1000 resultados para Grupos operativos
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INTRODUÇÃO: A educação em saúde é o foco da experiência relatada neste trabalho que foi desenvolvido como uma das atividades de um grupo do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET Saúde) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Mariana, no âmbito do Programa de Atenção à Criança do município. OBJETIVOS: Melhorar a interatividade entre profissionais e população por meio de estratégias participativas e lúdicas envolvendo grupos de mães. MÉTODOS: Realização de dinâmicas educativas e avaliativas com os responsáveis pelas crianças e de atividades lúdicas para entretenimento das crianças que são assistidas pelo Programa, ambas pautadas na metodologia da educação popular. RESULTADOS: Os profissionais envolvidos se mostraram receptivos ao uso de novas metodologias educativas no trabalho com aqueles grupos operativos. Os participantes demonstraram interesse e interação nos encontros. As crianças se mostraram satisfeitas em ter um passatempo enquanto aguardavam a avaliação nutricional. O processo proporcionou reflexão crítica e construção de conhecimento entre os monitores e professores. CONCLUSÃO: A aproximação entre profissionais de saúde e população, historicamente pautada pela dicotomia entre o saber técnico e o saber popular, é beneficiada por ações que permitem a criação de espaços de diálogo, como os que foram desenvolvidos no grupo com o suporte da metodologia da educação popular.
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Aprender sobre las cuestiones vitales acerca de la convivencia humana, tales como la comunicación y la ética de las relaciones interpersonales en el marco de la dinámica de grupos. 199 alumnos de Trabajo Social de la Universidad Complutense de Madrid. La práctica del aprendizaje por interacción en grupos se realiza desde el curso 97/98, en un aula de 30 ó 40 alumnos que componen el total de un grupo de prácticas. Las cinco primeras sesiones se desarrollan con todo el grupo. Su propósito es lograr unas interrelaciones que sirvan a los alumnos para conocerse y poder elegirse después en pequeños grupos de trabajo e introducir poco a poco el método de reflexión en grupos para que se involucren todos los alumnos de las clases prácticas en la experiencia. Las sesiones de grupo se desarrollan en una situación en la que se observan las relaciones que los sujetos tienen entre sí. La coordinadora y la observadora constituyen una variable dependiente de la vida grupal. La crónica de grupo comprende como apartados, la presentación del grupo; objetivos del grupo; temas del programa tal y como se elaboran para la exposición; registro de todas las conversaciones grupales a través de la transcripción de cintas magnetofónicas; análisis de las mismas; autodiagnóstico del grupo; análisis y diagnóstico del grupo operativo; análisis de las relaciones de amistad en el grupo; cómo se ve cada uno a sí mismo en el grupo; cómo ve al grupo; análisis de la influencia del grupo operativo en el grupo; análisis de la influencia de los grupos observadores en el grupo operativo; el antes y el después del encuentro grupal y evaluación de los objetivos. Los objetivos los elabora cada grupo en los primeros días de su constitución. Los temas que se exponen en cada sesión corresponden al programa de la asignatura de procesos de grupo, por tanto, éste es propuesto por la profesora. Los alumnos los elaboran libremente con la bibliografía de dinámica de grupo existente en la biblioteca. La lectura de todas las sesiones permite que se apropien del acto de aprendizaje y realizar un diagnóstico. Cintas magnetofónicas, notas de campo y observaciones, crónica de grupo. Investigación-acción. Observación participante. Método cualitativo. Los alumnos que pasan por esta experiencia están capacitados para elaborar procesos de indagación y reflexión de la conducta humana con capacidad de observación y análisis de los sistemas interactivos, especialmente si el objeto de estudio es de pequeños grupos. La formación en pequeños grupos le permite al sujeto tomar conciencia de la realidad intersubjetiva mediante un proceso simultáneo de la realidad y autoconocimiento que modifica a ambos. Trabajar con grupos de observación que ocupan una posición simétrica con los participantes de los grupos operativos de control proporciona un aprendizaje sociocognitivo superior a otros métodos.
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El artículo forma parte de una sección dedicada al intercambio de experiencias
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Matozinhos é um município brasileiro do Estado de Minas Gerais, pertencente à Região Metropolitana de Belo Horizonte, possuía em 2010 uma população de 33.955 habitantes. A Estratégia de Saúde da Família - Centro é o local de intervenção do projeto desenvolvido neste Trabalho de conclusão de curso (TCC) tem como problema de maior governabilidade apresentado na unidade e identificado através do Planejamento Estratégico Situacional é o Baixo Índice de Ações de Promoção e Educação em Saúde. Este trabalho tem como objetivo geral propiciar uma mudança no Processo de Trabalho da equipe da ESF Centro - Matozinhos, na direção de uma prática centrada na Promoção e Educação em Saúde. O levantamento dos dados para elaboração do Projeto de Intervenção ocorreu através da realização do Diagnóstico Situacional e Planejamento Estratégico Situacional, nos meses de Maio a Julho de 2.014. Para enfrentamento do problema sugere-se primariamente a organização da agenda da equipe e a sensibilização dos usuários quanto à importância das ações de promoção e educação em saúde; posteriormente a implantação de Grupos Operativos para gestantes, diabéticos e hipertensos e a criação de Sala de Espera para idosos, mães e puérperas. Se implantado este projeto possibilitará a Estratégia de Saúde da Família - Centro realizar ações de Promoção e Educação em Saúde podendo desta forma colocar os indivíduos como protagonistas do processo saúde-doença, ocasionando mudanças positivas nos determinantes de saúde da população assistida.
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Es descriu la transformació esdevinguda en els últims dos anys en un dels dos grups operatius de la Biblioteca Virtual de la Universitat Oberta de Catalunya (UOC), l'equip de Serveis de Biblioteca per a l'Aprenentatge (SBA), que té com a objectiu principal el suport al procés d'aprenentatge i la docència. Es descriu en detall l'elaboració d'una carta de serveis específica per als docents, el propòsit del qual és acompanyar-los en la recerca i selecció de recursos d'aprenentatge per a les assignatures que s'imparteixen a la UOC.
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Os grupos de convivência para idosos contribuem para a promoção do envelhecimento ativo e a preservação das capacidades e do potencial do indivíduo nessa fase. Desse modo, criou-se o Projeto Conviver, direcionado, principalmente, para a população idosa da comunidade do Catete (bairro de Santo Antônio do Leite, Distrito de Ouro Preto), na qual foram observados relatos relevantes de tristeza, ansiedade e depressão descritos por profissionais de saúde da região. O grupo buscou interferir positivamente no bem-estar mental de seus participantes, por meio de oficinas que valorizaram o convívio e promoveram o envelhecimento ativo. Ao final do projeto, foi realizada uma avaliação na qual cada participante relatou a interferência dos grupos operativos em suas vidas. Com o trabalho, criou-se um forte vínculo entre os integrantes do Projeto Conviver; promoveu-se um intercâmbio de conhecimentos; houve a adoção pela comunidade de hábitos de vida mais saudáveis; e houve aproximação dos acadêmicos aos cenários de prática de promoção da saúde. Os resultados obtidos demonstram que, de fato, os grupos operativos promovem o bem-estar dos idosos, estimulando a socialização a partir da convivência de seus integrantes.
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O objetivo do presente trabalho e o de propor um modelo teórico de atuação para a Psicologia Organizacional calcado nos seguintes fundamentos: a visão dialética da interação indivíduo/organização proporcionada pela reavaliação do conceito de inclusão parcial nos papéis de Floyd Allport; a recuperação da memória dos acontecimentos passados que influenciam a dinâmica a teoria da competência comunicativa de Juergen Habermas e o método dos grupos operativos de Pichon Riviere. A trajetória percorrida para a concretização deste propósito partiu dos pressupostos de Kuhn, através da formulação de uma hipótese inicial de que os problemas enfrentados pela Psicologia Organizacional decorrem de crenças que orientam a produção de conhecimentos na área. Com a finalidade de comprovar-se a afirmação anterior estabeleceu-se uma análise das diversas correntes responsáveis pelas principais contribuições teóricas no campo categorizando-as nos seguintes paradigmas: burocrático, sistema aberto, relações humanas, humanista e da contingência e indicando-se, simultaneamente, os obstáculos epistemológicos apresentados pelos respectivos paradigmas. A seguir buscou-se, nas contribuições dos teóricos ligados ao movimento filosófico - denominado Escola de Frankfurt - aquelas julgadas as mais significativas à compreensão dos fenômenos, objeto da Psicologia Organizacional. Estas contribuições constituiram-se, assim, em sustentação para o modelo proposto. Como consequência da adoção do paradigma frankfurteano obteve-se uma reorientação no campo e no objeto da Psicologia Organizacional, permitindo-se, também, vislumbrar com maior clareza uma articulação com os campos de atuação da Psicologia do Trabalho e da Psicologia Institucional.
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Edgardo Rolla fue uno de los actores principales en lo que refiere al arribo del psicoanálisis a la facultad de Psicología en la década del `60 en La Plata además del primer referente -aunque no el único- de los abordajes grupales en esa ciudad. En este trabajo continúo mi indagación sobre este autor y me propongo rescatar el recurso a la historia en algunos momentos de su producción teórica, recurso que se encuentra ya en sus primeros trabajos escritos en 1929. Desde entonces y hasta 1954 su interés por la historia lo llevó a publicar muchos artículos sobre el Antiguo Egipto e incluso a integrar La Socièté Française d' Egyptolologie, la Fondation Egyptologique Reine Elizabeth (Bruselas) y la Egypt Exploration Society. En su libro 'Psicoterapia Individual y Grupal' de 1962, Rolla realiza por lo menos dos recorridos históricos en los capítulos que refieren a la grupalidad; uno acerca de los diferentes aportes que permitieron la construcción de estos saberes y prácticas, el otro sobre sus experiencias con grupos operativos: la Experiencia de Rosario y la aplicación de esta metodología en las clases de la Escuela Privada de Psiquiatría. Respecto de la historia de la Psicoterapia Grupal, Rolla siguiendo a Freud afirma que 'la psicología grupal es la más antigua de las psicologías' y para justificar este enunciado se retrotrae a varios siglos antes de Cristo, a las prácticas grupales de asistencia a sujetos con perturbaciones físicas y/o mentales implementadas en el Templo de Epidaurus en Grecia. El desplazamiento de lo mágico a lo científico para Rolla se produce con Pratt, en Boston, quien trabajaba con prácticas grupales en la atención de enfermos de tuberculosis. Las técnicas de Pratt dejaron reminiscencias en los ensayos de Marsch y Lazell en su práctica con enfermos mentales en los años '20. Sitúa el surgimiento de la técnica de grupo con niños en Europa con Alfred Adler en la década del '30. Esta técnica constituyó uno de los orígenes del posterior ensayo de Moreno y su método psicodramático. Indica a Moreno como quien al comienzo de la cuarta década de ese siglo emplea por primera vez el término y delimita los alcances de psicoterapia grupal. Asimismo reconoce los aportes de Kurt Lewin con su 'Teoría de Campo en las Ciencias Sociales', otras de raigambre psicoanalítica de línea kleniana como la de W. R. Bion y Foulkes. Para Rolla, a algunas de estasconcepciones teóricas y de sus principios técnicos adhirieron los pioneros del movimiento psicológico grupal en nuestro país, movimiento que se escindió en dos grupos. Por un lado, Pichón Rivière y Emilio Rodrigué y por otro, Raúl Usandivaras y Juan José Morgan. En este trabajo no expondré la historización que aporta sobre la Experiencia de Rosario y la operativa en las clases de la Escuela Privada de Psiquiatría en tanto la misma ha sido explicitada en un trabajo reciente (Vadura, 2011(. Si señalaré que allí -y como es frecuente en algunos de los recorridos históricos que realiza- , el autor muestra la huella que esos atravesamientos dejaron en sus conceptualizaciones y en su práctica posterior. En 1971 Rolla publica 'Elementos de Psicología y Psicopatología Psicoanalítica'. En esta obra realiza una síntesis de su recorrido profesional; la historia como recurso le posibilita allí la reconstrucción dialéctica de su formación y del Movimiento Psicoanalítico Argentino entre 1946 y 1971. Tras treinta años de labor profesional en esta producción da cuenta de su proceso de elaboración y de síntesis de conceptos surgidos de su experiencia clínica, de la internalización de teorías diferentes y de puntos de vista de autores diversos. El resultado de ese proceso: la construcción de enfoques teórico-clínicos propios que aún así llevaban la marca de sus bases referenciales; los pensamientos de Freud y de muchos de sus continuadores (Abraham, Klein, Hartmann, Lewin y otros clásicos del psicoanálisis), de las enseñanzas recibidas en la Escuela Psicoanalítica Argentina pero también de su formación médica. En tal sentido, el recurso a la historia pareciera colaborar en la dirección que Rolla propone: la realización de recorridos que permitan una reconstrucción dialéctica para analizar qué de esos aprendizajes quedaba suprimido, conservado y/o superado en sus puntos de vista
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Edgardo Rolla fue uno de los actores principales en lo que refiere al arribo del psicoanálisis a la facultad de Psicología en la década del `60 en La Plata además del primer referente -aunque no el único- de los abordajes grupales en esa ciudad. En este trabajo continúo mi indagación sobre este autor y me propongo rescatar el recurso a la historia en algunos momentos de su producción teórica, recurso que se encuentra ya en sus primeros trabajos escritos en 1929. Desde entonces y hasta 1954 su interés por la historia lo llevó a publicar muchos artículos sobre el Antiguo Egipto e incluso a integrar La Socièté Française d' Egyptolologie, la Fondation Egyptologique Reine Elizabeth (Bruselas) y la Egypt Exploration Society. En su libro 'Psicoterapia Individual y Grupal' de 1962, Rolla realiza por lo menos dos recorridos históricos en los capítulos que refieren a la grupalidad; uno acerca de los diferentes aportes que permitieron la construcción de estos saberes y prácticas, el otro sobre sus experiencias con grupos operativos: la Experiencia de Rosario y la aplicación de esta metodología en las clases de la Escuela Privada de Psiquiatría. Respecto de la historia de la Psicoterapia Grupal, Rolla siguiendo a Freud afirma que 'la psicología grupal es la más antigua de las psicologías' y para justificar este enunciado se retrotrae a varios siglos antes de Cristo, a las prácticas grupales de asistencia a sujetos con perturbaciones físicas y/o mentales implementadas en el Templo de Epidaurus en Grecia. El desplazamiento de lo mágico a lo científico para Rolla se produce con Pratt, en Boston, quien trabajaba con prácticas grupales en la atención de enfermos de tuberculosis. Las técnicas de Pratt dejaron reminiscencias en los ensayos de Marsch y Lazell en su práctica con enfermos mentales en los años '20. Sitúa el surgimiento de la técnica de grupo con niños en Europa con Alfred Adler en la década del '30. Esta técnica constituyó uno de los orígenes del posterior ensayo de Moreno y su método psicodramático. Indica a Moreno como quien al comienzo de la cuarta década de ese siglo emplea por primera vez el término y delimita los alcances de psicoterapia grupal. Asimismo reconoce los aportes de Kurt Lewin con su 'Teoría de Campo en las Ciencias Sociales', otras de raigambre psicoanalítica de línea kleniana como la de W. R. Bion y Foulkes. Para Rolla, a algunas de estasconcepciones teóricas y de sus principios técnicos adhirieron los pioneros del movimiento psicológico grupal en nuestro país, movimiento que se escindió en dos grupos. Por un lado, Pichón Rivière y Emilio Rodrigué y por otro, Raúl Usandivaras y Juan José Morgan. En este trabajo no expondré la historización que aporta sobre la Experiencia de Rosario y la operativa en las clases de la Escuela Privada de Psiquiatría en tanto la misma ha sido explicitada en un trabajo reciente (Vadura, 2011(. Si señalaré que allí -y como es frecuente en algunos de los recorridos históricos que realiza- , el autor muestra la huella que esos atravesamientos dejaron en sus conceptualizaciones y en su práctica posterior. En 1971 Rolla publica 'Elementos de Psicología y Psicopatología Psicoanalítica'. En esta obra realiza una síntesis de su recorrido profesional; la historia como recurso le posibilita allí la reconstrucción dialéctica de su formación y del Movimiento Psicoanalítico Argentino entre 1946 y 1971. Tras treinta años de labor profesional en esta producción da cuenta de su proceso de elaboración y de síntesis de conceptos surgidos de su experiencia clínica, de la internalización de teorías diferentes y de puntos de vista de autores diversos. El resultado de ese proceso: la construcción de enfoques teórico-clínicos propios que aún así llevaban la marca de sus bases referenciales; los pensamientos de Freud y de muchos de sus continuadores (Abraham, Klein, Hartmann, Lewin y otros clásicos del psicoanálisis), de las enseñanzas recibidas en la Escuela Psicoanalítica Argentina pero también de su formación médica. En tal sentido, el recurso a la historia pareciera colaborar en la dirección que Rolla propone: la realización de recorridos que permitan una reconstrucción dialéctica para analizar qué de esos aprendizajes quedaba suprimido, conservado y/o superado en sus puntos de vista
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Edgardo Rolla fue uno de los actores principales en lo que refiere al arribo del psicoanálisis a la facultad de Psicología en la década del `60 en La Plata además del primer referente -aunque no el único- de los abordajes grupales en esa ciudad. En este trabajo continúo mi indagación sobre este autor y me propongo rescatar el recurso a la historia en algunos momentos de su producción teórica, recurso que se encuentra ya en sus primeros trabajos escritos en 1929. Desde entonces y hasta 1954 su interés por la historia lo llevó a publicar muchos artículos sobre el Antiguo Egipto e incluso a integrar La Socièté Française d' Egyptolologie, la Fondation Egyptologique Reine Elizabeth (Bruselas) y la Egypt Exploration Society. En su libro 'Psicoterapia Individual y Grupal' de 1962, Rolla realiza por lo menos dos recorridos históricos en los capítulos que refieren a la grupalidad; uno acerca de los diferentes aportes que permitieron la construcción de estos saberes y prácticas, el otro sobre sus experiencias con grupos operativos: la Experiencia de Rosario y la aplicación de esta metodología en las clases de la Escuela Privada de Psiquiatría. Respecto de la historia de la Psicoterapia Grupal, Rolla siguiendo a Freud afirma que 'la psicología grupal es la más antigua de las psicologías' y para justificar este enunciado se retrotrae a varios siglos antes de Cristo, a las prácticas grupales de asistencia a sujetos con perturbaciones físicas y/o mentales implementadas en el Templo de Epidaurus en Grecia. El desplazamiento de lo mágico a lo científico para Rolla se produce con Pratt, en Boston, quien trabajaba con prácticas grupales en la atención de enfermos de tuberculosis. Las técnicas de Pratt dejaron reminiscencias en los ensayos de Marsch y Lazell en su práctica con enfermos mentales en los años '20. Sitúa el surgimiento de la técnica de grupo con niños en Europa con Alfred Adler en la década del '30. Esta técnica constituyó uno de los orígenes del posterior ensayo de Moreno y su método psicodramático. Indica a Moreno como quien al comienzo de la cuarta década de ese siglo emplea por primera vez el término y delimita los alcances de psicoterapia grupal. Asimismo reconoce los aportes de Kurt Lewin con su 'Teoría de Campo en las Ciencias Sociales', otras de raigambre psicoanalítica de línea kleniana como la de W. R. Bion y Foulkes. Para Rolla, a algunas de estasconcepciones teóricas y de sus principios técnicos adhirieron los pioneros del movimiento psicológico grupal en nuestro país, movimiento que se escindió en dos grupos. Por un lado, Pichón Rivière y Emilio Rodrigué y por otro, Raúl Usandivaras y Juan José Morgan. En este trabajo no expondré la historización que aporta sobre la Experiencia de Rosario y la operativa en las clases de la Escuela Privada de Psiquiatría en tanto la misma ha sido explicitada en un trabajo reciente (Vadura, 2011(. Si señalaré que allí -y como es frecuente en algunos de los recorridos históricos que realiza- , el autor muestra la huella que esos atravesamientos dejaron en sus conceptualizaciones y en su práctica posterior. En 1971 Rolla publica 'Elementos de Psicología y Psicopatología Psicoanalítica'. En esta obra realiza una síntesis de su recorrido profesional; la historia como recurso le posibilita allí la reconstrucción dialéctica de su formación y del Movimiento Psicoanalítico Argentino entre 1946 y 1971. Tras treinta años de labor profesional en esta producción da cuenta de su proceso de elaboración y de síntesis de conceptos surgidos de su experiencia clínica, de la internalización de teorías diferentes y de puntos de vista de autores diversos. El resultado de ese proceso: la construcción de enfoques teórico-clínicos propios que aún así llevaban la marca de sus bases referenciales; los pensamientos de Freud y de muchos de sus continuadores (Abraham, Klein, Hartmann, Lewin y otros clásicos del psicoanálisis), de las enseñanzas recibidas en la Escuela Psicoanalítica Argentina pero también de su formación médica. En tal sentido, el recurso a la historia pareciera colaborar en la dirección que Rolla propone: la realización de recorridos que permitan una reconstrucción dialéctica para analizar qué de esos aprendizajes quedaba suprimido, conservado y/o superado en sus puntos de vista
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La expansión de las tecnologías de la información y las comunicaciones (TIC) ha traído muchas ventajas, pero también algunos peligros. Son frecuentes hoy en día las noticias sobre delitos relacionados con las TIC. Se usa a menudo el término cibercrimen y el de ciberterrorismo pero, ¿realmente son una amenaza para la sociedad?. Este trabajo realiza un análisis del cibercrimen y el ciberterrorismo. Para ello se hace un estudio en profundidad desde distintos puntos de vista. En primer lugar se analizan varios aspectos básicos de la materia: el contexto en el que se desarrollan estas actividades, el ciberespacio y sus características, las ventajas que tiene el cibercrimen respecto a la delincuencia tradicional, características y ejemplos de ciberterrorismo y la importancia de la protección de las infraestructuras críticas. Luego se realiza un estudio del mundo del cibercrimen, en el cual se muestran los distintos tipos de cibercriminales, los actos delictivos, herramientas y técnicas más habituales usadas por el cibercrimen, la web profunda y la criptomoneda; se indican asimismo varios de los grupos criminales más conocidos y algunas de sus acciones, y se realiza un estudio de las consecuencias económicas del cibercrimen. Finalmente se hace un repaso a los medios legales que distintos países y organizaciones han establecido para combatir estos hechos delictivos. Para ello se analizan estrategias de seguridad de distinto tipo aprobadas en multitud de países de todo el mundo y los grupos operativos de respuesta (tanto los de tipo policial como los CSIRT/CERT), además de la legislación publicada para poder perseguir el cibercrimen y el ciberterrorismo, con especial atención a la legislación española. De esta manera, tras la lectura de este Proyecto se puede tener una visión global completa del mundo de la ciberdelincuencia y el ciberterrorismo. ABSTRACT. The expansion of Information and Communications Technology (ITC) has brought many benefits, but also some dangers. It is very usual nowadays to see news about ITC-related crimes. Terms like cyber crime and cyber terrorism are usually used but, are they really a big threat for our society?. This work analyzes cyber crime and cyber terrorism. To achieve it, a deep research under different points of view is made. First, basic aspects of the topic are analyzed: the context where these activities are carried out, cyber space and its features, benefits for cyber criminals with respect to traditional crime, characteristics and relevant examples of cyber terrorism, and importance of critical infrastructures protection. Then, a study about the world of cyber crime is made, analyzing the typology of different kinds of cyber criminals, the most common criminal acts, tools and techniques used by cyber crime, and the deep web and cryptocurrency. Some of the most known criminal groups and their activities are also explored, and the economic consequences of cyber crime are assessed. Finally, there is a review of the legal means used by countries and organizations to fight against these unlawful acts; this includes the analysis of several types of security strategies approved by countries all around the world, operational response groups (including law enforcement and CSIRT/CERT) and legislation to fight cyber crime and cyber terrorism, with special emphasis on Spanish legal rules. This way, a global, complete view of the world around cyber crime and cyber terrorism can be obtained after reading this work.
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O presente estudo visa investigar a sexualidade na adolescência em suas inquietações e necessidades por meio do método de investigação clínica de abordagem psicanalítica de Enrique Pichon-Rivière, para se obter uma compreensão da psicodinâmica do grupo de adolescentes com enfoque operativo. Os objetivos são: 1. Levantamento do que os adolescentes pensam sobre sexualidade; 2. Discutir os principais conflitos vividos pelos adolescentes com relação à sexualidade e; 3. Analisar as formas de manifestações culturais dos adolescentes sobre a sexualidade. O procedimento inicial foi um levantamento bibliográfico sobre os temas: sexualidade, repressão, fantasias inconscientes e grupo com enfoque operativo. Os adolescentes de uma comunidade religiosa da metrópole de São Paulo foram os participantes. Realizaram-se 12 encontros grupais com enfoque operativo, utilizando-se a teoria e técnica dos grupos operativos de Pichon-Rivière. Houve um roteiro temático, que forneceram os conteúdos para cada encontro. Os temas revelaram sentimentos e reações emocionais dos adolescentes sobre sexualidade, dificuldades e facilidades encontradas em relação às manifestações culturais e a existência de conflitos (medos e desejos inconscientes) vividos pelos adolescentes. As análises dos resultados levaram a considerações que direcionam a duas vertentes: a) As inquietações representadas por dúvidas, sentimentos de perda, informações consistentes e medos; b) As necessidades estavam representadas pela lealdade, confiança, interação social, acolhimento (continência) e valores do grupo primário de referência. Conclui-se que o adolescente apresenta forte sentimento de desconfiança, caracterizando uma constelação de fantasias na qual predomina a persecutoriedade; esse adolescente está sempre preocupado com o externo, com o que os outros estão pensando
Resumo:
O presente estudo visa investigar a sexualidade na adolescência em suas inquietações e necessidades por meio do método de investigação clínica de abordagem psicanalítica de Enrique Pichon-Rivière, para se obter uma compreensão da psicodinâmica do grupo de adolescentes com enfoque operativo. Os objetivos são: 1. Levantamento do que os adolescentes pensam sobre sexualidade; 2. Discutir os principais conflitos vividos pelos adolescentes com relação à sexualidade e; 3. Analisar as formas de manifestações culturais dos adolescentes sobre a sexualidade. O procedimento inicial foi um levantamento bibliográfico sobre os temas: sexualidade, repressão, fantasias inconscientes e grupo com enfoque operativo. Os adolescentes de uma comunidade religiosa da metrópole de São Paulo foram os participantes. Realizaram-se 12 encontros grupais com enfoque operativo, utilizando-se a teoria e técnica dos grupos operativos de Pichon-Rivière. Houve um roteiro temático, que forneceram os conteúdos para cada encontro. Os temas revelaram sentimentos e reações emocionais dos adolescentes sobre sexualidade, dificuldades e facilidades encontradas em relação às manifestações culturais e a existência de conflitos (medos e desejos inconscientes) vividos pelos adolescentes. As análises dos resultados levaram a considerações que direcionam a duas vertentes: a) As inquietações representadas por dúvidas, sentimentos de perda, informações consistentes e medos; b) As necessidades estavam representadas pela lealdade, confiança, interação social, acolhimento (continência) e valores do grupo primário de referência. Conclui-se que o adolescente apresenta forte sentimento de desconfiança, caracterizando uma constelação de fantasias na qual predomina a persecutoriedade; esse adolescente está sempre preocupado com o externo, com o que os outros estão pensando
Resumo:
O presente estudo visa investigar a sexualidade na adolescência em suas inquietações e necessidades por meio do método de investigação clínica de abordagem psicanalítica de Enrique Pichon-Rivière, para se obter uma compreensão da psicodinâmica do grupo de adolescentes com enfoque operativo. Os objetivos são: 1. Levantamento do que os adolescentes pensam sobre sexualidade; 2. Discutir os principais conflitos vividos pelos adolescentes com relação à sexualidade e; 3. Analisar as formas de manifestações culturais dos adolescentes sobre a sexualidade. O procedimento inicial foi um levantamento bibliográfico sobre os temas: sexualidade, repressão, fantasias inconscientes e grupo com enfoque operativo. Os adolescentes de uma comunidade religiosa da metrópole de São Paulo foram os participantes. Realizaram-se 12 encontros grupais com enfoque operativo, utilizando-se a teoria e técnica dos grupos operativos de Pichon-Rivière. Houve um roteiro temático, que forneceram os conteúdos para cada encontro. Os temas revelaram sentimentos e reações emocionais dos adolescentes sobre sexualidade, dificuldades e facilidades encontradas em relação às manifestações culturais e a existência de conflitos (medos e desejos inconscientes) vividos pelos adolescentes. As análises dos resultados levaram a considerações que direcionam a duas vertentes: a) As inquietações representadas por dúvidas, sentimentos de perda, informações consistentes e medos; b) As necessidades estavam representadas pela lealdade, confiança, interação social, acolhimento (continência) e valores do grupo primário de referência. Conclui-se que o adolescente apresenta forte sentimento de desconfiança, caracterizando uma constelação de fantasias na qual predomina a persecutoriedade; esse adolescente está sempre preocupado com o externo, com o que os outros estão pensando