27 resultados para Fanon
Resumo:
El objetivo central de la tesis es volver contemporánea la experiencia del cimarronaje preveniente de la época de la esclavitud, esbozando un pensamiento de la existencia o cimarrón. Se han construido dos narrativas políticas del cimarronaje de: Esmeraldas- Ecuador y Cartagena-Colombia, donde se resaltan las acciones y los agenciamientos políticos más importantes de los cimarrones, sobre todo en sus procesos de negociación de la libertad. Luego se hace una fenomenología del cimarronaje desde la perspectiva de la filosofía existencialista sobre todo de Fanon, Sartre y los filósofos afrocaribeños, Lewis Gordon, Piaget Henry, Anthony Bogues y Nelson Maldonado. Aquí se describe la trayectoria del cimarronaje en la construcción de su humanidad arrebatada por la esclavitud colonial. También se trabaja el concepto de colonialidad del Ser, existencialismo, libertad, grito/llanto existencial, memorial-experiencia ancestral. Y finalmente se trabaja en la reflexión de lo que sería un pensamiento cimarrón o de la existencia, basada en las experiencias del cimarronaje. Los cuestionamientos y alcances de este pensamiento cimarrón. Y que desembocaría en un pensamiento político encaminado a la de(s)colonialidad. Se trabajan conceptos como colonialidad del saber, ancestralidad, epistemologías otras, diáspora.
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J M Coetzee’s Disgrace deals with race and power in contemporary, post-colonial South Africa. This prize-winning novel is written after the country's first all-race elections, in 1994. It has therefore most often been analyzed as a representative for the writing of the new South Africa, where the social problems relating binary oppositions such as black – white, native – immigrant, powerless – powerful, are stressed. More specifically the shift of power within the above mentioned pairs is in focus. This is also the case for this essay, but instead of analyzing the realistic elements in the book it will examine the imaginary complexity of the opera Byron in Italy, which is created by the protagonist, David Lurie. This essay aims to widen the concept of “native” regarding post-colonial theory by looking at the peculiarity of Lurie’s situation; him being a representative of the white population in South Africa. By using post-colonial theory this essay aims at showing that Lurie can be seen as a white native, and that his process of writing the opera can be seen as symbolizing the evolutionary phases a colonized nation goes through in order to develop a national culture, as described by Franz Fanon.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Este estudo buscou compreender traços da trajetória histórica e filiações teóricas na construção da Fundação CASA, logo, no significado da privação de liberdade em medidas socioeducativas. A partir disto, refletimos sobre o modo como as práticas educacionais artístico-culturais, aparecem enquanto elementos desestabilizadores da ordem, confrontando e sendo confrontadas pela lógica persecutória, comportamentalista e punitiva, inerentes ao ambiente carcerário. Neste contexto, a pesquisa investigou a tensa relação entre o canto do anum e as gaiolas, ou seja, a educação em arte-cultura e a privação de liberdade. Para tanto, realizamos um estudo bibliográfico que colocou em diálogo: documentos institucionais como o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - SINASE e Regimento Interno da Fundação CASA; com produções teóricas que permitiram a reflexão e auxiliou na compreensão da complexidade destas relações como, Loïc Wacquant, Michel Foucault e Roberto da Silva, sobre o sistema carcerário; Stuart Hall, Frantz Fanon e Muniz Sodré, sobre identidade cultural e cultura negra; Paulo Freire e Boaventura de Souza Santos sobre educação, e por fim, nossas memórias enquanto arte-educador que, há mais de dez anos, atua diretamente com adolescentes em diversas unidades desta instituição. Enfim, buscamos responder a inquietação central deste trabalho: Como se dão os movimentos de captura e esquiva entre arte-cultura e privação de liberdade? Com a intenção de contribuir com processos de reflexão e construção de práticas educacionais direcionadas aos adolescentes encarcerados
Resumo:
[POR] Partindo do pressuposto de que a ideia de África é, em muito, devedora do entendimento que os nacionalistas africanos tinham das suas sociedades, discute-se o contributo específico de três nacionalistas, conquanto um deles, Frantz Fanon não seja de origem africana, mas sim antilhana. O nacionalismo é, neste contexto, entendido como parte de um movimento mais vasto, o do renascimento africano, ciclicamente evocado pelos líderes africanos e, deste modo, entendido como um movimento de longa duração (longue durée).
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Es muy frecuente que en los análisis del concepto de subalternidad, las fuentes del período descolonizador que se inicia a mediados del siglo XX estén escasamente representadas debido a una preeminencia de la perspectiva filológica sobre el concepto, antes bien que a una política e histórica. Este trabajo es un intento por incluir en el debate los textos de Frantz Fanon, quién reflexionó largamente sobre los problemas de la subjetividad en el colonialismo y en los procesos descolonizadores. De ese modo,se intenta conectar aquella escritura con una memoria epistémica poscolonial.
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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.
Resumo:
A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.
Resumo:
Os imigrantes metodistas americanos que chegaram ao Brasil em meados do século XIX na região de Piracicaba, são majoritariamente do sul dos Estados Unidos e, portanto, escravocratas. Encontram aqui não apenas a oportunidade de reconstruírem suas vidas devastadas pela guerra de secessão (1861-1865), como também uma nova possibilidade de reviverem seus ideais escravocratas, num país ainda escravagista. Com efeito, a presente dissertação versa sobre alguns aspectos importantes das relações destes imigrantes com a população afro-brasileira, priorizando o recorte histórico entre 1867-1930 e procurando destacar situações históricas na região de Piracicaba. Na tentativa de reconstituir possíveis anseios de liberdade dos afro-brasileiros, sua resistência e luta pela abolição, a pesquisa discute também o contexto de transição do país em face do liberalismo emergente na economia e na política, o que facilitou em muitos aspectos a inserção do protestantismo. Em face do exposto, a fundamentação teórica será feita a partir de autores como Boaventura de Souza Santos (2006), Frantz Fanon (1968;2008), Abdias do Nascimento (1978), Eugene Genovese(1983), Justus Gonzalez (2007), Antonio Gouveia Mendonça (2008), José Carlos Barbosa (2002), Júlio Chiavenato(1988), Eugene Harter (1985), Peri Mesquida (1994), Judith MacKnigth Jones (1967) entre outros. O distanciamento da missão metodista em relação às necessidades das populações afro-brasileiras demonstra que os metodistas direcionaram sua missão mais para si mesmos, como colônia e posteriormente, para as elites. As populações pobres, incluindo os afro-brasileiros da região, não foram contempladas. Isso pode explicar a ausência destes nas instituições metodistas até 1930 quando da autonomia da Igreja Metodista do Brasil em relação à Igreja Metodista Episcopal do Sul dos Estados Unidos.
Resumo:
La disertación no define un campo disciplinario, ni una construcción formal, ni una metodología que intente llegar a una verdad racional. Se desobedece la linealidad epistémica occidental y el enfoque en un tema específico. El manuscrito opta por navegar a través de rutas relacionales en conversación desde, con y entre varios saberes y experiencias personales, tribales y comunitarias. Localizamos el andar decolonial en un territorio expandido donde incorporamos una geo-‐‑política trazada en la continuidad que ofrece la ancestralidad lingüística y cultural entre maya, seminole y loko, esta última conectada a la lengua madre arahuaca que se extiende desde la región amazónica del este de Los Andes, norte de Argentina y Paraguay desde 9000 A.C.
Al hilvanar experiencias y saberes otros, se establecen conexiones y rupturas más cercanas a los que entendimos como cosmos-‐‑existencia y cosmoconvivencia en los imaginarios indígenas, afro y US latinxs. La disertación no podrá abarcar todas las rutas y encrucijadas que propician la decolonialidad del imaginario erótico kairibe, pero transito caminos sacbes desde donde los trazos de la memoria y la experiencia sanan la opresión colonial y nutren el andar del espíritu por los saberes inscritos en los relatos de creación indígenas y afro caribe, la oralidad de las lenguas maya yucateca y loko, la expresión de varixs creadores decoloniales, y las conversaciones e intercambios sociales con algunos de los miembros del proyecto decolonial.
A partir de la propuesta metodológica de Linda Tuhiwai Smith, en la cual se afirma que las metodologías indígenas son el resultado de la elaboración de un tejido, este manuscrito entrelaza una plataforma crítica, una encrucijada de saberes donde confluyen la variabilidad de los proyectos metodológicos propuesto por Tuhiwai Smith (1999), el pensamiento fronterizo de Gloria Anzaldúa (1987), la corpo-‐‑política de Frantz Fanon (1987), la poética relacional de Edouard Glissant (1997), las pedagogía sagrada de Jacqui Alexander (2005), el desprendimiento, delinking de Walter D. Mignolo (2007), el poder erótico de Audre Lorde (1986), la transmodernidad de Enrique Dussel (2005) y la geopolítica del pensar propuesta por Catherine Walsh (2007).
Desde esta encrucijada de saberes, la disertación navega el racismo cognitivo eurocentrado, al mismo tiempo que efectúa el desligue epistémico y creativo hacia locaciones otras donde las experiencias y aprendizajes, conectados a las memorias ancestrales de lxs abuelxs, propician la decolonización del imaginario erótico kairibeafroxeri.
Resumo:
El objetivo de esta monografía es interpretar, desde la biopolítica, la construcción de un racismo de Estado en Alemania a través de la política inmigratoria bajo el mandato de Angela Merkel (2005-2014). Por medio de tres apartados se presenta de manera organizada la teoría de la biopolítica desarrollada por Michel Foucault, con sus postulados y conceptos principales, resaltando el concepto de racismo de Estado. También se enuncia de manera breve la historia de la inmigración en Alemania, su ley de inmigración actual y la ley de nacionalidad. De esta forma, se puede analizar que en Alemania se ha construido un racismo de Estado, desde la visión teórica de la biopolítica de Foucault, a través de la consolidación de la política inmigratoria vigente en dicho Estado (2005-2014), que reúne el tema de la migración internacional regular.
Resumo:
Introducción Hace unos años escuchamos a un amigo describir a una afrolimonense conocida suya de esta manera: “¡Que mujerzota, maje! Tiene el cuerpo de una negra y la cara de una blanca.” Tal comentario, de ninguna manera fuera de contexto en los entornos sociales capitalinos, pone en manifiesto la continua vitalidad de dos jerarquías que confieren autoridad de una manera tan arraigada, que casi pasa desapercibida. El sujeto, masculino y blanco, nunca duda de tener el derecho de calificar al objeto (femenino o negro). El comentario nos recordó la anécdota autobiográfica de Frantz Fanon…