1000 resultados para Esquemas Todo-Partes
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Cabo Verde ratificou a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (CQNUMC) a 29 de Março de 1995, e ela entrou em vigor a 22 de Junho do mesmo ano. Na condição de Parte Contratante da Convenção, Cabo Verde assumiu nesta data o compromisso de formular uma Comunicação Nacional à Conferência das Partes (CdP). Em 2000, apresentou a sua Primeira Comunicação Nacional (PCN) bem como a sua Estratégia Nacional e Plano de Acção sobre Mudanças Climáticas. Para a elaboração desses instrumentos, teve-se em conta os diversos estudos efectuados pelos diferentes sectores respeitantes a inventários dos Gases com Efeitos de Estufa (GEE), análise de vulnerabilidade, adaptação e mitigação. Em 5 de Dezembro de 2005 ratificou o Protocolo de Kyoto. Em 2005, o Governo de Cabo Verde recebeu através do PNUD/FEM um financiamento para formulação do seu Programa de Acção Nacional de Adaptação (NAPA) em matéria das Mudanças Climáticas com vista a identificar as opções de adaptação prioritárias segundo as necessidades e preocupações urgentes e imediatas das populações mais vulneráveis face aos efeitos nefastos da variabilidade e mudanças climáticas. Durante o processo de elaboração do NAPA foram realizados estudos, ateliers e encontros com os diferentes parceiros para que em conjunto se analisasse as condições de adaptabilidade sectoriais de acordo com as estratégias de intervenção numa perspectiva de desenvolvimento durável e de luta contra a pobreza em Cabo Verde. As análises realizadas no quadro dos estudos sobre os efeitos adversos actuais e pontuais das Mudanças Climáticas em Cabo Verde apontaram a variabilidade e a aleatoriedade pluviométrica como uma das características mais marcantes das condições climáticas do país que de forma transversal comporta impactos em todos os sectores de desenvolvimento sócio-económico. A má distribuição, espácio-temporal, das chuvas associadas às frequentes ocorrências da bruma seca e aos condicionalismos naturais e ambientais pouco favoráveis requerem acções de intervenção “suaves” com base em medidas de adaptações prioritárias visando mitigar os impactos directos dos fenómenos biofísicos. Assim, face à problemática da variabilidade e dos impactos das Mudanças Climáticas, o NAPA Cabo Verde identificou três sectores (Recursos Hídricos, Agro-silvopastoril e Zonas Costeiras/Turismo) como sendo prioritários, cujos projectos identificados devem ter em consideração as quatro medidas principais de intervenção: 1) Reforço das capacidades, 2) Promoção de actividades de investimento, e protecção e conservação no terreno, 3) Investigação/acção para melhorar a resistência populações e dos ecossistemas 4) Informação, Educação e Mobilização (IEM) dos intervenientes perante os riscos ligados às MC e variabilidade Climática. Cada um dos três projectos prioritários identificados será elaborado segundo este esquema de custos adicionais e procurará desenvolver sinergias e co-financiamentos para a sua implementação. No contexto específico, cada um dos três projectos prioritários que agremiam este programa de acção de adaptação desenvolverá a montagem institucional que lhe é mais adequada, conforme os princípios directores que norteiam a estratégia de implementação. Este programa de acção, concebido a curto e médio prazo conforme o horizonte temporal da Estratégia de Luta Contra Pobreza, cobre o período 2008-2012. Para a implementação do NAPA – Cabo Verde a contribuição do GEF a considerar será de 3.410.000 USD. No entanto, torna-se necessário mobilizar outros recursos financeiros a fim de permitir ao país de se iniciar o seu processo de adaptação de acordo com as opções prioritárias de intervenção. O NAPA Cabo Verde foi elaborado, graças ao apoio financeiro do PNUD/GEF, a contrapartida nacional e a participação de vários intervenientes (organismo internacional, sociedade civil, ONGs, etc,), equipa pluridisciplinar, consultores nacionais e internacionais que deram a sua valiosa contribuição durante todo o processo de preparação e validação do programa.
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Os modelos preditores usados no mapeamento digital de solos (MDS) precisam ser treinados com dados que captem ao máximo a variação dos atributos do terreno e dos solos, a fim de gerar correlações adequadas entre as variáveis ambientais e a ocorrência dos solos. Para avaliar a acurácia desses modelos, tem sido constatado o uso de diferentes métodos de avaliação da acurácia no MDS. Os objetivos deste estudo foram comparar o uso de três esquemas de amostragem para treinar algoritmo de árvore de classificação (CART) e avaliar a capacidade de predição dos modelos gerados por meio de quatro métodos. Foram utilizados os esquemas de amostragem: aleatório simples; proporcional à área de cada unidade de mapeamento de solos (UM); e estratificado pelo número de UM. Os métodos de avaliação testados foram: aparente, divisão percentual, validação cruzada com 10 subconjuntos e reamostragem com sete conjuntos de dados independentes. As acurácias dos modelos estimadas pelos métodos foram comparadas com as acurácias mensuradas obtidas pela comparação dos mapas gerados, a partir de cada esquema de amostragem, com o mapa convencional de solos na escala 1:50.000. Os esquemas de amostragem influenciaram na quantidade de UMs preditas e na acurácia dos modelos e dos mapas gerados. Os esquemas de amostragem proporcional e estratificada resultaram mapas digitais menos acurados, e a acurácia dos modelos variou conforme o método de avaliação empregado. A amostragem aleatória resultou no mapa digital mais acurado e apresentou valores da acurácia semelhantes para todos os métodos de avaliação testados.
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Este trabajo se divide en tres partes: contextualización, estado del arte en evaluación de la usabilidad en dispositivos móviles y propuesta y validación de un método que combina eyetracker de sobremesa y dispositivos móviles. El trabajo culmina con un estudio experimental con un doble propósito: realizar un primer estudio de la validez del método y analizar empíricamente cómo sacarle el máximo rendimiento tratando en todo momento de equipararlo al uso real de un dispositivo físico.
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No publicado
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Examinar los presupuestos biológicos del desarrollo de la inteligencia en Jean Piaget. Expone la biografía intelectual de Jean Piaget, explica las relaciones entre la función cognoscitiva y la organización vital, analiza la génesis y estructura en Biología y Psicología y estudia el desarrollo de la inteligencia. 1) La escuela tradicional impone al alumno su trabajo en el que el niño puede poner más o menos interés, en función de que el maestro sea un buen pedagogo, pero en mutua colaboración, queda un margen de verdadera actividad. La actividad del alumno es heterogénea, al estar ligada a la autoridad continua del maestro. En este binomio está el problema del conocimiento de lo que realmente significa la infancia y de si el niño tiene capacidad para una actividad que es característica de las conductas del adulto. 2) La inteligencia según Piaget es la adaptación por excelencia, el equilibrio entre la asimilación continua de las cosas a la propia actividad y la acomodación de esos esquemas asimiladores a los objetos, siendo el interés, el complemento de esa acomodación. 3) Es importante el que Piaget a la hora de establecer su sistema psicológico evolutivo, lo haga a partir del interaccionismo, dando gran importancia a la acomodación y la asimilación, el intercambio del individuo con el ambiente, llegando a un equilibrio perfecto entre las dos partes, sin predominio de ninguna de ellas. Este mismo concepto de equilibrio debido a la asimilación y acomodación, le lleva a encontrar una continuidad en el desarrollo que va desde el nacimiento hasta la madurez, dando un sentido de conexión todo el sistema. 4) Dentro del conocimiento cognoscitivo ha sido Piaget el primero y el que con mayor profundidad ha descubierto este desarrollo en la niñez, que nos presenta el marco donde podremos encuadrar al adulto, pudiendo comprender su comportamiento, sabiendo a partir de dónde y a través de qué se ha desarrollado. 5) La dificultad de comprensión de la obra de Piaget estriba fundamentalmente en que se desarrolla dentro de un amplio terreno interdisciplinario, no pudiendo reducirse unilateralmente a una pedagogía experimental, ni a una filosofía, así encontramos por un lado, teorías científicas y por otro, teorías filosóficas, todo ello completándose con otra teoría que participa de las dos anteriores llamada epistemología genética en lo que concierne a la psicogénesis de las nociones científicas en el niño . Partiendo del supuesto de que educar es adaptar al individuo al medio social, los métodos nuevos de educación intentan favorecer esta adaptación utilizando las tendencias propias de la infancia, así como la actividad espontánea de acuerdo a su desarrollo mental, por tanto, el valor de la nueva educación estará en hacer respetar estos cuatro principios: la significación de la infancia, la estructura del pensamiento del niño, las leyes del desarrollo y el mecanismo de la vida social infantil.
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Resumen tomado de la revista
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El proyecto propone, mediante la utilización de una cámara fotográfica y de dibujos, elaborar libros de imágenes que faciliten al alumnado el aprendizaje de nuevas palabras y la incorporación de éstas a sus esquemas de pensamiento, al mismo tiempo que el niño y su entorno se convierten en los protagonistas de esas historias. Los objetivos son: acercar la escuela a la familia; motivar el gusto por la lectura; desarrollar los mecanismos previos al aprendizaje de la lecto-escritura; ampliar el vocabulario, asimilarlo y utilizarlo en el momento oportuno; trabajar la memoria y la expresión oral; fomentar la personalidad; respetar y cuidar el material común; y potenciar la observación y la atención. La experiencia consiste en confeccionar distintos tipos de libros de imágenes (de vocabulario, de historias, elaborados por los niños, de memorización y de hábitos) mediante fotografías y dibujos no sólo del profesorado sino también de los propios alumnos. Todos ellos se encuentran en la biblioteca de aula cuyo acceso se realiza a través de una ficha de préstamo. Estos libros se utilizan para la realización de actividades en el aula como narración colectiva, elaboración de textos sobre las imágenes de estos libros, fabricación de puzzles a partir de las fotos, etc. La valoración de la experiencia destaca la adecuación entre el proyecto y la memoria, y la coherencia entre el proyecto y el resto de las actividades realizadas en la escuela.
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Primer m??todo did??ctico por c??digos visuales tabulados para mejorar la calidad de la ense??anza
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Una de las materias que mayor coordinación, revisión y actualización está exigiendo al profesorado por su fuerte interrelación a lo largo de todo el ciclo de estudios, y por los problemas que nos plantean la mayor parte de los alumnos. Por ello, se propone un estudio recio de programación coordinado por el seminario con la participación de todos sus profesores como equipo al ser un elemento clave de la coordinación docente. En definitiva, se trata de impulsar el seminario y de dar algunas orientaciones, con objetivos generales para su cumplimiento.
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Acercar la problemática de la lengua china a otras culturas y mostrar los elementos que componen esta lengua, sus características especiales y en definitiva todo lo que constituye una didáctica especial de la lengua china. Esta investigación esta estructurada en cinco partes: en la primera parte se explican los factores que influyen en el acto del aprendizaje chino, desde el punto de vista subjetivo (la salud general, la inteligencia, la emotividad y objetivo -factor ambiental, profesores...-). En la segunda parte, se trata lo que es la lengua hablada y audición así como sus objetivos, la pronunciación, la entonación o los métodos que existen en la lengua china (tradicional, directo, charla libre, conversación formal...). En la tercera parte se explica como es el vocabulario de este idioma. En la cuarta partes se explica como es la lectura del idioma, así como los objetivos a conseguir, la estructura de los caracteres chinos, el perfeccionamiento de la fluidez de expresión, entonación, ritmo, acento, la comprensión. Posteriormente se habla también de la escritura, de cómo son los caracteres.por ultimo, en la quinta parte se detallan las estructuras gramaticales del chino. 1) En lo que concierne a la escritura, la memorización de los caracteres plantea bastantes problemas a los alumnos: mediante ejercicios esta barrera se puede solucionar. 2) En la practica oral de la lengua china los alumnos encuentran trabas en el reconocimiento y la emisión de tonos. 3) El trazado armonioso y equilibrado de los caracteres exige un orden y una habilidad motriz a la que nuestra mano no esta acostumbrada. 4) El aprendizaje de una lengua requiere tiempo, y más aun si esa lengua rompe con los esquemas occidentales a los que los sujetos están acostumbrados. 5) El oído juega un papel primordial en cuanto a la discriminación de tonos, por ello se impone una educación del mismo. 6 )Para resolver los problemas que plantea la lengua china es necesario trabajar en dos direcciones: el alumno debe administrar su trabajo personal y el profesor debe adaptar sus clases a los alumnos que tiene ante sí.7) La disociación existente entre pronunciación y cultura desconcierta en un principio a los sujetos pero poco a poco se va superando.8) Hay que tender a una enseñanza de la lengua china en la que no se acentúen las dificultades inherentes a dicha lengua. 9) La lengua china desorienta en el sentido de que el alumno no puede referirse a algo adquirido que posee ya, para comprender y asimilar lo que aprende, sino que es todo nuevo..
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Se cuenta una experiencia educativa que supone un ejemplo de esfuerzo y compromiso por la integraci??n de las personas en nuestra sociedad. Se persigue mejorar la autoestima, la comunicaci??n, las habilidades sociales, la creatividad, el compromiso, la igualdad de oportunidades y la inclusi??n, as?? como el trabajo en equipo de la comunidad educativa. Animarles a la lectura y que intenten recrear todo aquello que no se cuenta con palabras, para entender el esfuerzo que hay detr??s de esta forma de educar.