906 resultados para FILOSOFIA EXISTENCIAL


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Clemens Aleksandrialainen oli sivistynyt varhaiskristillinen kirjoittaja. Tämän tutkielman päälähteenä on hänen Paedagogus-teoksensa, jota analysoimalla vastataan kysymykseen,millainen kristillisen elämän opas se on, ja mitä kirjoittaja opettaa siinä kristillisestä elämästä. Metodina on systemaattinen analyysi. Koska Clemens-tutkimuksessa on usein keskitytty hänen oletettuun pääteokseensa Stromateis, avaa Paedagogus-teoksen opetukseen tutustuminen sekä Clemensin ajattelusta että varhaiskristillisestä elämästä uusia puolia. Kirjoittajan opetusta kristillisestä käytännön elämästä (kr. praksis) on tutkittu hyvin vähän. Clemens on tärkeä varhaisen kirkon opettaja, joka kehitti ratkaisevalla tavalla ihmisen jumalallistumiseen (kr. theosis) liittyvää terminologiaa. Tutkielmassa keskitytään näiden kahden osa-alueen suhteeseen, jossa Clemensin tunneteorialla on keskeinen merkitys.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Contenido: Filosofía y originalidad / La Dirección – La idea de posible y el sentido de la existencia : génesis de esta idea / André Marc – Carácter existencial de la demostración de la existencia de Dios / Octavio N. Derisi – La naturaleza en la ciencia físico-matemática / Raimundo Paniker – Razones seminales y formas substanciales : agustinismo y tomismo / F. J. Thonnard – Notas y comentarios -- Bibliografía

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen: Se analiza la situación ante la muerte del anciano enfermo consciente desde una perspectiva racional filosófica. Se destaca el aspecto existencial de la muerte y sostiene que aunque el hombre muera solo, si ha tenido una buena vida muere rodeado del recuerdo de todos aquellos a quienes ha amado y respetado, satisfecho de haber cumplido con su tarea como ser humano.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen: Dostoevskij atribuye a la belleza una función salvífica (“la belleza salvará al mundo”), poniéndola así en relación con el campo afectivo, salvación significa en efecto vida plena; para Matisse “Todo arte digno de tal nombre es religioso”, es decir, posee una función de “mediación-unión” entre órdenes diversos. La noción de “visión interior”, es la que mejor fundamenta estas convicciones. Ella atraviesa el tiempo y el espacio: está presente en la antigua cultura china, así como en la Grecia clásica y en la Antigüedad Tardía y permanece implícita durante todo el Medioevo; se la vuelve a encontrar en alguno de los máximos pintores modernos (Kandinsky, Chagal). Todos los testimonios de los artistas concuerdan en indicar que para alcanzarla es necesario una especie de ascesis: ésta consiste en una revelación, experimentada como un don, del Sentido oculto en lo sensible; por el hecho de dar inicio al pasaje de un nivel ontológico a otro (valencia re-ligiosa o syn-bolica) y de consistir en una experiencia de plenitud de vida, le pertenece además un efecto transformante (valencia afectiva). Esta vía propiamente humana de la “visión interior”, por la cual la apariencia (lo sensible) se vuelve trans-parencia de lo invisible, se presenta como la más adecuada al arte cristiano para el culto.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Libros, bibliotecas, control de lecturas e imprentas rioplatenses en los siglos XVI al XVIII / Ernesto J. A. Maeder -- Archivos para la historia de la Iglesia en la Argentina / Ana María Martínez de Sánchez -- Itinerario espiritual y teología de los estados. En diálogo con K. Rahner y H. U. von Balthasar / Virginia Raquel Azcuy -- La dimensión existencial de la esperanza en un poema de Charles Péguy / Cecilia Inés Avenatti de Palumbo -- Tiempo e historia: un aporte bibliográfico al diálogo interdisciplinario / Francisco García Bazán -- Notas bibliográficas

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen: En la segunda parte de este estudio se desarrolla la instancia de unidad del saber, tomada bajo dos enfoques: la unidad de orden, que surge de la jerarquía natural de las ciencias en razón de sus distintos objetos formales, y la unidad de integración, que plantea la interacción entre las disciplinas bajo la referencia a un único objeto material. Acerca de la unidad de orden se desarrolla la teoría clásica de la subalternación, con los matices pertinentes a la diversificación actual tanto de las ciencias naturales como humanas. Con respecto a la unidad de integración, se exponen los términos fundamentales del diálogo entre la filosofía, la teología y la ciencia. Finalmente se introduce un aporte original de Maritain que él designó como epistemología existencial, en el que se intenta superar la rigidez de los objetos formales hacia una visión que se orienta a lo concreto. Como ejemplos se introducen el tema del conocimiento por connaturalidad, la ciencia como virtud y la cuestión de la filosofía cristiana.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Catecismos pampas (1870-1885). Circunstancias históricas y alcances pastorales / Juan Guillermo Durán -- La interpretación teológica de los Dogmas. Entre la verdad y la historia / Alfredo H. Zecca -- Teresa de Lisieux, la teología existencial de una mujer / Virginia R. Azcuy -- Notas bibliográficas

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Monografia (especialização) – Curso de Parlamento e Direito, Câmara dos Deputados, Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (Cefor), 2015.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Em sua teoria do conhecimento, cuja formulação definitiva se encontra na segunda parte da Ethica, Spinoza afirma que o conhecimento que se dá por meio de signos pertence à Imaginação, isto é, ao primeiro gênero de conhecimento, o qual é essencialmente inadequado uma vez que não consegue compreender a natureza das coisas, mas simplesmente as conhece de forma mutilada e confusa. Contudo, atribuir o conhecimento ex signis ao âmbito imaginativo não pode implicar a recusa, por parte de Spinoza, de toda e qualquer utilização de signos a fim de comunicar o conhecimento verdadeiro, sob pena de o próprio texto da Ethica deslegitimar suas pretensões de verdade já no momento mesmo em que se anuncia. Partindo do princípio de que deve haver certo modo de utilização de signos que consiga contornar, em alguma medida, sua constituição essencialmente inadequada a fim de comunicar idéias adequadas, a presente investigação reconstrói uma teoria da linguagem subjacente à doutrina da Ethica na tentativa de estabelecer por que meios se pode efetuar uma utilização filosófica dos signos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo desenvolvido nesta tese teve por intenção investigar a relação entre a questão da arte e a história do ser, tal como esta irá progressivamente se construir na obra de Martin Heidegger, sobretudo a partir de meados da década de 1930. Com isso, pretendeu-se identificar e destacar o papel fundamental que a abordagem desta questão deteve para a chamada viragem (Kehre) e os rumos posteriores da obra deste filósofo, conduzindo seu pensamento para além dos limites da analítica existencial empreendida em Ser e Tempo (1927) e em direção à construção da chamada "história do ser" e à questão do acabamento da metafísica como niilismo, na última fase de seu pensamento e em obras como o Beiträge zur Philosofie (1938). Para tal, partimos da investigação do ensaio A origem da obra de arte, publicado em meados da década de 1930, devido ao caráter central (não apenas em sentido cronológico) que esse texto ocupa para a abordagem do problema, posto nele Heidegger empreender a revisão de conceitos como Zuhandenheit e Vorhandenheit, de modo a assim abrir lugar, em sua ontologia, para este ente que a obra de arte é, com isso permitindo que o acontecimento do ser pudesse vir a ser pensando em novas bases e em perspectiva histórico-hermenêutica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação tem por objeto o tema da negatividade ontológica constitutiva da existência humana na obra Ser e Tempo de Martin Heidegger. Na primeira parte é analisada as descrições efetuadas por Heidegger na primeira seção de Ser e Tempo sobre a dinâmica existencial do homem compreendido como ser-aí (Dasein). Nesse primeiro momento é evidenciado o caráter negativo da existência. Para tanto, partiremos da reconstrução dos conceitos de existência e deu seu caráter intencional e poder-ser (Seinkonnen) em Ser e Tempo. Na segunda parte, a análise da tonalidade afetiva da angústia é o ponto de partida para se chegar ao modo de ser do homem, descrito por Heidegger como cuidado (Sorge). Argumentaremos também, que o cuidado é o único modo de ser compatível com um ente que em seu modo de ser mais próprio é marcado por uma negatividade (incompletude) radical. Por último, em nosso terceiro capítulo, apresentaremos, em seus traços gerais, a possibilidade compatível com o caráter de poder-ser do ser-aí: a possibilidade da morte, compreendida ontologicamente como ser-para-a-morte. Na conclusão, apontaremos o interesse maior de Heidegger em investigar a dinâmica existencial do ser-aí. Esse interesse consiste, em visualizar, por meio do que Heidegger chama de crise existencial do ser-aí (proporcionada pela angústia) o ponto de gênese das ontologias.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Verifica-se, no correr da história da filosofia, dois sentidos próximos, mas divergentes, no emprego da expressão senso comum. Propõe-se a designação de senso comum natural para um e a de senso comum cultural para o outro, designações estas que unificam razoavelmente, dentro de suas próprias vertentes, os conceitos de senso comum e às quais corresponde algo de concreto, segundo definições estritas. A partir dessas definições, estuda-se o relacionamento entre a filosofia e o senso comum, procurando estabelecer até que ponto se trata de uma relação de antagonismo ou de dependência, na busca de um conhecimento que possa ser tido por verdadeiro.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esse estudo procura investigar as origens do conceito de Bildung tal como ele é formulado no domínio dos textos que Nietzsche escreve entre 1858, época de sua formação secundária no Gymnasium, instituição de ensino neo-humanista da Alemanha do século XIX, e 1876, ano em que rompe definitivamente com Wagner, e quando parece abandonar certas expectativas a respeito de sua atividade como professor na Universidade de Basiléia, onde lecionava desde 1869. Entre esses dois limites cronológicos, é possível observar uma formulação desse conceito que sustenta o que poderíamos chamar de sua primeira filosofia da cultura, que atualiza e redimensiona uma série de tradições filosóficas, institucionais, sociais e estéticas, buscando uma unidade justamente no confronto com elas. A pesquisa que procuro empreender aqui pretende identificar os processos que derivaram nesse confronto e o tipo de tratamento sintético que Nietzsche deu aos problemas que lhe eram contemporâneos As conferências Sobre o futuro de nossos estabelecimentos de ensino, pronunciadas em Basiléia no inverno de 1872, funcionam como lugar privilegiado desse tratamento, enquanto criticam duramente a cultura e suas instituições na Alemanha da época e tentam definir as bases para o que seria o resgate da verdadeira cultura.