55 resultados para Garcinia


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Purpose: To investigate the interaction between quinine and Garcinia kola using an in vitro adsorption study. Methods: In vitro interaction between quinine and G. kola was conducted at 37 ± 0.1 °C. Adsorption of quinine (2.5 - 40 μg/ml) to 2.5 % w/v G. kola suspension was studied. Thereafter, quinine desorption process was investigated. The amount of quinine adsorbed and desorbed was quantified using HPLC. A Freundlich isotherm was constructed to describe the resulting data and percentage of quinine desorbed was determined from the desorption data. Results: An adsorption isotherm of the data gave a Freundlich constant (K) of 52.66 μg/g, with a slope of 0.69 indicating a high capacity and affinity of G. kola to adsorb quinine at a concentration smaller than 2.41 μg/g of G. kola. However the adsorptive capacity of G. kola for quinine at 37 ± 0.1 °C appears to be a saturable process as observed from the isotherm. Quinine desorption from G. kola peaked at 1 hour (37.51 %) and decreased to a constant amount (about 35 %) over the remaining sampling time. Conclusion: Quinine is adsorbed on G. kola in vitro. This suggests that concurrent administration of quinine and G. kola should be avoided, to prevent potential drug interaction and decreased drug bioavailability.

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The title compound [systematic name: 3 beta-lup-20(29)-en-3-ol], C(30)H(50)O, was isolated from the leaves of Garcinia brasiliensis (common name: bacupari; a member of the Guttiferae family) and has been shown to have many useful medicinal and biological properties. The lupeol molecule consists of four six-membered rings (adopting chair conformations) and one five-membered ring (with an envelope conformation), all fused in trans fashion. Lupeol is isomorphic with the pentacyclic triterpene 3 beta,30-dihydroxylup-20(29)-ene, which differs from lupeol due to the presence of an additional hydroxy group. The crystal packing is stabilized by van der Waals interactions and intermolecular O-H center dot center dot center dot O hydrogen bonds, giving rise to an infinite helical chain along the c axis.

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The antiproliferative activity of two prenylated benzophenones isolated from Rheedia brasiliensis. the tri-prenylated garciniaphenone and the tetraprenylated benzophenone 7-epiclusianone, was investigated against human cancer cell lines. The antiproliferative activity on melanoma (UACC-62), breast (MCF-7), drug-resistant breast (NCI-ADR), lung/non-small cells (NCI460), ovarian (OVCAR 03), prostate (PC03), kidney (786-0), lung (NCI-460) and tongue (CRL-1624 and CRL-1623) cancer cells was determined using spectrophotometric quantification of the cellular protein content. The effect of these benzophenones on the activity of cathepsins B and G was also investigated. Garciniaphenone displayed cytostatic activity in all cell lines, whereas 7-epiclusianone showed a dose-dependent cytotoxic effect. The IC(50) values for cell proliferation revealed that 7-epiclusianone is more active than garciniaphenone against most of the cell lines. Furthermore, the antiproliferative effects demonstrated by garciniaphenone and 7-epiclusianone were related to their cathepsin inhibiting properties. In conclusion, 7-epiclusianone is a promising naturally occurring agent which displays multiple inhibitory effects which may be working in concert to inhibit cancer cell proliferation in vitro. The putative pathway by which 7-epiclusianone affects cancer cell development may involve cathepsin inhibition. Copyright (C) 2009 John Wiley & Sons, Ltd.

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The oxidation of geminal biaryl ethenes 3 and 1,3-enynes 5 using m-chloroperbenzoic acid in dichloromethane at room temperature presents a catalyst-free approach for the synthesis of functionalized benzophenones 4 and ynones 6, respectively. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Twelve extracts obtained from nine plants belonging to six different genera of Clusiaceae were analyzed against Gram-negative (Escherichia coli and Pseudomonas aeruginosa) and Gram-positive (Staphylococcus aureus and Enterococcus faecalis) bacteria using the microdilution broth assay. Tovomita aff. longifolia, T. brasiliensis, Clusia columnaris, Garcinia madruno, Haploclathra paniculata, and Caraipa grandifolia extracts showed significant results against the bacteria. The organic extract obtained from the leaves of T. aff. longifolia showed minimal inhibitory concentration (MIC) = 70 µg/ml and minimal bactericidal concentration (MBC) = 90 µg/ml against E. faecalis and the organic extract made with the stem of C. columnaris showed MIC = 180 µg/ml and MBC = 270 µg/ml against P. aeruginosa. None of the antibacterial extracts showed lethal activity against brine shrimp nauplii. On the other hand, both aqueous and organic extracts obtained from the aerial organs of Vismia guianensis that were cytotoxic to brine shrimp nauplii did not show a significant antibacterial activity in the assay.

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Este trabalho teve o objetivo de avaliar, por meio da análise foliar, as limitações nutricionais para produção de mudas de mangostãozeiro. Após 12 meses do plantio, em condições de viveiro, com sombreamento no início do desenvolvimento, foi observado amarelecimento progressivo das folhas novas, com diminuição significativa dos teores foliares de Fe e Mn. A aplicação de sulfato de manganês (0,8 mg L-1 de Mn) + 2,5 g L-1 de uréia, via foliar, não ocasionou recuperação da tonalidade verde do limbo foliar. Entretanto, com sulfato de ferro, na concentração de 0,8 mg L-1 de Fe + 2,5 g L-1 de uréia, houve aumento da pigmentação verde nas folhas, o que mostra a baixa eficiência do mangostãozeiro na absorção de Fe, apesar da alta concentração desse nutriente no terriço (223,7 mg dm-3). Isto indica a necessidade de aplicação suplementar de Fe, no substrato ou nas folhas, na fase de viveiro do mangostãozeiro.

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O bacurizinho é uma espécie frutífera do gênero Rheedia, nativa da Amazônia, e raramente cultivada, pois seus frutos, embora comestíveis, apresentam polpa escassa. Os estudos com o bacurizinho visam a sua utilização como porta-enxerto, redutor de porte para outras espécies do gênero Rheedia e Garcinia que apresentam altura elevada, como o bacuripari (Rheedia macrophylla Planchon et Triana- Clusiaceae) e o mangostão (Garcinia mangostana L.). Este trabalho teve como objetivo caracterizar, morfologicamente, a semente e a plântula dessa espécie. A semente é exalbuminosa, bitegumentada, com a testa de coloração marrom, apresentando vários feixes vasculares bem visíveis, distinguindo-se por sua coloração um pouco mais clara. O hilo é arredondado, de coloração escura, com pequena região mais clara ao centro, correspondendo no ponto de entrada de feixe vascular. A micrópila situa-se próxima ao hilo, sobre uma pequena protuberância triangular. O embrião é anômalo, hipocotilar e é representado unicamente por um longo eixo hipocótilo-radícula, sendo os cotilédones diminutos, aparecendo apenas na extremidade superior no lado oposto da micrópila. Durante a germinação, ocorre primeiramente a emergência de delgada raiz primária, no pólo oposto onde será originado o epicótilo. Essa raiz cresce aproximadamente 5-7cm e cessa, fenecendo posteriormente. Por ocasião da emergência do epicótilo, ocorre ao mesmo tempo a formação de uma raiz adventícia, na base do epicótilo, bem mais robusta que a anterior e que se constituirá no sistema radicular da planta. Precedendo a abertura do primeiro par de metáfilos, desenvolvem-se no epicótilo três pares de catafilos opostos e de coloração esverdeada. A germinação é hipógea e a plântula do tipo criptocotiledonar.

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The work had as objective the physico-chemical characterization of yellow mangosteen fruits. Six samples of 25 fruits were harvested in yellow mangosteen plants of the Active Germoplasm Bank of São Paulo State University and characterized by evaluation of length and width, weight, percentage and number of seeds per fruit, peel and pulp percentage, soluble solid (SS), titratable acidity (TA), vitamin C and SS/TA rate. Yellow mangosteen fruit is an intermediate vitamin C source with an average content 120.33 mg/100g of fresh fruit and has good technological quality.

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O mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp. ) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% ºBrix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo de substancias conhecidas como xantonas as quais são utilizadas para produtos farmacêuticos.

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O achachairu (Garcinia sp), fruta largamente produzida na Bolívia, vem sendo comercializado no Brasil há vários anos. O fruto é globoso-oblongo, de polpa branca, suculenta e textura mucilaginosa e de sabor doce-acidulado equilibrado (ºBrix 15 e pH 4,1). Devido ao crescente interesse em seu cultivo no Brasil, pesquisaram-se a germinação das sementes e o desenvolvimento das plântulas durante os primeiros 12 meses após sua emergência. As sementes, extraídas de frutos bem maduros, foram postas a germinar em duas situações: 1) ambiente controlado em estufa tipo B.O.D., sob as temperaturas de 25 e 30 ºC, fotoperíodo de 16 horas e irradiância de 32 µmol.m-1.s-1, e 2) ambiente de temperatura não-controlada: 3) B.O.D, cuja temperatura oscilava entre 20 e 30 ºC, e 4) sob temperatura ambiente de laboratório (25± 2 ºC). O melhor resultado foi obtido na temperatura constante de 30 ºC, com germinação de 92% e índice de velocidade de germinação (IVG) de 0,255. Quando germinada em ambiente de laboratório, a germinação das sementes mostrou-se baixa (30%), com IVG de 0,015. O desenvolvimento das plântulas em casa de vegetação ocorreu de forma bastante lenta, principalmente nas primeiras semanas após a emergência. O primeiro par de folhas surgiu após três semanas da emergência das plântulas, quando essas mediam 8 cm em média. A partir do oitavo mês de desenvolvimento, as plântulas emitiram várias ramificações laterais a partir da porção mediana para a região apical.

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Avaliaram-se as características físicas do fruto e físico-químicas da casca do mangostão colhido em diferentes períodos da safra (início, meio e fim). As características físicas dos frutos variam significativamente (p<0,05) do início ao fim da safra, e observou-se que a média de peso dos frutos variou de 91,33 a 50,82 gramas, e a casca representa, em média, de 61,39 a 76,86% do peso total do fruto. A caracterização físico-química mostrou que a casca possui elevado teor de umidade (64,5 a 66%), fibras totais (24,9 a 29,1%), alta atividade de água (0,96 - 0,98), baixo valor energético (24,8 a 34,7 Kcal/100 g) e expressivo teor de antocianinas totais (25,9 a 63,9 mg/100 g), principalmente no período intermediário da safra.

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O declínio do mangostanzeiro (Garcinia mangostana L.) no litoral sul do Estado da Bahia é hoje o principal problema da cultura, sendo caracterizado por sintomas de murcha, amarelecimento, seca e queda de folhas. Este trabalho teve como objetivo acompanhar a evolução da sintomatologia da doença, isolar e identificar os potenciais patógenos causadores do declínio do mangostanzeiro. A doença começa com a necrose das radículas, a qual atinge as raízes secundárias, primárias e progride até à base do tronco que desenvolve lesões necróticas extensas. Os sintomas secundários são clorose, murcha e queda das folhas. Das amostras de tecidos lesionados de plantas doentes levadas ao laboratório, foram isolados e identificados os seguintes fungos: Lasiodiplodia theobromae, Lasiodiplodia parva, Mycoleptodiscus sp., Rhizopus sp., Stilbella sp., Trichoderma spp. e Aspergillus sp. Apenas L. theobromae e L. parva foram patogênicas a fragmentos de raízes e caules de mangostanzeiros in vitro e a mudas de mangostanzeiros em casa de vegetação, sendo o isolado da primeira espécie o mais virulento. A taxonomia do gênero Lasiodiplodia e algumas condições que influenciam no desenvolvimento da doença no campo foram analisadas.

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O mangostanzeiro (Garcinia mangostana L.) é uma espécie frutífera nativa do sudeste da Ásia e foi introduzida no Brasil há mais de 100 anos. No entanto, os primeiros pomares somente foram implantados na década de 1980. Presentemente, é cultivado nos Estados do Pará, Bahia, Espírito Santo e Säo Paulo. A área plantada com a espécie no Brasil é de 370 ha. É árvore de tamanho médio, com altura de 8-10 m e diâmetro do tronco de 25-35 cm. As folhas säo opostas, inteiras e com pecíolo curto. O mangostanzeiro é espécie de clima quente e úmido. O mangostanzeiro requer clima quente e úmido, com boa distribuição de chuvas durante o ano. É propagado por sementes ou por enxertia, mas as plantas crescem melhor quando oriundas de sementes. As sementes säo de origem nucelar e apresentam comportamento recalcitrante no armazenamento. Plantas propagadas por sementes produzem os primeiros frutos aos oito anos de idade, enquanto plantas enxertadas iniciam a produção quatro anos após o plantio. O mangostäo é consumido como fruta fresca, mas nos últimos anos têm surgido no mercado diversos produtos oriundos da fruta. A casca é rica em xantonas, um grupo de substâncias com alto poder antioxidante

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This work describes the biflavonoids found in species of Clusiaceae, particularly the genera Garcinia and Calophyllum, emphasizing the importance of these metabolites as chemical markers of this family, their contribution to the pharmacological potential of these species, besides the promising potential of these compounds in the search for new drugs.

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Este trabalho trata da palinologia de oito espécies de Clusiaceae: Calophyllum brasiliense Cambess., Clusia criuva Cambess., C. hilariana Schltdl., C. lanceolata Cambess., C. parviflora (Sald.) Engl., Garcinia brasiliensis Mart., Kielmeyera membranacea Casar. e Symphonia globulifera L.f. Os grãos de pólen foram acetolisados, medidos, descritos e ilustrados sob microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Foram estudadas as principais características dos grãos de pólen como forma, tamanho, constituição da exina e aberturas. Constatou-se que os grãos de pólen foram pequenos, médios ou grandes, suboblatos, oblato-esferoidais, prolato-esferoidais ou subprolatos, isopolares, porados (3-6) ou 3-colporados, área polar muito pequena, pequena ou grande, exina rugulada ou reticulada. Os autores concluem que os gêneros e as espécies podem ser separados, palinologicamente, tratando-se portanto, de um grupo euripolínico.