1000 resultados para Ernesto Quesada


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Etnográfica, vol. VI (2), pág. 251-280

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências Musicais, variante de Musicologia Histórica

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia - Área de especialização de Culturas em Cena e Turismo

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Estudos Portugueses, variante de História do Livro e Crítica Textual

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O comandante Ernesto Jardim de Vilhena (n. Ferreira do Alentejo 1876 – m. Lisboa 1967) foi o mais importante coleccionador de arte em Portugal na primeira metade do século XX. Os objectos que foram sua propriedade constituem uma referência incontornável no património artístico nacional, estatal e privado. 1500 peças do núcleo de escultura foram doadas ao Estado Português pelos seus herdeiros em 1969, passando juridicamente à propriedade do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) em 1980. A classificação destas esculturas como monumentos deve‐se não só à sua categoria artística intrínseca, mas também ao trabalho desenvolvido pelo MNAA. A dicotomia – Coleccionador e Museologia construtora da história da imagem esculpida – enforma esta tese para a qual os conceitos de biografia cultural dos objectos, gosto e a definição dos padrões e modos do coleccionismo artístico português da primeira metade do século XX se afirmam igualmente como fundamentos analíticos do conceito pessoal de património de Ernesto de Vilhena.

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El trabajo de investigación, El motivo de la ceguera en el Ensayo sobre la ceguera de José Saramago e Informe sobre ciegos de Ernesto Sábato, analiza desde el área y la metodología de la literatura comparada el uso del motivo literario de la ceguera en los dos textos mencionados, resaltando las similitudes y diferencias del tratamiento del motivo dentro de las dos obras y como éste sostiene una serie de obsesiones e ideas sobre el estado actual del mundo que comparten los autores de las dos novelas.

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