29 resultados para HTPC


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O presente trabalho tem como objetivo desenvolver e avaliar a aplicação da oficina de futuro “Árvore dos sonhos” com os alunos de uma escola estadual, localizada em um bairro periférico na cidade de Botucatu, e identificar os temas geradores, as necessidades e as motivações sobre o aprendizado na escola, para o desenvolvimento de propostas de um projeto interdisciplinar relacionado à melhoria do ambiente escolar. Para Doll(1997) um currículo construtivo é aquele que emerge da ação e interação dos participantes. Hernandez (1998) afirmou que o papel do currículo integrado é educar para compreender e que interpretar é manifestar explicitamente a compreensão. Professores e coordenadores, geralmente, tem dificuldade em planejar e realizar trabalhos articulados, com isto poucos estudantes são capazes de vislumbrar a integração dos conteúdos vistos nas diferentes disciplinas, esta situação é constatada na realidade de muitas escolas brasileiras, que vêem buscando alternativas que contribuam para superar alguns dos obstáculos relacionados ao processo de ensino e de aprendizado. A atividade de construção da árvore dos sonhos foi proposta ao Ensino Médio para sensibilizar os alunos, para que pudessem se expressar, através de uma atividade interativa envolvendo a participação coletiva da turma. Cada sala foi responsável pela elaboração da idéia, construção, finalização, exposição dos sonhos e preservação da sua árvore dentro da sala de aula. Em algumas salas os temas geraram polêmicas e indignações diante da situação atual na escola, em outras não houve muito envolvimento dos alunos em virtude do sentimento de impotência, desmotivação e fracasso diante dos problemas dificultando a emergência de processos de mobilização que promovam em mudanças. Os sonhos e propostas escolhidos pelos alunos foram levados ao HTPC, para que em conjunto com o corpo docente, coordenadores da escola e a DE (Diretoria ...

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Neste trabalho socializo resultados produzidos a partir de uma proposta de pesquisa e intervenção desenvolvida com professoras do Ensino Fundamental I de uma escola pública do interior do estado de São Paulo. Fui coordenador de um curso de musicalização desenvolvido em dez encontros no contexto do HTPC (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo), e que ofereceu subsídios para a atuação dessas professoras em sala de aula. Assim, por meio de uma abordagem qualitativa, seguindo a metodologia de pesquisa de orientação sócio histórica, na qual o pesquisador e o pesquisado aprendem juntos “produzindo sentidos dos eventos observados” (FREITAS, 2003, p. 31), busquei refletir sobre a importância do processo formativo na área musical de professoras do Ensino Fundamental I, através da reflexão sobre a experiência formativa dessas professoras com as quais pesquisei. Os dados produzidos analisados no presente trabalho são falas e escritas das professoras coletadas no terceiro e no último encontro, respectivamente, na busca por compreender a potencialidade dos encontros para repensar na concepção de música e musicalização dos professores

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Pós-graduação em Educação - IBRC

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Pós-graduação em Educação - IBRC

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Pós-graduação em Química - IQ

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A presente pesquisa trata da formação continuada no cotidiano escolar, a partir das ações desenvolvidas no horário de trabalho pedagógico coletivo (HTPC), com o objetivo de investigar em que medida os professores e membros da equipe de gestão consideram a escola como importante locus de formação continuada. Para a realização desta investigação foi feito um levantamento bibliográfico, para fundamentar as concepções de formação continuada; uma pesquisa documental, para conhecer os conceitos adotados pela rede de ensino, bem como uma pesquisa de campo, por meio da aplicação de questionários semi-estruturados a professores e membros da equipe de gestão, além de entrevistas em profundidade para conhecer as percepções desses autores sobre o tema. Os autores que contribuíram para uma aproximação teórica a respeito da formação continuada de professores, sua caracterização e contextualização foram especialmente Alarcão (1998), Demaily (1992), Garcia (1999), Nóvoa (1991,1992) e Terrazzan e Santos (2006, 2007, 2008). A partir da análise dos 78 questionários respondidos por professores e 16 questionérios respondidos por membros da Equipe de Gestão e das entrevistas realizadas foi possível verificar que a maioria deles considera a escola como um espaço de formação continuada, porém não o privilegia como tal e encontra-se em processo de constituição.(AU)

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A presente pesquisa trata da formação continuada no cotidiano escolar, a partir das ações desenvolvidas no horário de trabalho pedagógico coletivo (HTPC), com o objetivo de investigar em que medida os professores e membros da equipe de gestão consideram a escola como importante locus de formação continuada. Para a realização desta investigação foi feito um levantamento bibliográfico, para fundamentar as concepções de formação continuada; uma pesquisa documental, para conhecer os conceitos adotados pela rede de ensino, bem como uma pesquisa de campo, por meio da aplicação de questionários semi-estruturados a professores e membros da equipe de gestão, além de entrevistas em profundidade para conhecer as percepções desses autores sobre o tema. Os autores que contribuíram para uma aproximação teórica a respeito da formação continuada de professores, sua caracterização e contextualização foram especialmente Alarcão (1998), Demaily (1992), Garcia (1999), Nóvoa (1991,1992) e Terrazzan e Santos (2006, 2007, 2008). A partir da análise dos 78 questionários respondidos por professores e 16 questionérios respondidos por membros da Equipe de Gestão e das entrevistas realizadas foi possível verificar que a maioria deles considera a escola como um espaço de formação continuada, porém não o privilegia como tal e encontra-se em processo de constituição.(AU)

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O presente estudo faz uma investigação sobre a atribuição de formar professores durante o Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), que os professores coordenadores da rede estadual paulista receberam com a implantação do programa Ensino Médio em Rede, no período de 2004 a 2006. O estudo proporciona uma análise da condição de formador desses educadores, a partir das suas trajetórias profissionais, enfocando a construção da sua identidade e procurando encontrar os elementos comuns presentes no percurso de cada um, bem como as dificuldades vivenciadas no desenvolvimento deste trabalho e as estratégias e alternativas adotadas por eles para superá-las. Além das consultas a diversos referenciais teóricos e legais, a pesquisa aconteceu através de trabalho de campo sistematizado a partir de questionários e entrevistas com professores coordenadores. No que se refere à análise das trajetórias profissionais dos professores coordenadores, a undamentação teórica contou com as contribuições de Antônio Nóvoa, Christine Josso e Zeila de Brito Fabri Demartini. Michel de Certeau subsidiou as reflexões sobre os mecanismos usados para burlar a política de formação em massa imposta a todas as escolas de Ensino Médio do Estado de São Paulo.(AU)

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O presente estudo faz uma investigação sobre a atribuição de formar professores durante o Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), que os professores coordenadores da rede estadual paulista receberam com a implantação do programa Ensino Médio em Rede, no período de 2004 a 2006. O estudo proporciona uma análise da condição de formador desses educadores, a partir das suas trajetórias profissionais, enfocando a construção da sua identidade e procurando encontrar os elementos comuns presentes no percurso de cada um, bem como as dificuldades vivenciadas no desenvolvimento deste trabalho e as estratégias e alternativas adotadas por eles para superá-las. Além das consultas a diversos referenciais teóricos e legais, a pesquisa aconteceu através de trabalho de campo sistematizado a partir de questionários e entrevistas com professores coordenadores. No que se refere à análise das trajetórias profissionais dos professores coordenadores, a undamentação teórica contou com as contribuições de Antônio Nóvoa, Christine Josso e Zeila de Brito Fabri Demartini. Michel de Certeau subsidiou as reflexões sobre os mecanismos usados para burlar a política de formação em massa imposta a todas as escolas de Ensino Médio do Estado de São Paulo.(AU)

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O presente trabalho investiga a implantação do regime de progressão continuada nas escolas públicas do estado de São Paulo em 1998, de modo que tem como eixo de pesquisa e reflexões a política pública progressão continuada e seu processo de implantação e implementação. Houve o uso de duas linhas de pesquisa: pesquisa bibliográfica e pesquisa e análise do discurso oficial, não somente aquele que implanta o regime citado, mas também a gradação das leis e suas características. O suporte central de pesquisa apoia-se em duas consagradas obras: “A estrutura das revoluções científicas” e “A origem das espécies”, de Thomas Kuhn e Charles Darwin, respectivamente. As obras citadas farão jus ao título desse trabalho, a qual utiliza das discussões propostas por Kuhn sobre ‘crise’, tendo esta como uma das linhas mestras para analisar os períodos pré e pós implantação do regime combinado ao darwinismo, que aqui se denomina darwinismo pedagógico. Para estabelecer uma conexão entre o objeto central de pesquisa e as obras acima citadas, houve a necessidade de pesquisar e discutir temáticas diretamente relacionadas, como ‘um rio e seus afluentes’. Os ‘afluentes’ pesquisados e discutidos foram: pedagogia e ciência, regime de seriação, darwinismo, metáfora, políticas públicas, gradação das leis, identidade, resistência e desistência. Os ‘afluentes’ não ficaram restritos a pesquisa bibliográfica, houve a necessidade de também no discurso oficial realizar esta linha metodológica. A pesquisa revelou que a partir das contribuições de Kuhn, a implantação do regime de progressão continuada nas escolas públicas do estado de São Paulo apenas fez com que a educação no estado saísse de uma crise e entrasse em outra. Além disso, revelou também que o darwinismo pedagógico que imperava no regime de seriação, muda de face no regime de progressão continuada, porém continua ativo, agora afetando diretamente os docentes, que resistem ativamente ou em oposição, ou desistem, seja de forma anunciada ou velada.

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O presente estudo realiza uma análise sobre as funções de trabalho do Professor Coordenador Pedagógico da Rede Pública Estadual de Ensino, considerando os desafios e as contribuições da ação coordenadora e, principalmente, como esse profissional do ensino articula a formação continuada dos docentes e a sua própria formação como educador. As questões norteadoras da pesquisa são: 1. De que forma o Professor Coordenador Pedagógico consegue dar conta da formação dos docentes, durante as reuniões de HTPC Horário de Trabalho Pedagógico e Coletivo? 2.Como consegue cuidar de sua própria formação continuada, diante dos inúmeros entraves e obstáculos, das múltiplas resistências, dos conflitos, das emergências, dos imediatismos e da sobrecarga de trabalho, tendo em vista as relações interpessoais no seio da Escola? O trabalho analisa os pontos comuns e os diferenciais da ação coordenadora e a forma como ela interfere na construção de um ensino de melhor qualidade, bem como o papel do Professor Coordenador Pedagógico como mediador e articulador desse processo. Os referenciais teóricos que fundamentam esta pesquisa encontram-se no legado de Paulo Freire (1982a/1982b/1983/1991/1997/2000), com a reintegração das dimensões do homem que o fazem humano, pessoal e social, o compromisso do profissional com a Sociedade, a formação continuada; a conscientização e a mudança necessária em Educação; e de outros autores que tratam das temáticas que envolvem a Coordenação Pedagógica, formação de docentes, HTPC e relações interpessoais, como: Placco (2008), Vasconcellos (2010ª/2010b/2010c), Bruno (2008), Libâneo (1993), Rios (2001), Thurler (2002), Sergiovanni (1976), Teixeira (1977), Perrenoud (1999)/ Perrenoud et al. (2002), Nidelcoff (1983), Araújo(2002), entre outros. A pesquisa de campo, de cunho qualitativo e que pretende contribuir para o debate das questões da Educação Pública, foi realizada com Professores Coordenadores Pedagógicos de escolas estaduais da Diretoria de Ensino de Miracatu, região do Vale do Ribeira/SP, especificamente no município de Itariri, com a aplicação de questionário e realização de entrevistas de aprofundamento e os resultados apontam para o fato de que o Professor Coordenador Pedagógico consegue (ou não) exercer as atribuições que lhe são conferidas conforme forem as relações interpessoais estabelecidas no cotidiano escolar.

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A presente pesquisa trata da formação continuada no cotidiano escolar, a partir das ações desenvolvidas no horário de trabalho pedagógico coletivo (HTPC), com o objetivo de investigar em que medida os professores e membros da equipe de gestão consideram a escola como importante locus de formação continuada. Para a realização desta investigação foi feito um levantamento bibliográfico, para fundamentar as concepções de formação continuada; uma pesquisa documental, para conhecer os conceitos adotados pela rede de ensino, bem como uma pesquisa de campo, por meio da aplicação de questionários semi-estruturados a professores e membros da equipe de gestão, além de entrevistas em profundidade para conhecer as percepções desses autores sobre o tema. Os autores que contribuíram para uma aproximação teórica a respeito da formação continuada de professores, sua caracterização e contextualização foram especialmente Alarcão (1998), Demaily (1992), Garcia (1999), Nóvoa (1991,1992) e Terrazzan e Santos (2006, 2007, 2008). A partir da análise dos 78 questionários respondidos por professores e 16 questionérios respondidos por membros da Equipe de Gestão e das entrevistas realizadas foi possível verificar que a maioria deles considera a escola como um espaço de formação continuada, porém não o privilegia como tal e encontra-se em processo de constituição.(AU)

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O presente estudo faz uma investigação sobre a atribuição de formar professores durante o Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), que os professores coordenadores da rede estadual paulista receberam com a implantação do programa Ensino Médio em Rede, no período de 2004 a 2006. O estudo proporciona uma análise da condição de formador desses educadores, a partir das suas trajetórias profissionais, enfocando a construção da sua identidade e procurando encontrar os elementos comuns presentes no percurso de cada um, bem como as dificuldades vivenciadas no desenvolvimento deste trabalho e as estratégias e alternativas adotadas por eles para superá-las. Além das consultas a diversos referenciais teóricos e legais, a pesquisa aconteceu através de trabalho de campo sistematizado a partir de questionários e entrevistas com professores coordenadores. No que se refere à análise das trajetórias profissionais dos professores coordenadores, a undamentação teórica contou com as contribuições de Antônio Nóvoa, Christine Josso e Zeila de Brito Fabri Demartini. Michel de Certeau subsidiou as reflexões sobre os mecanismos usados para burlar a política de formação em massa imposta a todas as escolas de Ensino Médio do Estado de São Paulo.(AU)

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A presente dissertação de mestrado teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e a saúde mental de 154 professores do ensino fundamental da rede publica de São Bernardo do Campo. Trata-se de um estudo descritivo do tipo transversal e os dados foram coletados nas escolas onde lecionam nos horários de HTPC. Os instrumentos utilizados foram: WHOQOL-bref, Questionário sócio-demográfico, Questionário de avaliação de nível sócio-econômico, Questionário de Morbidade Psiquiátrica de adultos - QMPA e o SF-36. Os resultados obtidos mostraram que a qualidade de vida dos professores (WHOQOL-bref) tende a ser regular, no SF-36 a qualidade de vida na capacidade funcional, aspecto físico e aspectos sociais tendem a ser positivas. Mas, os indicadores das facetas: dor, estado geral de saúde, aspectos emocionais, saúde mental e principalmente vitalidade tendem a ser negativos. Os dados obtidos no questionário de morbidade psiquiátrica indicaram morbidade psiquiátrica em 33% dos professores. As correlações estabelecidas mostraram que quanto maior os indicadores psicopatológicos (QMPA) pior a qualidade de vida (WHOQOL-bref e SF-36). Concluiu-se nesse estudo que um professor com a qualidade de vida e com saúde mental é um professor com uma jornada de trabalho não extensa, que garanta um tempo para o descanso e momentos de lazer. Os professores mais velhos que diminuíram sua carga de trabalho apresentam melhor qualidade de vida e ausência de morbidade psiquiátrica