975 resultados para Expansão Rápida da MaxilaAssistida Cirurgicamente


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Este estudo avaliou a estabilidade das alterações dentárias e esqueléticas produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC), no sentido transversal e vertical. A amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta de 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 9 do sexo feminino, com média de idade de 23 anos e 3 meses. Utilizou-se o disjuntor tipo Hyrax e o procedimento cirúrgico foi caracterizado pela osteotomia sagital mediana da maxila e não abordagem da sutura pterigopalatina. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo que, os limites para a expansão foram determinados por critérios eminentemente clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1), pós-expansão imediata (T2), 3 meses pós- expansão (com o próprio disjuntor como contenção) (T3) e 6 meses pós-expansão (com a placa de acrílico removível como contenção) (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelo teste de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. Concluiu-se que a ERMAC produziu um aumento estatisticamente significante, da cavidade nasal, largura maxilar, distância intermolares superiores, de T1 para T2, e que se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nos tempos T1 para T2 que, diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.(AU)

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar as alterações faciais decorrentes da Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERM-AC). A amostra foi composta por 15 pacientes com idade média de 24 anos e 1 mês, sendo 10 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, que apresentavam deficiência transversal da maxila, não tinham sido submetidos a tratamento ortodôntico prévio, apresentavam ficha clínica completa e fotografias em norma frontal nas fases pré-tratamento (T1) e 6 meses após a ERM-AC (T2). Mediadas lineares foram obtidas a partir da marcação de pontos de referência em folhas de acetato fixadas sobre as fotografias, para evitar a necessidade de execução de desenho anatômico. Concluiu-se que a padronização de fotografias em todos os tempos da pesquisa é de fundamental importância para que as medidas avaliadas sejam confiáveis. Quando comparados T1 com T2 por meio do teste t de Student não se verificou alteração estatisticamente significante na: largura intercantal (Ind Ine), altura facial média (N - SN), largura do olho direito (Exd Ind), largura do olho esquerdo (Exe Ine), altura facial (N - Me ), largura facial superior (Zid - Zie ), largura da boca (Cbd Cbe) e altura da boca (Ls Li). As medidas altura facial inferior (Sn - Me ) e a largura do nariz (Ald Ale) apresentaram alteração estatisticamente significante após a ERM-AC.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar as alterações faciais decorrentes da Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERM-AC). A amostra foi composta por 15 pacientes com idade média de 24 anos e 1 mês, sendo 10 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, que apresentavam deficiência transversal da maxila, não tinham sido submetidos a tratamento ortodôntico prévio, apresentavam ficha clínica completa e fotografias em norma frontal nas fases pré-tratamento (T1) e 6 meses após a ERM-AC (T2). Mediadas lineares foram obtidas a partir da marcação de pontos de referência em folhas de acetato fixadas sobre as fotografias, para evitar a necessidade de execução de desenho anatômico. Concluiu-se que a padronização de fotografias em todos os tempos da pesquisa é de fundamental importância para que as medidas avaliadas sejam confiáveis. Quando comparados T1 com T2 por meio do teste t de Student não se verificou alteração estatisticamente significante na: largura intercantal (Ind Ine), altura facial média (N - SN), largura do olho direito (Exd Ind), largura do olho esquerdo (Exe Ine), altura facial (N - Me ), largura facial superior (Zid - Zie ), largura da boca (Cbd Cbe) e altura da boca (Ls Li). As medidas altura facial inferior (Sn - Me ) e a largura do nariz (Ald Ale) apresentaram alteração estatisticamente significante após a ERM-AC.

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O objetivo desta pesquisa foi de avaliar as alterações dentárias e esqueléticas nos sentidos transversal e vertical produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERM-AC). A amostra foi composta por 17 pacientes com idade média de 24 anos e 1 mês, sendo 11 do sexo feminino e 6 do masculino, que apresentavam uma deficiência de crescimento transversal da maxila, e não tinham sido submetidos a tratamento ortodôntico previamente e necessitavam de ERM-AC como parte de seus tratamentos ortodônticos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão, imediatamente após o período de três meses de contenção com o próprio aparelho, totalizando assim uma amostra de 51 telerradiografias em normal frontal. Medidas angulares e lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos e analisadas estatisticamente. Concluiu-se que a ERM-AC produziu um aumento da cavidade nasal e da largura maxilar, que permaneceu constante após o período de três meses de contenção. As distâncias intermolares superior e inferior aumentaram após a expansão da maxila, e se mantiveram estáveis, durante o período de contenção. Houve afastamento entre os incisivos centrais superiores, sendo o movimento maior em nível apical em relação às coroas, o que produziu uma divergência das raízes após a expansão. Após o período de contenção, houve maior movimento das coroas às suas posições originais. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da altura facial ântero-inferior. (AU)

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A Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC) é um recurso ortodôntico-cirúrgico utilizado no tratamento das más oclusões com deficiência transversal da maxila em pacientes adultos que apresentam a consolidação da sutura palatina mediana. A proposta neste estudo foi a de avaliar as densidades ópticas da sutura palatina mediana antes da ERMAC (fase I), após o fechamento do parafuso expansor (fase II), após 3 meses do fechamento do parafuso expansor (fase III) e após 6 meses do procedimento cirúrgico. A amostra deste estudo foi constituída por 64 radiografias oclusais de 16 pacientes na faixa etária de 18 a 40 anos, sendo 6 do sexo masculino e 10 do sexo feminino que necessitavam submeter-se à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC) e com atresia maxilar superior a 5 mm. Foram obtidas as radiografias oclusais e as imagens digitalizadas das quatro fases do estudo. Duas áreas de interesse foram demarcadas nas imagens digitalizadas, uma entre os incisivos centrais superiores e outra após o término do parafuso expansor. Procedeu-se às leituras das densidades ópticas pelo programa Image Tool for Windows por meio do Histograma. Após a análise estatística dos valores obtidos de densidade óptica das regiões analisadas pela Análise de Variâncias (ANOVA) e comparações múltiplas de Bonferroni (complemento da ANOVA), pode-se concluir que: a densidade óptica na região da sutura palatina mediana nas 4 fases estudadas, apresentou grande variação, compatível com a abertura da referida sutura e posterior neoformação óssea no período pós-operatório; foi observado valor decrescente para as densidades ópticas após o fechamento do parafuso expansor nas regiões A e B ; foi observado que após 3 meses do fechamento do parafuso expansor, as densidades ópticas aumentaram nas regiões A e B . Isso sugeriu neoformação óssea na região da sutura palatina mediana; foi observado que após 6 meses do procedimento cirúrgico, as densidades ópticas aumentaram em relação à fase anterior. Na região A , observou-se que os valores das densidades ópticas não retornaram aos valores pré-tratamento, ou seja, antes da Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). Já os valores das densidades ópticas médias da região B retornaram aos valores iniciais, antes da ERMAC. A análise estatística revelou que após 6 meses do procedimento cirúrgico, houve diferença estatisticamente significante ao se avaliar a região A comparando as fases entre si, porém ao se avaliar a região B não houve diferença estatisticamente significante ao se comparar as fases I e IV.

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O presente trabalho teve por finalidade avaliar as alterações produzidas nos arcos dentárias superiores de pacientes submetidos à expansão rápida da maxila por meio de disjunção da sutura palatina mediana assistida cirurgicamente ERM-AC. A amostra utilizada para a realização deste estudo foi composta de 34 pares de modelos de gesso de 17 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino. Para cada paciente foram preparados 2 pares de modelos obtidos em diferentes fases: inicial ,antes do procedimento operatório (T1) e três meses após o travamento do parafuso expansor (T2). O dispositivo expansor utilizado nesta amostra foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirúrgico adotado foi a osteotomia nas paredes laterais da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigóide, osteotomia da espinha nasal à linha média dental (incisivos centrais anteriores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início da ativação ocorreu no 3o dia pós operatório sendo ¼ pela manhã e ¼ à noite, as ativações seguiram critérios clínicos para o controle da expansão. As medidas foram realizadas por meio da máquina de medição tridimensional (SAC) baseado nas alterações nos três planos vertical, sagital e transversal que ocorreram nos modelos de gesso. Os resultados mostraram que houve uma expansão estatisticamente significante na região dos caninos, primeiros prémolares, primeiros molares e segundos molares, respectivamente 6,03mm, 9,82mm, 8,66mm, 9,72mm e 5,67mm. As distâncias obtidas entre os incisivos centrais e laterais não se mostraram estatisticamente significantes, os valores obtidos foram respectivamente: 0,40mm e 4,12mm. As inclinações das coroas dentais para vestibular mostraram um comportamento assimétrico, pois nos primeiros molares os valores encontrados foram 6,890 (lado direito) e 9,560 (lado esquerdo) e para os primeiros prémolares os valores obtidos foram 3,260 para o lado direito (estatisticamente não significante) e 4,740 para o lado esquerdo. Avaliando a variável comprimento do arco maxilar, foi observada uma diminuição média entre os intervalos analisados T1 28,20 mm e T2 26,56 mm variando 1,64mm. Podemos concluir que a ERM-AC produziu uma expansão maxilar com inclinação vestibular da coroas dos dentes posteriores e diminuição no comprimento do arco maxilar, as outras variáveis analisadas não mostraram alterações estatisticamente significantes nos intervalos medidos.

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O presente estudo teve como objetivos avaliar cefalometricamente as alterações esqueléticas, dentárias e de tecidos moles, no sentido sagital e vertical em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente. A amostra constituiu-se de 51 telerradiografias em norma lateral de 17 pacientes adultos, brasileiros, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade média de 24 anos e 1 mês e severa deficiência transversa da maxila. As telerradiografias foram obtidas no início do tratamento (T1), após o procedimento de ERMAC (T2), e após três meses de contenção com o próprio aparelho disjuntor (T3). A partir da análise e discussão dos resultados, observouse rotação da maxila e da mandíbula no sentido horário, havendo, como conseqüência, aumento da AFAI. Após 3 meses de contenção, houve recidiva considerando-se o aumento da AFAI. Houve extrusão dos incisivos superiores, na qual foi mantida no período de contenção. Durante a contenção, houve também retrusão dos incisivos superiores. Considerando-se aos molares superiores, houve extrusão após a expansão, acompanhada de uma recidiva com menor magnitude quando comparada ao efeito da expansão obtida. Não houve alteração dos tecidos moles quanto a espessura nasal e houve retrusão do lábio superior, lábio inferior e pogônio mole, acompanhando a parte esquelética. Houve aumento do ângulo nasolabial.

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Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores de pacientes submetidos à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). A amostra utilizada foi composta de 50 modelos de gesso superiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso obtidos em diferentes fases: Inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (travamento do expansor) e momento da remoção do aparelho expansor tipo Hyrax e colocação da placa removível de acrílico para contenção (T2); seis meses pós-expansão e momento de remoção da placa de acrílico (T3). O dispositivo expansor utilizado foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirúrgico adotado foi a osteotomia lateral da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigóide, osteotomia da espinha nasal à linha média dental (incisivos centrais superiores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo ¼ de volta pela manhã e ¼ à noite, sendo que as ativações seguiram critérios clínicos para o controle da expansão. As medidas foram realizadas por meio da máquina de medição tridimensional (SAC), baseando-se nas alterações nos três planos (vertical, sagital e transversal) que ocorreram nos modelos de gesso. Concluiu-se que: 1. Houve um aumento estatisticamente significante nas distâncias transversais em todos os grupos de dentes (de incisivos centrais até segundos molares) de T1 para T2, demonstrando a efetividade do tratamento. De T2 para T3 não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma variável, indicando, assim, estabilidade após seis meses do término da ERMAC; 2. Houve um aumento estatisticamente significante nas inclinações dos primeiros e segundos molares dos lados direito e esquerdo e dos segundos pré-molares apenas do lado esquerdo, sugerindo um comportamento assimétrico dos dentes avaliados; 3. Houve um aumento na largura palatina nos intervalos analisados, com diferenças estatisticamente significantes entre T1 x T2 e T1 x T3; 4. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na profundidade palatina nos intervalos analisados.(AU)

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A expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) é um dos procedimentos de escolha para correção da deficiência transversal em pacientes adultos. Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores e inferiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos submetidos à ERMAC. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso, que foram digitalizados por meio do Scanner 3D, obtidos em diferentes fases: inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (T2); seis meses pós-expansão (T3). Foram avaliadas as distâncias transversais do arcos dentários superior e inferior, a inclinação dentária dos dentes posteriores superiores, a altura da coroa clínica dos dentes posteriores do arco superior e foi observado se havia correlação entre a quantidade de inclinação dentária com o desenvolvimento de recessões gengivais. Para análise dos resultados foram utilizados a análise de Variância, o Teste de Tukey e o Teste de Correlação de Pearson, sendo que para a análise do erro sistemático intra-examinador foi utilizado o teste t pareado e para determinação do erro casual utilizou-se o cálculo do erro de Dahlberg. Com base na metodologia utilizada e nos resultados obtidos, pode-se concluir que: 1. com relação as alterações produzidas no sentido transversal do arco superior, obteve-se um aumento em todas as variáveis de T1 para T2 e uma manutenção dos valores em todas as variáveis de T2 para T3 demonstrando efetividade e estabilidade do procedimento; 2. no arco inferior não houve alterações transversais estatisticamente significantes, com exceção dos primeiros molares; 3. com relação às inclinações dentárias, observou-se um aumento desta de T1 para T2 em todos os dentes, porém, com significância estatística apenas para segundo molar e primeiro e segundo pré-molar do lado direito e primeiro molar e segundo pré-molar do lado esquerdo.; 4. a ERMAC não acarretou o desenvolvimento de recessões gengivais em nenhum dos tempos; 5. não houve correlação entre a quantidade de inclinação dentária e o desenvolvimento de recessões gengivais.(AU)

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Este estudo avaliou a estabilidade das alterações dentárias e esqueléticas produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC), no sentido transversal e vertical. A amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta de 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 9 do sexo feminino, com média de idade de 23 anos e 3 meses. Utilizou-se o disjuntor tipo Hyrax e o procedimento cirúrgico foi caracterizado pela osteotomia sagital mediana da maxila e não abordagem da sutura pterigopalatina. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo que, os limites para a expansão foram determinados por critérios eminentemente clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1), pós-expansão imediata (T2), 3 meses pós- expansão (com o próprio disjuntor como contenção) (T3) e 6 meses pós-expansão (com a placa de acrílico removível como contenção) (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelo teste de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. Concluiu-se que a ERMAC produziu um aumento estatisticamente significante, da cavidade nasal, largura maxilar, distância intermolares superiores, de T1 para T2, e que se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nos tempos T1 para T2 que, diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.(AU)

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar as alterações faciais decorrentes da Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERM-AC). A amostra foi composta por 15 pacientes com idade média de 24 anos e 1 mês, sendo 10 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, que apresentavam deficiência transversal da maxila, não tinham sido submetidos a tratamento ortodôntico prévio, apresentavam ficha clínica completa e fotografias em norma frontal nas fases pré-tratamento (T1) e 6 meses após a ERM-AC (T2). Mediadas lineares foram obtidas a partir da marcação de pontos de referência em folhas de acetato fixadas sobre as fotografias, para evitar a necessidade de execução de desenho anatômico. Concluiu-se que a padronização de fotografias em todos os tempos da pesquisa é de fundamental importância para que as medidas avaliadas sejam confiáveis. Quando comparados T1 com T2 por meio do teste t de Student não se verificou alteração estatisticamente significante na: largura intercantal (Ind Ine), altura facial média (N - SN), largura do olho direito (Exd Ind), largura do olho esquerdo (Exe Ine), altura facial (N - Me ), largura facial superior (Zid - Zie ), largura da boca (Cbd Cbe) e altura da boca (Ls Li). As medidas altura facial inferior (Sn - Me ) e a largura do nariz (Ald Ale) apresentaram alteração estatisticamente significante após a ERM-AC.

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A expansão rápida da maxila cirurgicamente assistida tornou-se amplamente utilizada e muito aceitável no tratamento da deficiência maxilar de pacientes adolescentes e adultos. Diversas técnicas cirúrgicas foram propostas ao longo dos anos com o objetivo de solucionar este problema de forma eficiente, com estabilidade dos resultados e baixa morbidade. Controvérsias em relação ao procedimento cirúrgico persistem, principalmente relacionadas a quais osteotomias devem ser realizadas para se obter bons resultados. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados da expansão ortocirúrgica da maxila realizando osteotomias nas paredes laterais da maxila e na sutura palatina mediana. Foram selecionados dezessete pacientes adultos portadores de deficiência transversa maxilar, com média de idade de 24 anos e 8 meses; todos foram submetidos a exames de tomografia computadorizada convencional e moldagens maxilares previamente ao procedimento cirúrgico e após três meses, no mínimo, do término de ativação e estabilização do aparelho expansor. As medidas do pós-cirúrgico foram confrontadas com as do pré-cirúrgico e os resultados foram comparados e analisados estatisticamente. Foi obtida a expansão desejada clinicamente em todos os pacientes. No entanto, a quantidade de expansão na região de molares foi estatisticamente maior nas áreas referentes aos dentes, enquanto que os resultados obtidos referentes aos caninos se mostraram similares nas três regiões maxilares avaliadas. Quando comparadas às regiões de caninos e molares entre si, a expansão intercaninos foi maior na altura dos forames palatinos e o inverso ocorreu nas regiões de processo alveolar e dentária, nas quais a expansão intermolar foi maior.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The aim of an orthodontic treatment is the achievement of a balanced, esthetic and, most of all, stable, intra and inter arches relationship. A common problem observed in occlusion is posterior crossbite and atresic maxilla. This problem may be treated by slow expansion, rapid expansion or surgically assisted expansion. For the present study cast models of 14 children between 7 and 11 years old were evaluated. There were 7 male and 7 female subjects that presented posterior crossbite and needed rapid maxillary expansion. The Hyrax appliance performed the therapy for correction of this transversal alteration, which is a common possibility in the treatment of this malocclusion. It was observed that the distance between the upper first molars and upper cuspids increased significantly; the length of the upper arch decreased and its perimeter increased significantly. At the lower arch there were no dimensional changes.