978 resultados para Genital GVHD


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BACKGROUND: Both primary and secondary gynaecological neuroendocrine (NE) tumours are uncommon, and the literature is scarce concerning their imaging features. METHODS: This article reviews the epidemiological, clinical and imaging features with pathological correlation of gynaecological NE tumours. RESULTS: The clinical features of gynaecological NE tumours are non-specific and depend on the organ of origin and on the extension and aggressiveness of the disease. The imaging approach to these tumours is similar to that for other histological types and the Revised International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO) Staging System also applies to NE tumours. Neuroendocrine tumours were recently divided into two groups: poorly differentiated neuroendocrine carcinomas (NECs) and well-differentiated neuroendocrine tumours (NETs). NECs include small cell carcinoma and large cell neuroendocrine carcinoma, while NETs account for typical and atypical carcinoids. Cervical small cell carcinoma and ovarian carcinoid are the most common gynaecological NE tumours. The former typically behaves aggressively; the latter usually behaves in a benign fashion and tends to be confined to the organ. CONCLUSION: While dealing with ovarian carcinoids, extra-ovarian extension, bilaterality and multinodularity raise the suspicion of metastatic disease. NE tumours of the endometrium and other gynaecological locations are very rare. TEACHING POINTS: • Primary or secondary neurondocrine (NE) tumours of the female genital tract are rare. • Cervical small cell carcinoma and ovarian carcinoids are the most common gynaecological NE tumours. • Cervical small cell carcinomas usually behave aggressively. • Ovarian carcinoids tend to behave in a benign fashion. • The imaging approach to gynaecological NE tumours and other histological types is similar.

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Dissertação de Mestrado em Antropologia – Área de Direitos Humanos e Movimentos Sociais

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Foram examinadas prospectivamente189 amostras cervicais de mulheres sintomáticas e assintomáticas. Foram colhidas 2 amostras do canal endocervical, das quais uma foi examinada pela reação de imunofluorescência direta (IFD) com anticorpo monoclonal (MicroTrak), para verificação da adequação das amostras. A segunda amostra foi inoculada em cultura de células McCoy. Uma terceira amostra foi coletada para pesquisa de anticorpos das classes IgG e IgA. A Chlamydia trachomatis foi isolada de 14/166 (8,4%) das mulheres com sintomas e de 3/23 (13%) daquelas sem sintomas. Observamos que as 152 mulheres do grupo sintomático, com cultura negativa, possuiam sintomas equivalentes. Em relação ao número de células epiteliais, verificou-se que 13 das 17 (76,5%) amostras endocervicais positivas pela cultura e pela IFD, todas apresentavam mais de 5 células. Tomando-se como critério de positividade títulos ³ 1:8, foram detectados anticorpos das classes IgG e/ou IgA específicos para C. trachomatis em 11/189 (64,7%) das 17 mulheres com cultura positiva. Conclusões: a) não existe sintoma que seja específico de infecção por clamídia (p > 0,05); b) a quantidade de células epiteliais representariam fator de interferência na positividade da cultura, sendo, portanto, variáveis dependentes (p < 0,001); c) a pesquisa de anticorpos na cérvice não poderia ser utilizada como diagnóstico alternativo, pois a sua detecção depende da fase evolutiva da infecção e da resposta imunitária individual.

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RESUMO - A infeção por Vírus do Papiloma Humano (HPV) constitui uma das infeções de transmissão sexual mais comuns em mulheres adolescentes e jovens sexualmente ativas, sendo responsável por 99,7% dos casos de cancro do colo do útero (CCU). O desenvolvimento de duas vacinas de segurança e eficácia comprovadas e a introdução da vacinação contra os HPV 6, 11, 16 e 18 nos programas de imunização de diversos países constituiu um marco muito importante para a investigação no âmbito do conhecimento das populações nesta temática. O presente trabalho de projeto teve como objetivo geral avaliar o conhecimento dos adolescentes/jovens entre os 15 e os 19 anos acerca da infeção genital por HPV. Foi efetuado um estudo piloto cuja amostra foi constituída por 20 jovens, género feminino, que acorreram à Consulta de Obstetrícia e Ginecologia do Adolescente dos Serviços de Assistência Médico-Social do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, acompanhadas dos respetivos encarregados de educação. Foi-lhes solicitado o consentimento informado e entregue um questionário de caráter anónimo e confidencial com questões para avaliação do conhecimento geral acerca da infeção por HPV, formas de transmissão, manifestações clínicas, prevenção, relação entre HPV e CCU e necessidades de informação. Este estudo piloto poder-se-á revelar útil na aferição de resultados quando aplicado em larga escala, para posterior avaliação comparativa do conhecimento no âmbito do HPV. Pode igualmente ser útil no desenvolvimento de mensagens apropriadas que acompanham os programas de rastreio nesta coorte, no futuro, com vista ao aumento da literacianos jovens.

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Female genital schistosomiasis is not uncommon in endemic areas for schistosomiasis, but there are few reports in the Brazilian medical literature. Here, we describe the case of a 31-year-old woman with lower abdominal pain who was diagnosed as presenting a fallopian tube tumor caused by Manson's schistosomiasis. The diagnosis was delayed because her symptoms were considered nonspecific. Involvement of the parietal peritoneum of the ovarian fossa was observed during laparoscopy and confirmed by histological analysis. The left tube and the tumor were excised and schistosomiasis was treated with praziquantel. She presented a full recovery and options for future reproduction are under evaluation.

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Phlebotomine sand flies are insects of medical importance. Species in the Neotropical region are highly diverse. Some of these species are considered cryptic species because of their morphological similarity between adult females of different species make identification especially difficult. The aim of this study was to analyze and describe the armature in the genital atrium (AGA) of some adult female sand flies, in order to discover new taxonomic characters that make it possible to distinguish between species that would otherwise be treated as cryptic by analysis of the AGA. The AGA of 16 Phlebotomine sand fly species are described. Distinct differences were found in relation to the shape and size of the armature, the presence or absence of spines on the armature, and the shape, size, and grouping patterns of the spines. These characters made it possible to distinguish between the species studied.

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OBJETIVO: Realizar uma revisão da literatura sobre o transtorno da excitação genital persistente (TEGP), um quadro clínico que acomete somente mulheres, recentemente descrito na literatura, caracterizado por sinais fisiológicos de excitação sexual sem a presença de desejos ou estímulos sexuais. MÉTODOS: Foi realizada revisão sistemática com busca nas bases científicas PubMed, ISI, SciELO e PsycInfo. Do total de artigos encontrados, 27 foram selecionados para integrar esta revisão. RESULTADOS: Os artigos, em sua maioria, são relatos de casos. Apesar de algumas hipóteses diagnósticas terem sido propostas, ainda não existe consenso sobre etiologia, fatores de risco e epidemiologia desse transtorno. A literatura aponta para uma correlação positiva entre a presença do transtorno e quadros depressivos, ansiosos e sintomas obsessivo-compulsivos. CONCLUSÃO: Há necessidade de estudos mais amplos para o melhor entendimento desse quadro clínico. É possível que muitos casos passem despercebidos pelos profissionais de saúde por desconhecimento dos critérios diagnósticos.

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At present not only is the site of fertilization in ticks still unknown but it is also unclear as to how this mystery can be solved. Signs of fertilization can be observed throughout the female genital tract and these can be clues for the elucidation of the unsolved questions relating to ticks fertilization. In Boophilus microplus (Canestrini, 1887) the most important signs are the following: the final eversion of the acrosomal canal in females ready for oviposition; the presence of small tubules, resembling the subplasmalemal process of the spermatozoon between the oviduct cells; budding nuclei throughout the female genital tract; and the two Feulgen and DAPI positive areas in the oocyte at vitelogenesis. These morphological characteristics suggest that fertilization takes place in the internal cylinder which extends from the uterus to the ovary itself.

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O aparelho genital interno do macho de Phlebotomus longipalpis compõe-se de dois testículos simples e dos vasos deferentes que se unem em um hilo e continuam, depois, como canal ímpar, penetrando na pompeta que representa uma bomba de sucção e pressão para o transporte do esperma. Os vasos deferentes, antes de formar um hilo, possuem regiões glandulares. Também uma parede do hilo é glandular. As duas secreções misturam-se na cavidade do hilo onde se realiza a suspensão dos espérmios neste líquido. A pompeta consta de um corpo de compressão e de um pistilo comprido que penetra neste por ação muscular. Os músculos que comprimem o esperma para dentro dos canais ejaculatórios, localizam-se entre oo corpo de compressão e a extremidade do pistilo, de onde partem alguns fascículos de músculos para a antecosta do 5º segmento abdominal onde se inserem: êste músculo representa o retrator do pistilo. A construção da pompeta e dos canais ejaculatórios é explicada nos esquemas das figs. 1, 4 e 5. Nos tergitos dos 7º e 8º segmentos abdominais do macho existe uma grande glândula odorífera de origem hipodermal. Esta foi encontrada em Phlebotomus longipalpis e P. quinquefer, sendo êste órgão ausente em P. renei e nas fêmeas de tôdas as três espécies.

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No trabalho apresentado os autores fazem um estudo sôbre a estrutura anatômica e histológica do aparelho genital de Bulimulus corumbaensis Pilsbry, 1897, considerando também a descrição da concha, mandíbula, rádula e câmara paleal. Esta espécie, que era conhecida apenas pelos seus caracteres conchiológicos, apresenta como caracteres importantes para a sua diagnose a morfologia e a estrutura das seguintes partes: 1 - Conchas de adultos com comprimento variando entre 19 mm e 29 mm. Muito característico nesta espécie é sua ornamentação com faixas axiais translúcidas e opacas. As primeiras variam de incolores a castanhas com tôdas as tonalidades. Devido a isto, conforme a intensidade da pigmentação e a freqüência das faixas translúcidas, a coloração da concha fica entre o branco e o castanho. Nas conchas totalmente brancas, existem faixas axiais translúcidas (desprovidas de pigmentação castanha) e faixas branco opacas intercaladas. As conchas intensamente castanhas, apresentam esta tonalidade pela proximidade das faixas castanhas translúcidas. 2 - Ovotestis constiuído por numerosos grupos de folículos bem individualizados, variando nos exemplares dissecados de 4 a 6. 3 - "Talon" aproximadamente três vêzes menor que o canal hermafrodita, apresentando-se dividido em dois tubos. O menos, situado no lado oposto à entrada do canal hermafrodita, histològicamente, é constituído por um único tupo de luz ampla. O maior, situado entre o canal hermafrodita e o tubo acima referido, microscòpicamente mostra 7 túbulos, que em alturas diferentes vão desembocar no tubo menor. O canal hermafrodita, por sua vez, desemboca um pouco mais abaixo. 4 - A bainha muscular do pênis, que é bem desenvolvida, é atravessada aproximadamente na metade do seu comprimetno pelo canal deferente. 5 - Porção proximal do falus apresentando 5 glândulas tubulosas ramificadas, distribuídas do seguinte modo: posteriormente são em número de 4, dispostas envolvendo a luz central do pênis e nela desembocando em alturas variáveis. A outra glândula, anteriormente situada, tem numerosos septos e resulta de uma divisão da luz central do pênis, com modificação do epitélio que se tornou glandular. 6 - A inserção do músculo retrator no flagelo é subterminal.

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Neste trabalho é feita a descrição anatômica e histológica do aparelho genital de Succiena meridionalis Orbigy, 1846, considerando-se também a concha, mandíbula, rádula e câmara paleal. As variações da concha, rádula e "talon", bem como a intensidade de pigmentação de diversas estruturas também são discutidas. Além dêstes aspectos, são relatados alguns dados biológicos da espécie e disposição anatômica do aparelho copulador por ocasião do ato sexual. Como caracteres importantes para diagnose desta espécie, dentro do gênero, consideramos: 1 - Conchas geralmente translúcidas e frágeis, como comprimento, nos adultos, variando de 6,0 a 13,1 mm e número de espiras compreendida entre 2 1/6 e 3 1/6. 2 - Ovotestis constituído por numerosos folículo reunidos num só grupo. 3 - Canal coletor do ovotestis unido à vesícula seminal subterminalmente. 4 - Vagina curta e mais dilatada na porção proximal, podendo formar um ângulo reto ou agudo com o oviduto. 5 - Bainha muscular do pênis envolvendo a porção distal do falus e sendo atravessada subrterminalmente pelo canal deferente. 6 - Porção proximal do falus bem dilatada, tendo dobrada contra si o epifalus. 7 - Presença de uma papila na comunicação do epifalus com a porção proximal do falus e que se projeta para a luz dêste último. 8 - Inserção terminal do músculo retrtor no epifalus.

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Com base em material coletado em Porto Alegre, apresenta-se um estudo anatômico detalhado do sistema genital de Bradybena similaris (Férussac, 1821), comparado com trabalhos anteriores, propondo-se uma padronização da nomenclatura dos diversos órgãos e regiões, destacando-se a estrutura da região da encruzilhada ("carrefour"), do ovispermioducto até a vagina e do pênis e assinalando-se a independência das aberturas do pênis, vagina e saco do dardo num átrio genital.