997 resultados para Guerras civis
Resumo:
Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão do Território na Área de Especialização em Detecção Remota e Sistemas de Informação Geográfica
Resumo:
Para a formatura de um grupo de militares activos de um componente da Nobreza, em primeiro lugar, teria de contar-se com os seus próprios homens em idade de poderem combater. Os catorze anos eram considerados ainda impróprios para se ser soldado, dada a fragilidade, a pouca força física e a ausência da destreza que um treino, para o efeito, exigiria. Pelo menos seis a sete anos de exercícios quase contínuos. A maioridade atingia-se, para este efeito, um pouco mais tarde. Pessoalmente, cremos que o facto dependeria do interesse, da urgência e da grandiosidade da expedição que levariam a um maior número de elementos, baixando, então, o nível etário de um varão para ter como obrigações mais esta de se achar apto para a guerra caso fosse convocado. Cada qual organizaria os seus alardos de acordo com o número de soldados que ia mandando buscar às suas terras, dispensados da agricultura e das indústrias, uns como peões, espingardeiros ou lanceiros, outros como besteiros, aos quais seria exigida uma maior força braçal, para poderem manejar a arma que não era qualquer um que o pudesse fazer. Abriam-se, então, as portas dos armazéns da pólvora, das armas, das cordas, das escadas e do fardamento; e, nas taracenas, preparavam-se para os navios, as velas, o cordame e as âncoras, caso fossem necessários.
Resumo:
No campo da música erudita, os efeitos mais profundos das invasões francesas, de 1807 a 1810, não se sentiram de imediato. A fuga da família real portuguesa para o Brasil e a tomada de Lisboa pelas tropas de Junot, em Novembro de 1807, longe de produzir um colapso na vida artística da capital, resultaram meramente numa mudança de direcção, pois a missão francesa não era apenas militar e econômica mas, em todos os sentidos, política. No caso específico do Teafro de São Carlos, por exemplo, o libreto da ópera Ifigênia in Aulide, do compositor italiano Luigi Giannella (?1778- -1817), representada em estreia absoluta a 16 de Janeiro de 1808, deixa a nova política bem clara.i Num Avertissement, o libretista, Stefano Vestris, afirma como se esforçara para escrever um texto adequado à nova situação em que o teatro «livre à Ia saine critique de Ia raison, et du goút, pourrait sortir de 1'état d'abjection dans le quel il se trouve maintenant.»^ O mais prestigiado compositor português da época, Marcos Portugal (1762-1830), foi, aparentemente, obrigado pelas autoridades francesas a assumir o cargo de maestro do Teatro, onde reviu substancialmente a sua ópera Demofoonte para celebrar o aniversário natalício de Napoleão, a 15 de Agosto.3 Contudo, no dia 30 do mesmo mês, na seqüência da derrota das tropas francesas na Batalha do Vimeiro, foi assinado o Tratado de Sintra, e em meados de Setembro Lisboa viu-se libertada pelas tropas inglesas e portuguesas, criando, assim, uma nova situação bastante diferente.
Resumo:
O II Encontro A Europa no Mundo é dedicado ao estudo, análise, debate e interpretação das transformações políticas, económicas, sociais e culturais ocorridas na Europa durante o período entre guerras. Os textos compilados neste e-book correspondem a uma parte das comunicações apresentadas no Encontro, reflectem a investigação realizada e procuram constituir um ponto de partida para novas e mais aprofundadas reflexões.
Resumo:
Tede de Doutoramento, na especialidade de Ciências Políticas apresentada à FDUNL
Resumo:
Dissertação de mestrado em Ciência Política
Resumo:
This paper aims to reflect the problem of gangs and their relationship with urban space in the urban wars scenery that emerged in the 1980s and 1990s in densely populated cities, as well as discuss the adequacy of explanations on the phenomenon of violence and delinquency, in some contexts, from the concept of subculture. Starts with the conceptualization and characterization of gangs, presenting them as one of the central figures in the new type of violent conflict that erupts in the urban centers around the world and relate their institutionalization in neighbourhood with the idea of ‘Retreat of the State’ in poorest urban zones, as well as presenting the position of some families in relation to their activities.
Resumo:
Las Fuerzas Armadas (en adelante FAS) son el instrumento con el que los Estados están acometiendo las"Nuevas Guerras". Las FAS como instrumento de política exterior de los Estados, tienen que ejecutar diferentes operaciones (asistencia humanitaria, ayuda a la reconstrucción, entrenamiento de las fuerzas locales, mantenimiento de la paz, de combate, inteligencia, etc.) al mismo tiempo, más que secuencialmente. Por tanto, en el recién nacido siglo XXI estamos viendo nuevos aspectos de la guerra (Caforio, 2009). La guerra asimétrica ha cambiado muchas reglas del juego, imponiendo una profunda transformación en las FAS, no sólo táctica, sino también estructural, de preparación y mental.
Resumo:
El paper analiza los cambios y las continuidades en los conflictos armados de alta intensidad, las guerras, en el siglo XXI, también llamadas “nuevas guerras”. Se propone un patrón de análisis en torno a diez variables: el número de conflictos, el nivel de intensidad, las víctimas que producen, el contexto espacial en que se desarrollan, las causas que los ocasionan y los objetivos que persiguen las partes, las tácticas e instrumentos de combate utilizados, la economía de los conflictos, las pautas regionales y la relación entre conflictividad armada de alta intensidad y seguridad. Se defiende que las trasformaciones experimentadas en la pauta de conflictividad armada no han conducido a un mundo más seguro sino que, al contrario, han exacerbado la dificultad de gestión de los conflictos debido a la mayor complejidad de los mismos, tanto por la multicausalidad de las incompatibilidades y el carácter estructural de muchas de ellas, como por el mayor número de actores y sobre todo por su diversidad, vinculado al hecho de que las normas e instituciones tradicionales de gestión de conflictos están pensadas para un tipo de conflictividad –la interestatal– en clara regresión, mientras que seguimos sin disponer de instrumentos normativos vinculantes adaptados a las nuevas necesidades, y los que existen no son aceptados por todos los Estados ni siquiera por todas las grandes potencias del sistema interestatal.
Resumo:
Las Fuerzas Armadas (en adelante FAS) son el instrumento con el que los Estados están acometiendo las"Nuevas Guerras". Las FAS como instrumento de política exterior de los Estados, tienen que ejecutar diferentes operaciones (asistencia humanitaria, ayuda a la reconstrucción, entrenamiento de las fuerzas locales, mantenimiento de la paz, de combate, inteligencia, etc.) al mismo tiempo, más que secuencialmente. Por tanto, en el recién nacido siglo XXI estamos viendo nuevos aspectos de la guerra (Caforio, 2009). La guerra asimétrica ha cambiado muchas reglas del juego, imponiendo una profunda transformación en las FAS, no sólo táctica, sino también estructural, de preparación y mental.
Resumo:
Dedicatio: David Lund, Hermannus Witte, Jonas Lostierna [ruots. runo], Otto Fridericus Stålhammar, Andreas Ljungman.
Resumo:
Dedikaatio: Samuel Nicolaus Heurlin.