livros que são escolhidos não são os mesmos que são distribuídos pelo MEC. Por outro lado, as indústrias editoriais que produzem os livros didáticos exercem ampla pressão sobre os professores, no sentido de convencê-los de escolherem seus livros-mercadorias, que nem sempre estão voltados para a aprendizagem reflexiva, crítica e cidadã dos alunos. Os autores que inspiraram este trabalho foram Bittencourt (1993), Lucien Febvre (1989), Burke (1992), Santos (2002), Fonseca (2004), Cabrini (1994), entre outros.
Resumo:
El presente artículo tiene como objetivo acercar los estudios realizados en el Reino Unido y los Estados Unidos sobre la visión que los alumnos presentan de la historia como disciplina de conocimientos y como materia escolar. Partiendo de un recorrido por las principales investigaciones llevadas a cabo, se procede a dibujar los grandes ejes que vertebran el ámbito de las percepciones del alumnado. Una vez aclaradas las conclusiones a las que se llega en cada caso, se proponen alternativas didácticas en las actividades de enseñanza y aprendizaje que ayuden a los alumnos a una mayor y mejor comprensión del pasado y de la tarea del historiador. Palabras clave. Didáctica, comprensión, historia, historiador, investigación educativa.
Resumo:
El artículo presenta dos experiencias realizadas en el aula de Secundaria que trataron el tema del conflicto armado contemporáneo desde un punto de vista crítico y con un enfoque empático.
Resumo:
En este artículo se describe la investigación realizada por el grupo DHIGECS de la Universidad de Barcelona durante los años 2002, 2003 y 2004 . Esta línea de investigación se ha propuesto y se propone estudiar las relaciones entre la frecuencia de las pruebas de evaluación objetiva, consideradas fundamentalmente como actividades de aprendizaje, y los resultados obtenidos en la materia de Historia en el Bachillerato. Han participado en este trabajo 19 profesores y se ha trabajado con una muestra de 800 alumnos. Este artículo sigue en la línea iniciada en 1997 centrada en el aprendizaje de la historia en primer curso de ESO. Se presenta la problemática objeto de estudio, la metodología utilizada, el proceso de investigación seguido y se exponen algunos de los resultados obtenidos.
Resumo:
En el presente artículo se informa acerca de una investigación sobre la evaluación de la disciplina de Historia en el bachillerato desde una óptica selectiva realizado en Catalunya entre enero de 1999 y mayo de 2000. Fue encargado por el Consell Interuniversitari de Catalunya preocupado, entre otros asuntos, por establecer una medida justa en la transición de los estudios secundarios a los universitarios. Sus autores pretendieron verificar la hipótesis según la cual las pruebas de corrección objetiva, por lo que se refiere a la media, medían igual que la prueba de ensayo abierto. Siendo así que, por definición, en este tipo de pruebas la subjetividad del corrector no es en absoluto significativa, se propusieron éstas como más equitativas e idóneas para las evaluaciones discriminativas de tipo selectivo propias de las pruebas de acceso a la universidad. Otros objetivos de la investigación consistían en analizar la fiabilidad interna de dichas pruebas así como la problemática de su aplicación y, finalmente, sistematizar un proceso de trabajo en equipo para la elaboración de preguntas definiendo para ello un modelo de organización. En el artículo se presenta, pues, el marco teórico aplicado a la disciplina de Historia, el modelo y fundamento del cuadro de especificaciones, el proceso del diseño de la prueba ¿que no tenía en esta disciplina precedente alguno que no fuera de carácter memorístico o factual¿ su aplicación a la muestra de alumnado y, en último lugar, el análisis e interpretación de sus resultados. En las conclusiones se muestra la verificación de la hipótesis y se realizan diversas consideraciones sobre la virtualidad didáctica de este tipo de evaluación en el aprendizaje de la Historia.
Resumo:
Ante las dificultades que presenta la concepción del tiempo para la didáctica de la historia es necesario aportar herramientas o estrategias que faciliten los procesos de enseñanza-aprendizaje. Aquí se proponen dos estrategias combinadas basadas, por un lado, en introducir a los niños desde edades tempranas en la historia a través de marcas temporales asociadas a una tipología de objetos (en este caso la indumentaria), enseñarles en etapas posteriores a relacionarlas entre sí y con otros conceptos históricos de creciente complejidad, y, por otro lado, en facilitar su aprendizaje a través de la creación de mapas conceptuales.
Resumo:
Este artículo se inicia con la presentación de la moderna concepción científica de la enseñanza/ aprendizaje de la historia que considera que la mejor manera de enseñar esta disciplina social es reproduciendo el método que utiliza el historiador en la construcción de la historia. Se da a conocer una experiencia docente de integración de la didáctica del patrimonio en el curriculum de la formación de maestros. Siguiendo la idea ya señalada por otros especialistas, se defiende la necesidad de utilizar el patrimonio como un elemento del entorno que, en tanto que proyecta el pasado en el presente, se convierte en una fuente primaria de primer orden que favorece una enseñanza/aprendizaje de la historia y del método del historiador, de forma inducida, realista y por descubrimiento dirigido, mediante el análisis de las fuentes documentales de carácter muy diverso que encierra el propio elemento patrimonial estudiado. Al mismo tiempo, desde una perspectiva constructivista del aprendizaje manifiesta la necesidad de la previa investigación que sobre dicho elemento patrimonial debe realizar el profesor universitario de didáctica de las Ciencias Sociales para llevar a cabo y definitivamente normalizar este tipo de docencia innovadora.
Resumo:
La història és una disciplina científica que opera en base a evidències del passat. Tot allò que s'ha produït en un altre temps (objectes, construccions, paisatges, conductes, costums) és susceptible de ser analitzat i interpretat de manera crítica per l'historiador. Qualsevol tipus de text confegit en un altre temps o a partir d'informacions d'un temps anterior, també esdevé, per definició, una evidència històrica, ja sigui una recepta de farmàcia, una novel·la, un informe tècnic o un llibre d'història. En aquest sentit, gairebé tots els textos són d'història. L'historiador no analitza el text de la mateixa manera que ho poden fer des d'altres disciplines; un text té interès en tant que subministra informació, i el mètode de treball de l'historiador és el que permet assolir-la. Els alumnes de primària i secundària s'han de formar en continguts factuals, conceptuals i en mètode. L'anàlisi d'un document amb la metodologia d l'historiador és una bona praxi per formar individus amb capacitat crítica.