953 resultados para España. Guardia Civil
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En la gestión de los neumáticos de una flota de vehículos el mejor ratio para ello es el coste del neumático dividido por las Horas o Km. realizados por el neumático, pero existen flotas de vehículos que por sus características de uso no se puede realizar un seguimiento de las horas o Km. que realiza el neumático en su vida útil ya que son vehículos que son utilizados por un gran número de conductores en diferentes turnos al día. Este tipo de flotas suelen operar en entornos urbanos y son: Vehículos destinados a la limpieza viaria, recogida de basuras, mantenimiento de jardines, Policía, Guardia Civil, Bomberos etc. así también en menor medida flotas de empresas, renting de vehículos, alquiler de vehículos etc. por ello se propone un modelo de gestión de neumáticos para una flota de vehículos en los que no se puede hacer un seguimiento de las horas o kilómetros realizados por el neumático en su uso.
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Tradicionalmente los planes de estudios de ingeniería civil implican la integración de diversas disciplinas formales en un nivel alto de conocimientos. Particularmente, la Ingeniería del Terreno, la Ordenación Territorial y el Medio Ambiente requieren sólidos conocimientos y habilidades en Geología aplicada, Geomorfología y Topografía. Estas disciplinas se han estudiado a fondo en los programas tradicionales de ingeniería civil, pero a menudo desconectadas entre ellas. Por otro lado, la Geomática es un campo emergente, como consecuencia de los avances en informática, comunicaciones y medición, así como en el campo de la de teledetección espacial y cuya formación es casi nula en dichos planes. El resultado es que el egresado en cualquiera de las ramas de ingeniería civil carece de aptitudes y competencias ante la solución de problemas basados en herramientas con un uso profundo de dichas técnicas geomáticas. Desde el Departamento de Ingeniería y Morfología del Terreno, de la ETSICCP de la UPM, entendemos que debe continuarse con el esfuerzo en la integración de la geología, la geomorfología y la geomática en ingeniería civil, apoyadas en los avances de tecnologías de la información. El trabajo presenta la experiencia y metodología propuesta en los dos últimos cursos, cuyos resultados son muy satisfactorios.
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Los Trabajos Fin de Título (TFT) de las titulaciones de ingeniería civil, en su modalidad de “trabajos de carácter profesional directamente relacionados con los estudios cursados”, deben incluir anejos específicos de Geología y Geotecnia, cuya elaboración resulta en ocasiones compleja para los estudiantes: 1º) por el tiempo transcurrido entre los primeros cursos, cuando se imparten estas materias, y el final de los estudios; y 2º) por la necesidad de equipos especiales para el reconocimiento del terreno, que exceden sus posibilidades económicas. A modo de directrices orientadoras para tutores y estudiantes, se han considerado cuatro tareas básicas que permitan elaborar y redactar estos anejos, de forma razonada y ordenada. Además, se propone un índice-guía que consta de ocho apartados. Por último, se pretende hacer partícipes a profesores y alumnos de ingeniería civil de estas ideas, de manera que con sucesivas mejoras, pueda constituir una guía metodológica
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Esta dissertação apresenta um estudo exploratório sobre a experiência de implantação de um sistema digital de segurança. O estudo teve como locus a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo e o objetivo geral da pesquisa é analisar o uso das tecnologias da informação e comunicação no campo operacional da organização. Primeiramente foi realizada a pesquisa bibliográfica para rastreamento de temas análogos. Foi possível verificar a escassez de estudos sobre as tecnologias da informação e comunicação na Segurança Pública no Brasil. Dos raros trabalhos encontrados o que deu inspiração para essa pesquisa foi o experimento realizado em Brasília, na área de Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação, que investigou a integração de sistemas de info rmações na Segurança Pública do Distrito Federal. Para a realização deste estudo de caso adotou-se a metodologia qualitativa com pesquisas bibliográfica, documental e de campo (entrevistas e observações diretas). Os resultados obtidos demonstram a necessidade de investimentos em tecnologias da informação e comunicação, objetivando a integração e a interoperabilidade das organizações de Segurança Pública. Os resultados também confirmaram os achados em pesquisas e estudos sobre a violência urbana que apontam que só os investimentos na estrutura técnica, em pessoal, em gestão de segurança, chamada política de combate à violência e à criminalidade, não resolve. É preciso urgência na gestão de políticas públicas integradas para combater as causas provocativas da violência e da criminalidade que são a miséria crescente, o desemprego, a falta de serviços públicos eficientes, em especial no setor da saúde e da educação e a ausência de políticas sociais, todos entendidos como violência.(AU)
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Esta dissertação apresenta um estudo exploratório sobre a experiência de implantação de um sistema digital de segurança. O estudo teve como locus a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo e o objetivo geral da pesquisa é analisar o uso das tecnologias da informação e comunicação no campo operacional da organização. Primeiramente foi realizada a pesquisa bibliográfica para rastreamento de temas análogos. Foi possível verificar a escassez de estudos sobre as tecnologias da informação e comunicação na Segurança Pública no Brasil. Dos raros trabalhos encontrados o que deu inspiração para essa pesquisa foi o experimento realizado em Brasília, na área de Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação, que investigou a integração de sistemas de info rmações na Segurança Pública do Distrito Federal. Para a realização deste estudo de caso adotou-se a metodologia qualitativa com pesquisas bibliográfica, documental e de campo (entrevistas e observações diretas). Os resultados obtidos demonstram a necessidade de investimentos em tecnologias da informação e comunicação, objetivando a integração e a interoperabilidade das organizações de Segurança Pública. Os resultados também confirmaram os achados em pesquisas e estudos sobre a violência urbana que apontam que só os investimentos na estrutura técnica, em pessoal, em gestão de segurança, chamada política de combate à violência e à criminalidade, não resolve. É preciso urgência na gestão de políticas públicas integradas para combater as causas provocativas da violência e da criminalidade que são a miséria crescente, o desemprego, a falta de serviços públicos eficientes, em especial no setor da saúde e da educação e a ausência de políticas sociais, todos entendidos como violência.(AU)
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Esta dissertação apresenta um estudo exploratório sobre a experiência de implantação de um sistema digital de segurança. O estudo teve como locus a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo e o objetivo geral da pesquisa é analisar o uso das tecnologias da informação e comunicação no campo operacional da organização. Primeiramente foi realizada a pesquisa bibliográfica para rastreamento de temas análogos. Foi possível verificar a escassez de estudos sobre as tecnologias da informação e comunicação na Segurança Pública no Brasil. Dos raros trabalhos encontrados o que deu inspiração para essa pesquisa foi o experimento realizado em Brasília, na área de Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação, que investigou a integração de sistemas de info rmações na Segurança Pública do Distrito Federal. Para a realização deste estudo de caso adotou-se a metodologia qualitativa com pesquisas bibliográfica, documental e de campo (entrevistas e observações diretas). Os resultados obtidos demonstram a necessidade de investimentos em tecnologias da informação e comunicação, objetivando a integração e a interoperabilidade das organizações de Segurança Pública. Os resultados também confirmaram os achados em pesquisas e estudos sobre a violência urbana que apontam que só os investimentos na estrutura técnica, em pessoal, em gestão de segurança, chamada política de combate à violência e à criminalidade, não resolve. É preciso urgência na gestão de políticas públicas integradas para combater as causas provocativas da violência e da criminalidade que são a miséria crescente, o desemprego, a falta de serviços públicos eficientes, em especial no setor da saúde e da educação e a ausência de políticas sociais, todos entendidos como violência.(AU)
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El presente trabajo comprende el estudio de los mecanismos de control internos de las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado, en concreto de los dos principales cuerpos que son, el Cuerpo Nacional de Policía y la Guardia Civil. En el primer apartado del trabajo se analiza qué son las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado describiendo las funciones, los principios básicos de actuación y los límites que impone el Estado a las actuaciones de las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad. Para ello, examinaremos la Ley Orgánica 2/1986, de 13 de marzo, de Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado así como las diferentes monografías que aparecen citadas en la bibliografía. Además en el primer apartado se analiza la Ley Orgánica 4/2015, de 30 de marzo, de Protección de la Seguridad Ciudadana, estudiando los objetivos, el ámbito de aplicación, los fines y los principios de dicha ley así como los diferentes recursos de inconstitucionalidad que se han interpuesto contra la misma. El segundo apartado, nos centramos en las estrategias y mecanismos de control de los Cuerpos y Fuerzas de Seguridad del Estado, detallando tanto el régimen disciplinario de la Guardia Civil, como el régimen disciplinario del Cuerpo Nacional de Policía, utilizando para ello los diferentes códigos. Por último, abordaremos cuáles son los abusos policiales más habituales en España y cómo se persiguen y castigan esos abusos. Además este análisis irá acompañado de diferentes sentencias dictadas entorno a sanciones administrativas impuestas a los miembros de las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado.
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UANL
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UANL
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Incluye notas a pie de página. & Libro primero: Comprehensivo del juicio de inventario, y de el de partición entre la viuda, y herederos de su marido hasta reintegrarla a todos sus derechos. -- Libro segundo: Comprehensivo del juicio de particion entre lo
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La realización de las Fases Interacademias se estableció por Orden Ministerial de 30 de Julio de 1992 sobre los planes de estudio de la enseñanza militar de grado superior. Las jornadas que se presentan a modo de programa informativo en esta publicación tuvieron el objetivo de fomentar la convivencia entre los futuros oficiales del ejército (quinto curso) y los alumnos de las universidades españolas. Estas Fases se planifican en dos períodos correspondiendo la publicación al segundo de la octava Fase, en la que participaron las Academias General Militar y General del Aire y de Oficiales de la Guardia Civil, la Escuela Naval Militar y las Universidades Carlos III de Madrid y Politécnica de Cartagena. Se programan diez seminarios sobre: gestión de recursos hídricos, arquitectura y rehabilitación del Patrimonio, industria marítima, sociedad del conocimiento, agricultura y alimentación en el siglo XXI, energía en el siglo XXI, robótica, telecomunicaciones, buceo y arquitectura militar.
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Ofrecer un material de trabajo para que los alumnos de los institutos lo realicen en sus clases de Historia y como libro de Historia dirigido a los que gustan de la lectura activa. Se trata de realizar unas clases de Historia donde el alumno trabaje tanto en el aula como fuera de ella con alguno de los instrumentos del historiador. La Revolución del 34 en Asturias como tema de trabajo para los alumnos de octavo de EGB y BUP (catorce a diecisiete años). La fuente inspiradora del proyecto se encuentra en el conocimiento del realizado por el 'Grupo 13/16' que ha adaptado al caso español los contenidos del proyecto inglés (History 13-16 the Schools Project). El trabajo se presenta formalmente como una sucesión de capítulos que el profesor puede seleccionar según el tiempo de que disponga y la edad de los alumnos: 1) Historia oral. 2) Presentación. 3) Así ocurrieron los hechos. 4) El escenario de los acontecimientos. 5) Antecedentes y causas de la Revolución del 34. 6) La preparación material: el armamento. 7) Rendición de cuarteles de la Guardia Civil en las cuencas mineras. 8) El avance de las columnas obreras sobre la ciudad de Oviedo. 9) La insurrección en otros núcleos asturianos. 10) Las fuerzas gubernamentales toman posiciones. 11) El final de la insurrección. 12) La represión. 13) Las valoraciones de los acontecimientos de la revolución del 34. 14) Pistas finales. Obtención de información mediante aporte de datos procedente de historia oral y textos que se ofrecen al alumno, debido a la falta de un buen fondo bibliográfico en los centros y la dificultad de consultar en hemerotecas. En el trabajo están presentes planteamientos didácticos que conectan con los intereses del muchacho, como los relacionados con la fuerza motivadora del acontecimiento presente y la vinculación al territorio. Se introduce el aporte de datos procedentes de la historia oral que el alumno debe calibrar y que se consiguen mediante una encuesta. Es el tema de la interpretación el que aparece con mayor intensidad en este informe. Se ofrecen textos con el fin de que los alumnos se planteen las cuestiones relativas al tratamiento de las distintas fuentes y basándose en ellos se orientan las actividades clásicas dentro de la historia escolar como pueden ser los comentarios de textos. Se trata de un trabajo donde los que se pretende es ofrecer un material que desencadene en el lector una participación donde la reflexión, duda, negligencia o rechazo sea la respuesta.
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Analizar los fundamentos teóricos de las pruebas psicométricas y su contraste con el desarrollo de los estudios sobre la atención, profundizando en los modelos más recientes y de mayor interés. También se quiere determinar posibles alternativas a la medida de la atención, a partir de nuevos instrumentos que tengan en cuenta la complejidad y variedad del mecanismo atencional. Para el estudio piloto se utilizó una muestra de 30 alumnos de cuarto de ESO del Instituto Alpajés de Aranjuez. El estudio definitivo también se realiza en el mismo instituto pero con un número más amplio, 305 alumnos, de los cuales finalizan la experiencia 245, y que estudian tercero y cuarto de ESO, primero y segundo de Bachillerato, Primer Ciclo Formativo de Grado Medio de Cocina, y tercero de FP. También se realizan las pruebas con 52 aspirantes a pilotos comerciales, 8 pilotos de helicópteros y 12 controladores aéreos. En total, 65 varones y 7 mujeres con edades comprendidas entre los 18 y 30 años, cuyos estudios oscilan entre estudios universitarios para los controladores, COU o equivalentes para pilotos comerciales, y miembros de la guardia civil que se preparan par pilotos de helicópteros. En el estudio piloto la correlación entre cada prueba psicométrica y el Test de Velocidad de Anticipación fue por debajo del 0,40. En el estudio posterior tampoco se encontró una correlación significativa entre ambas pruebas. Al relacionar el Test de Velocidad de Anticipación con el rendimiento académico, la correlación encontrada es practicamente nula. Sin embargo es posible determinar una relación de dicho test con la prueba de Reacciometría realizada a los pilotos, pues se obtuvo la correlación más alta. La actitud psicológica se caracteriza por el funcionamiento conjunto e interactivo de los diferentes mecanismos y procesos, entre los que se encuentra la atención. La atención no funciona de forma aislada sino que se relaciona con los demás procesos psicológicos, con aspectos del comportamiento y especialmente con la motivación. La atención perceptiva es fácilmente automatizada al ser una subhabilidad de adquisición rápida, y esto es lo se precisa para solucionar los tests psicométricos. Por el contrario en el Test de Velocidad de Anticipación y de Reacciometría, la atención que más interviene es la procesual, de dificil automatización por las tareas propuestas, por la variedad de estímulos y el escaso tiempo de resolución de las mismas. Se comprueba la limitación de los tests psicométricos que pueden sustituirse por el Test de Velocidad de Anticipación para lograr una planificación y desarrollo de la intervención psicológica y psicopedagógica más ajustada a las necesidades y características de cada individuo.
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[ES] El objetivo de la presente investigación es ahondar la relación existente entre el fútbol y la conflictividad sociopolítica durante los períodos de dictadura. Para ello nos centramos en estudiar los desórdenes públicos que tienen lugar durante y después del encuentro que enfrenta a la Unión Deportiva Las Palmas contra el Córdoba en el Estadio Insular el 4 de marzo de 1962. Nos basamos principalmente en la documentación generada por las autoridades franquistas, como es el caso del Servicio de Información de la Guardia Civil, la Dirección General de Seguridad y el Gobernador Civil de Las Palmas; la prensa oficial de la época y la de las organizaciones antifranquistas. Explicamos este conflicto como fruto de las condiciones económicas, sociales y políticas que se viven durante los años anteriores en la ciudad de Las Palmas de Gran Canaria, que generan un gran descontento entre todas las clases sociales con la dictadura imperante. De esta investigación se desprende el cariz nacionalista del conflicto y la importancia que el mismo tuvo para las autoridades franquistas, que emprendieron una serie de acciones para mejorar la situación de las islas.
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Una selección de cartas (en su mayoría inéditas hasta ahora) del archivo de Enrique Díez-Canedo, embajador de la República española en Argentina de julio de 1936 a febrero de 1937, ofrece la posibilidad de reconstruir con detalle las relaciones, movimientos e intrigas de la diplomacia hispano-argentina en palabras de los protagonistas, así como de entender las complicaciones de su gestión y las razones de su precipitada dimisión del cargo de embajador, a menos de un año de haberlo asumido.