859 resultados para FINANCIAL LIBERALIZATION
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The paper develops a growth model in an overlapping generations framework of a financially repressed small open economy, and analyzes the effects of financial liberalization. The following observations are made: An increase (decrease) of interest rate (reserve requirements) reduces (increases) the steady-state stock of capital and the trade balance, but improves (deteriorates) the level of foreign exchange reserves. However, financial liberalization, in any form, is always welfare-improving. The paper, thus, advocates financial liberalization policies to be oriented towards reduction of reserve requirements rather than interest rate deregulation, if foreign reserve holding is not in a critical position.
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Over the past two decades, the European Union (EU) has become a central actor in financial regulation and developed complex institutions to fulfill its roles. Pre-financial crisis scholarship has provided key insights into the functioning of this institutional cobweb and its evolution over time. However, the financial crisis has highlighted four facets of EU financial regulation (EUFR) that deserve more scholarly attention than they have received so far: (1) the permissive pre-crisis consensus on the merits of financial liberalization and integration, (2) the embeddedness of financial regulation in the political economy of EU integration at large, (3) preference formation of public and private stakeholders in EUFR, and (4) the global economic and regulatory context of EUFR. This paper presents the key scholarly challenges across these four areas. Addressing them promises not only academic insights but also promotes the relevance of EUFR research for real-world policy dilemmas.
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Este estudo busca contribuir à discussão teórica sobre o comportamento do mercado de trabalho e da informalidade na Região Metropolitana do Rio de Janeiro - RMRJ, sobretudo a partir dos anos 1990. As informações utilizadas na análise são provenientes principalmente da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro Geral do Emprego e Desemprego (CAGED) - Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) - da Pesquisa de Amostragem a Domicílio (PNAD), da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) e da Economia Informal Urbana (ECINF) - do Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - com um recorte nos setores tradicionais da economia. Umas das hipóteses centrais é a da existência de uma relação de causalidade entre as políticas econômicas implementadas a partir de 1990, tais como privatizações de empresas públicas, abertura comercial e financeira para o capital estrangeiro com a informalidade. Estas foram determinantes para oscilações nos níveis de emprego formal das indústrias, com o avanço substancial do setor informal, sobretudo na região metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ).A análise, feita por setores de atividade, permite comprovar que a informalidade apresenta-se cada vez mais claramente como uma característica da estrutura da economia da metrópole do Rio de Janeiro e não simplesmente como um fenômeno transitório relacionado à redução das atividades industriais.
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O objetivo desse trabalho é responder quatro perguntas centrais a partir da literatura sobre os controles de capitais no Brasil: Os controles de capitais foram e têm sido eficazes no Brasil? O Brasil tem seguido o seqüenciamento proposto pelo FMI ao adotar controles de capitais? Os controles de capitais no Brasil são endógenos? A liberalização econômica favorece o crescimento econômico de um país? Para tanto, foram estudados outros casos de adoção de controles de capitais em diferentes economias, a partir da literatura existente, e a experiência brasileira com controles de capitais. A literatura empírica foi analisada com o intuito de verificar se os controles de capitais são eficazes para objetivos de política econômica ou se deve sustentar o processo de liberalização financeira, como defendido por alguns economistas mais ortodoxos.
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A regulação e supervisão do sistema financeiro sempre foram motivos de apreensão por parte das principais autoridades econômicas mundiais. A globalização, o processo de liberalização financeira e a consequente interconexão econômica entre países maximizaram o risco sistêmico, aumentando a necessidade de marco regulatório e fiscalização mais eficientes. Assim, com a eclosão da crise norte-americana em 2008, o G-20 começou a atuar de forma mais ativa em prol da manutenção da higidez do sistema financeiro mundial. Para os bancos, o G-20 instruiu as principais instituições reguladoras como o Fundo Monetário Internacional, o Conselho de Estabilidade Financeira e o Comitê de Basileia (BCBS) a desenvolverem recomendações a fim de se solucionar o considerado principal problema da regulação dos mercados, o fato destes atualmente serem pró-cíclicos. Diante de tal cenário, em dezembro de 2009, o Comitê publicou um documento que considerou uma série de medidas a fim de solucionar tal problema, entre estas estava a inclusão do buffer de capital contracíclicodo novo marco regulatório proposto pelo Comitê, o Basileia III. O intuito do presente estudo é estudar esse buffer e analisar sua aplicabilidade no sistema bancário brasileiro e, porventura, sugerir metodologias alternativas de cálculo.
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Este estudio de caso analiza en qué medida la firma del Tratado de Libre Comercio entre Colombia y Corea del Sur obedece a estrategias políticas y/o costo beneficio económico por parte de este último. La hipótesis en el presente trabajo es que la firma del TLC entre ambos países se debe a la existencia de intereses compartidos. Por un lado, existen intereses económicos, debido a que Corea del Sur es un actor racional que busca siempre maximizar sus beneficios a través del aumento del tamaño de sus mercados. En este sentido, Colombia le sirve como plataforma para exportación de productos coreanos utilizando los acuerdos comerciales ya establecidos. Así mismo, existen intereses políticos que son permeados por medio de la cooperación internacional y que le pueden servir al Estado surcoreano en un proceso de búsqueda de legitimar de su imagen dentro del Sistema Internacional vis-a-vis de su relación con Corea del Norte. Este trabajo será de tipo descriptivo y explicativo. Para el desarrollo se utilizará la metodología cualitativa, ya que se ahonda en las especificidades del caso para entender cómo se dio éste fenómeno en particular. Como fuentes de recolección de información se utilizan entrevistas y análisis de documentos oficiales de la Embajada de Corea y discursos del Embajador Choo Jong Youn.
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A crise brasileira dos anos 80 encerrou o ciclo desenvolvimentista, que prevaleceu no país por mais de 30 anos, e abriu as portas para uma série de *transformações importantes na economia brasileira. Nos anos 90 iniciou-se a reforma do Estado e a liberalização comercial e financeira, que seria ampliada e consolidada com o Plano Real. O objetivo deste trabalho é avaliar a natureza e a magnitude dessas transformações na política econômica brasileira, verificando em que medida elas lançam as bases para um novo modelo econômico no Brasil. Até que ponto a turbulência financeira internacional e a crise cambial de 1998/99 comprometeram esse modelo? Quais são as conseqüências do abandono da âncora cambial e a adoção do ajuste imposto pelo FMI?
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Neste trabalho examinamos o impacto da globalização sobre os gastos sociais nos países da América Latina. Para medir o nível de internacionalização das economias latino-americanas, construímos um novo indicador de abertura financeira baseada na codificação proposta por Dennis Quinn (1997). Nossos resultados apontam para duas lógicas sobre a qual os efeitos da globalização se fazem sentir. A abertura comercial tem um impacto negativo sobre o gasto social, enquanto a abertura financeira se relaciona positivamente com o mesmo tipo de gasto. Além disso, governos democráticos tendem a gastar mais em programas sociais. De modo geral, nossa pesquisa conclui que a globalização é um fenômeno complexo, apresentando simultaneamente conseqüências positivas e negativas para o financiamento dos programas sociais na América Latina.
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Um dos principais entraves aos investimentos das firmas é a restrição ao financiamento. A existência de controles de capitais em determinados países pode aumentar o custo de captação das empresas, sobretudo para companhias menores ou para fabricantes de produtos não comercializáveis, que são mais dependentes de recursos domésticos. Este trabalho analisa o impacto da abertura financeira sobre os investimentos de uma amostra de 6.860 empresas de capital aberto de treze países emergentes. Os resultados sugerem que firmas residentes em países com menos controles de capitais possuem menores restrições ao financiamento dos investimentos. Adicionalmente, empresas maiores e produtoras de bens comercializáveis também são menos restritas ao crédito.
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