885 resultados para Facial profile


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The aim of this study was to evaluate the facial profile changes due to natural growth and induced by Herbst appliance and Bionator in the treatment of Class II, division 1 malocclusion. In order to do that, we used a sample of 90 lateral radiographs of 45 individuals in pre-pubertal stage, divided up in two experimental groups and one control. The first group, composed of 15 brazilian individuals, with initial mean age of 9.4 years, was treated with the Herbst appliance for a period of seven months. The second experimental group consisting of 15 brazilian individuals, initial mean age of 9.9 years has gone through bionator therapy for an average period of 21 months. The control group of 15 individuals, who were not treated orthodontically, comes up from the Burlington Growth Centre, University of Toronto, Canada. The intragroup comparison was performed using the Student t test and intergroup comparisons by ANOVA complemented by the Bonferroni test. The results have shown that only the group treated with the Herbst appliance presented significant changes in facial profile with improvement of its convexity and lower lip protrusion.

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The aim of this study was to evaluate the short-and long-term treatment effects of rapid maxillary expansion (RME) on the soft tissue facial profile of subjects treated with a modified acrylic-hyrax device. The sample comprised 10 males and 10 females in the mixed dentition. Their average age was 9.3 years +/- 10 months pre-treatment (T1), with a narrow maxilla and posterior crossbite, treated with a modified fixed maxillary expander with an occlusal splint. Lateral cephalometric radiographs obtained at T1, immediately post-expansion (T2), and after retention (T3) were used to determine possible changes in the soft tissue facial profile. The means and standard deviations for linear and angular cephalometric measurements were analysed statistically using analysis of variance and Tukey's test (alpha = 0.05). The measurements at T2 differed significantly from those at T1 and T3. However, RME did not produce any statistically significant alteration (P > 0.05) in the soft tissue profile for any of the cephalometric landmarks evaluated when compared at T1 and T3. The use of a fixed expander associated with an occlusal splint did not cause significant alterations in the soft tissue facial profile at T3. This modified device is effective for preventing the adverse vertical effects of RME such as an increase anterior face height in patients with a crossbite.

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Objective: This study evaluated the variations in the anterior cranial base (S-N), posterior cranial base (S-Ba) and deflection of the cranial base (SNBa) among three different facial patterns (Pattern I, II and III). Method: A sample of 60 lateral cephalometric radiographs of Brazilian Caucasian patients, both genders, between 8 and 17 years of age was selected. The sample was divided into 3 groups (Pattern I, II and III) of 20 individuals each. The inclusion criteria for each group were the ANB angle, Wits appraisal and the facial profile angle (G’.Sn.Pg’). To compare the mean values obtained from (SNBa, S-N, S-Ba) each group measures, the ANOVA test and Scheffé’s Post-Hoc test were applied. Results and Conclusions: There was no statistically significant difference for the deflection angle of the cranial base among the different facial patterns (Patterns I, II and III). There was no significant difference for the measures of the anterior and posterior cranial base between the facial Patterns I and II. The mean values for S-Ba were lower in facial Pattern III with statistically significant difference. The mean values of S-N in the facial Pattern III were also reduced, but without showing statistically significant difference. This trend of lower values in the cranial base measurements would explain the maxillary deficiency and/or mandibular prognathism features that characterize the facial Pattern III.

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Este trabalho teve como objetivo principal avaliar as inclinações dentárias e o perfil facial de pacientes tratados ortodonticamente com braquete autoligado Damon 2, prescrição padrão. Para este estudo, foi selecionada uma amostra de 18 indivíduos, sendo 12 do sexo masculino e 6 do feminino, com idades que variaram de 12 a 20 anos (idade média de 15 anos) e que apresentavam discrepância de modelo negativa (de 4 mm a 15 mm). Como critério de inclusão, os pacientes deveriam apresentar dentição permanente completa até os segundos molares, má oclusão de Classe I de Angle, telerradiografias em norma lateral do início e final do tratamento ortodôntico e modelos de estudo em gesso dos arcos dentários superiores e inferiores do início e final do tratamento ortodôntico. As medições das inclinações ântero-posteriores dos incisivos centrais superiores e incisivos centrais inferiores e alterações do perfil facial foram realizadas por meio das telerradiografias em norma lateral. As distâncias transversais das regiões de cúspide e cervical inter-caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares, foram obtidas medindo-se os modelos de gesso. Todas as mensurações foram realizadas nas telerradiografias e modelos de gesso obtidos antes do início do tratamento ortodôntico (T1) e no final do tratamento (T2). Após a coleta de todos os dados aplicou-se o teste t de Student para comparar as medidas dos dois tempos avaliados neste estudo. Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,05) na inclinação dos incisivos centrais inferiores e nas dimensões transversais inter-cúspides e inter-cervicais dos primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares na maxila. Na mandíbula todas as distâncias transversais (inter cúspides e cervicais) de caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares apresentaram significância estatística (p<0,05), exceto a distância inter-cervical dos caninos inferiores. Concluímos que o tratamento ortodôntico sem extrações de pacientes com má oclusão de Classe I realizados com os braquetes Damon 2, prescrição padrão, não promoveu alteração na inclinação vestíbulo-lingual dos incisivos centrais superiores, aumentou a inclinação vestibular dos incisivos centrais inferiores, não alterou o perfil facial e aumentou de modo significativo a dimensão transversal da maxila e da mandíbula por meio de inclinação vestibular de coroa.(AU)

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Este trabalho teve como objetivo principal avaliar as inclinações dentárias e o perfil facial de pacientes tratados ortodonticamente com braquete autoligado Damon 2, prescrição padrão. Para este estudo, foi selecionada uma amostra de 18 indivíduos, sendo 12 do sexo masculino e 6 do feminino, com idades que variaram de 12 a 20 anos (idade média de 15 anos) e que apresentavam discrepância de modelo negativa (de 4 mm a 15 mm). Como critério de inclusão, os pacientes deveriam apresentar dentição permanente completa até os segundos molares, má oclusão de Classe I de Angle, telerradiografias em norma lateral do início e final do tratamento ortodôntico e modelos de estudo em gesso dos arcos dentários superiores e inferiores do início e final do tratamento ortodôntico. As medições das inclinações ântero-posteriores dos incisivos centrais superiores e incisivos centrais inferiores e alterações do perfil facial foram realizadas por meio das telerradiografias em norma lateral. As distâncias transversais das regiões de cúspide e cervical inter-caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares, foram obtidas medindo-se os modelos de gesso. Todas as mensurações foram realizadas nas telerradiografias e modelos de gesso obtidos antes do início do tratamento ortodôntico (T1) e no final do tratamento (T2). Após a coleta de todos os dados aplicou-se o teste t de Student para comparar as medidas dos dois tempos avaliados neste estudo. Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,05) na inclinação dos incisivos centrais inferiores e nas dimensões transversais inter-cúspides e inter-cervicais dos primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares na maxila. Na mandíbula todas as distâncias transversais (inter cúspides e cervicais) de caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares apresentaram significância estatística (p<0,05), exceto a distância inter-cervical dos caninos inferiores. Concluímos que o tratamento ortodôntico sem extrações de pacientes com má oclusão de Classe I realizados com os braquetes Damon 2, prescrição padrão, não promoveu alteração na inclinação vestíbulo-lingual dos incisivos centrais superiores, aumentou a inclinação vestibular dos incisivos centrais inferiores, não alterou o perfil facial e aumentou de modo significativo a dimensão transversal da maxila e da mandíbula por meio de inclinação vestibular de coroa.(AU)

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Este trabalho teve como objetivo principal avaliar as inclinações dentárias e o perfil facial de pacientes tratados ortodonticamente com braquete autoligado Damon 2, prescrição padrão. Para este estudo, foi selecionada uma amostra de 18 indivíduos, sendo 12 do sexo masculino e 6 do feminino, com idades que variaram de 12 a 20 anos (idade média de 15 anos) e que apresentavam discrepância de modelo negativa (de 4 mm a 15 mm). Como critério de inclusão, os pacientes deveriam apresentar dentição permanente completa até os segundos molares, má oclusão de Classe I de Angle, telerradiografias em norma lateral do início e final do tratamento ortodôntico e modelos de estudo em gesso dos arcos dentários superiores e inferiores do início e final do tratamento ortodôntico. As medições das inclinações ântero-posteriores dos incisivos centrais superiores e incisivos centrais inferiores e alterações do perfil facial foram realizadas por meio das telerradiografias em norma lateral. As distâncias transversais das regiões de cúspide e cervical inter-caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares, foram obtidas medindo-se os modelos de gesso. Todas as mensurações foram realizadas nas telerradiografias e modelos de gesso obtidos antes do início do tratamento ortodôntico (T1) e no final do tratamento (T2). Após a coleta de todos os dados aplicou-se o teste t de Student para comparar as medidas dos dois tempos avaliados neste estudo. Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,05) na inclinação dos incisivos centrais inferiores e nas dimensões transversais inter-cúspides e inter-cervicais dos primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares na maxila. Na mandíbula todas as distâncias transversais (inter cúspides e cervicais) de caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares apresentaram significância estatística (p<0,05), exceto a distância inter-cervical dos caninos inferiores. Concluímos que o tratamento ortodôntico sem extrações de pacientes com má oclusão de Classe I realizados com os braquetes Damon 2, prescrição padrão, não promoveu alteração na inclinação vestíbulo-lingual dos incisivos centrais superiores, aumentou a inclinação vestibular dos incisivos centrais inferiores, não alterou o perfil facial e aumentou de modo significativo a dimensão transversal da maxila e da mandíbula por meio de inclinação vestibular de coroa.(AU)

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Class II division 1 malocclusion occurs in 3.5 to 13 percent of 7 12 year-old children. It is the most common reason for orthodontic treatment in Finland. Correction is most commonly performed using headgear treatment. The aim of this study was to investigate the effects of cervical headgear treatment on dentition, facial skeletal and soft tissue growth, and upper airway structure, in children. 65 schoolchildren, 36 boys and 29 girls were studied. At the onset of treatment a mean age was 9.3 (range 6.6 12.4) years. All the children were consequently referred to an orthodontist because of Class II division 1 malocclusion. The included children had protrusive maxilla and an overjet of more than 2mm (3 to 11 mm). The children were treated with a Kloehn-type cervical headgear as the only appliance until Class I first molar relationships were achieved. The essential features of the headgear were cervical strong pulling forces, a long upward bent outer bow, and an expanded inner bow. Dental casts and lateral and posteroanterior cephalograms were taken before and after the treatment. The results were compared to a historical, cross-sectional Finnish cohort or to historical, age- and sex-matched normal Class I controls. The Class I first molar relationships were achieved in all the treated children. The mean treatment time was 1.7 (range 0.3-3.1) years. Phase 2 treatments were needed in 52% of the children, most often because of excess overjet or overbite. The treatment decreased maxillary protrusion by inhibiting alveolar forward growth, while the rest of the maxilla and mandible followed normal growth. The palate rotated anteriorly downward. The expansion of the inner bow of the headgear induced widening of the maxilla, nasal cavity, and the upper and lower dental arches. Class II malocclusion was associated with narrower oro- and hypopharyngeal space than in the Class I normal controls. The treatment increased the retropalatal airway space, while the rest of the airway remained unaffected. The facial profile improved esthetically, while the facial convexity decreased. Facial soft tissues masked the facial skeletal convexity, and the soft tissue changes were smaller than skeletal changes. In conclusion, the headgear treatment with the expanded inner bow may be used as an easy and simple method for Class II correction in growing children.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Objective: To test the hypothesis that the self-perception of dental and facial attractiveness among patients requiring orthognathic surgery is no different from that of control patients.

Materials and Methods: Happiness with dental and facial appearance was assessed using questionnaires completed by 162 patients who required orthognathic treatment and 157 control subjects. Visual analog scale, binary, and open response data were collected. Analysis was carried out using a general linear model, logistic regression, and chi-square tests.

Results: Orthognathic patients were less happy with their dental appearance than were controls. Class II patients and women had lower happiness scores for their dental appearance. Among orthognathic patients, the "shape" and "prominence" of their teeth were the most frequent causes of concern. Older subjects, women, and orthognathic patients were less happy with their facial appearance. Class III orthognathic patients, older subjects, and women were more likely to have looked at their own face in profile. A greater proportion of Class II subjects than Class III subjects wished to change their appearance.

Conclusions: The hypothesis is rejected. The findings indicate that women and patients requiring orthognathic surgery had lower levels of happiness with their dentofacial appearance. Although Class II patients exhibited the lowest levels of happiness with their dental appearance, there was some evidence that concerns and awareness about their facial profile were more pronounced among the Class III patients.

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Lexical processing among bilinguals is often affected by complex patterns of individual experience. In this paper we discuss the psychocentric perspective on language representation and processing, which highlights the centrality of individual experience in psycholinguistic experimentation. We discuss applications to the investigation of lexical processing among multilinguals and explore the advantages of using high-density experiments with multilinguals. High density experiments are designed to co-index measures of lexical perception and production, as well as participant profiles. We discuss the challenges associated with the characterization of participant profiles and present a new data visualization technique, that we term Facial Profiles. This technique is based on Chernoff faces developed over 40 years ago. The Facial Profile technique seeks to overcome some of the challenges associated with the use of Chernoff faces, while maintaining the core insight that recoding multivariate data as facial features can engage the human face recognition system and thus enhance our ability to detect and interpret patterns within multivariate datasets. We demonstrate that Facial Profiles can code participant characteristics in lexical processing studies by recoding variables such as reading ability, speaking ability, and listening ability into iconically-related relative sizes of eye, mouth, and ear, respectively. The balance of ability in bilinguals can be captured by creating composite facial profiles or Janus Facial Profiles. We demonstrate the use of Facial Profiles and Janus Facial Profiles in the characterization of participant effects in the study of lexical perception and production.

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OBJETIVO: relatar o tratamento de uma paciente com apinhamento severo decorrente de uma atresia maxilomandibular, tratada por meio da Distração Osteogênica da Sínfise Mandibular (DOSM). RESULTADOS: neste caso, observamos bom engrenamento dentário, diminuição do corredor bucal escuro, correção do apinhamento, boa forma de arcos e boa estética facial, num período de tempo bastante satisfatório, sem trazer dano ao tecido periodontal adjacente. CONCLUSÃO: pacientes com arcos atrésicos e apinhamento dentário podem ser beneficiados com a DOSM que, quando bem indicada, surge como uma nova forma de tratamento para casos limítrofes de apinhamento dentário, nos quais as alternativas convencionais oferecem limitações, tais como o achatamento do perfil facial, o aumento do corredor bucal e a instabilidade.

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A literatura que descreve os resultados das correções cirúrgicas nos tecidos moles é limitada, pois apresenta significativa variação e não oferece conclusões definitivas. O propósito desse artigo é estudar retrospectivamente os efeitos das cirurgias ortognáticas maxilares tipo Le Fort I nos lábios superiores e inferiores de pacientes adultos e discutir os potenciais problemas envolvidos com a metodologia aplicada. Foram estudados 19 pacientes brancos de 19 a 42 anos de idade, sendo 10 homens e 9 mulheres, submetidos a cirurgias maxilares no Centro de Pesquisa e Tratamento das Deformidades Buco-Faciais - CEDEFACE (Araraquara, SP). A grande maioria dos casos apresentou, no mínimo, uma discrepância significativa, seja ântero-posterior ou vertical, reforçando a sua indicação cirúrgica. As alterações nos tecidos moles foram significativas quando as movimentações horizontais ou verticais da base óssea maxilar foram significativas, com uma relação de aproximadamente 0,6:1 entre as alterações ântero-posteriores do lábio superior e a movimentação da base óssea. Alterações verticais na maxila, sem significativas alterações horizontais, não foram suficientes para aumentar verticalmente o lábio superior. Ocorreram alterações ântero-posteriores do lábio inferior em conseqüência do deslocamento anterior e inferior da maxila, o que permitiu um melhor selamento labial. Alterações verticais não foram quantificadas no lábio inferior.

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Introduction: Professional evaluations and lay person evaluations as well do not show a clear relationship between hard tissue and soft tissue profiles in orthodontic patients. However, there are concrete evidences that the orthodontist can change the facial profile of the patients. aim: This research project aimed to measure the contribution of the bone structure of the maxilla and the upper incisors inclination to the upper lip profile. Methods: A sample of 147 adult patients, 58 male and 89 female, aged from 15 to 49 years, the most of them Caucasians, was retrospectively selected from the private practice of one of the authors. It was assumed that the esthetic facial profile depends of the hard tissues that support it besides its own features as thickness, strength and composition. The present research model was not set to control the intrinsic features of the soft tissue. To compose the Ricketts and Burstone esthetic lines, the main cephalometric variables were SNA and U1PP, when concomitantly considered. Results: The regression coefficients, although statistically significant, did not contributed expressively to explain the regard variables, the pre-defined esthetic lines. Furthermore, the results suggested a negative correlation between the maxillary position (SNA) and the anteroposterior inclination of the upper incisors (U1PP), possibly due to the compensatory action of the lips and the tongue. Conclusion: The results did not presented conclusive scientific evidences about the contribution of the hard tissues for the soft tissue facial profiles.