847 resultados para Epidemiological surveillance - underreporting.


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Given the increasing aetiological importance of Streptococcus dysgalactiae subspecies equisimilis in diseases which are primarily attributed to S. pyogenes, molecular markers are essential to distinguish these species and delineate their epidemiology more precisely. Many clinical microbiology laboratories rely on agglutination reactivity and biochemical tests to distinguish them. These methods have limitations which are particularly exacerbated when isolates with mixed properties are encountered. In order to provide additional distinguishing parameters that could be used to unequivocally discriminate these two common pathogens, we assess here three molecular targets: the speB gene, intergenic region upstream of the scpG gene (IRSG) and virPCR. Of these, the former two respectively gave positive and negative results for S. pyogenes, and negative and positive results for S. dysgalactiae subsp. equisimilis. Thus,a concerted use of these nucleic acid-based methods is particularly helpful in epidemiological surveillance to accurately assess the relative contribution of these species to streptococcal infections and diseases.

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O presente estudo discute a questão da integração das vigilâncias em âmbito hospitalar (vigilância epidemiológica hospitalar e vigilância do controle de infecção hospitalar), analisando as possibilidades e impossibilidades dessa integração. Examina os aspectos histórico-políticos e as concepções teórico-práticas de organização dos serviços de vigilância hospitalar, buscando identificar as diferenças e semelhanças entre as duas vigilâncias. A análise inicial permitiu examinar em que medida os limites impostos pelas especificidades de cada vigilância contribuem para sua prática de forma desintegrada. Em seguida realizou-se pesquisa de natureza qualitativa, por meio de entrevistas com grupos focais de profissionais que atuam na vigilância das infecções hospitalares e da vigilância epidemiológica em âmbito hospitalar. O material localizado nos grupos focais foi analisado utilizando-se categorias construídas a partir do próprio material. As vigilâncias hospitalares têm tentado encontrar formas de mudar suas práticas, buscando romper com os caminhos neutralizados, buscando uma aproximação entre as vigilâncias, pois havia muito conflito relacionado a questões técnicas advindas da formação diversificada entre os profissionais que atuam na área. Hoje a busca de novos caminhos foi possível pela mudança da percepção dos profissionais apenas, sem a imposição da gestão, ao perceberem a necessidade de reorganizar o serviço de vigilância hospitalar de forma horizontalizada, construindo um diagnóstico com múltiplos olhares/saberes, como práticas aliançadas com a transformação da realidade de sua unidade hospitalar. Alguns apontam a necessidade de se discutir um novo conceito para Vigilância Hospitalar, capaz de reconhecer além da vigilância das infecções hospitalares e vigilância epidemiológica, capaz de incluir também a vigilância ambiental, assim o conceito de vigilância em saúde no território hospitalar deve possibilitar uma visão mais ampla para a VH. Esta vem enfrentando dificuldades ao tentar reorganizar suas práticas, principalmente em sua infra-estrutura, e os recursos humanos têm sido o maior problema. Reconhecem que um serviço de VH requer normas, fluxos, protocolos, etc. para integrar suas práticas, o que exige construir a integração. Embora acreditem que a integração não deva começar pela mudança da estrutura do serviço, mas pelo processo de trabalho, esperam que, ao final dessa construção, seja criada uma regulamentação que proponha a integração das vigilâncias, efetivando a proposta.

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A epidemiologia da hanseníase tem demonstrado a utilização de ferramentas clínicas, moleculares e imunológicas, para o mapeamento dos principais focos de ocorrência da doenças e de áreas de alto risco de adoecimento. Programas de controle da hanseníase, doença de longo período de incubação, em que os contatos são os principais grupos de risco, devem estabelecer todos os procedimentos disponíveis para o controle desse agravo. Objetiva-se estudar aspectos epidemiológicos clínicos e imunológicos da hanseníase em município hiperendêmico do Maranhão. Estudo de epidemiológico descritivo, realizado com 599 contatos, entre outubro de 2009 a outubro de 2011, no Serviço de Dermatologia no ambulatório do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão unidade Presidente Dutra São Luís - MA. Foi observado que a maioria dos contatos foi do gênero feminino com 57,17%, a faixa etária predominante acima de 15 anos, ou seja, (64,59%) com maior frequência na faixa de 20 a 59 anos, idade adulta e produtiva e o tipo de convívio predominante é o intradomiciliar com 74,95%, a forma clínica foi HT (30,00%), a classificação operacional mais frequente foi a MB com 61,90% do gênero feminino; a maioria apresentou somente uma cicatriz vacinal pela BCG, destacou-se o gênero masculino com 63,00%. O teste Elisa apresentou percentual de 63,50% e o ML-Flow 64,00%. Considerando o resultado dos testes Elisa e ML-FLOW sugere-se a utilização das técnicas imunológicas como ferramentas necessárias para o diagnóstico precoce, controle e vigilância dos contatos como forma de interromper a cadeia de transmissão da hanseníase na cidade pesquisada.

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RESUMO - As infecções do trato urinário são um problema constante nas unidades prestadoras de cuidados de saúde. Sabe-se que a incidência das mesmas é das mais elevadas em termos de infecções associadas aos cuidados de saúde, bem como acarretam fortes custos hospitalares devido ao aumento da demora média de internamento, uso de antibioterapia aumentado, entre outros. De modo a tentar compreender toda esta problemática, com a realização deste trabalho de projecto, pretende-se encontrar o perfil do doente com infecção do trato urinário num serviço de Ortopedia. Através deste mesmo perfil, tornar-se-á mais fácil uma vigilância epidemiológica e intervenções mais direccionadas ao problema em questão. Para tal, pretende-se construir um instrumento de colheita de dados que caracterize o doente de uma forma geral, antes, e durante o próprio internamento. Caso este mesmo instrumento fosse aplicado, pretender-se-ia cruzar as váriáveis concluindo eventualmente o perfil, justificando melhor o facto da existência de infecções urinárias e adequando medidas de prevenção. ------------ -ABSTRACT - The urinary infections are a constant problem in the health care facilities. It is known that the incidence of these infections is one of the biggest in terms of infections associated to health care, as well as they bring higher hospital costs, due to the middle delay of internment, the increased use of antibioterapy, as long as others. In the way of trying to understand all problems, with the realization of this work project, one intends to find the profile of the orthopedic patient with urinary infection, in the Orthopedic Service. Trough this same profile, it will be easier to do an epidemiological surveillance and more directed interventions to the problem in matter. To achieve this goal, it is claimed to build an instrument of data collection that characterizes the patient in a general way, before and during the internment. If this instrument would be applied, it would be intended to cross the variables concluding eventually the profile, justifying better the fact of the existence of urinary infection

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RESUMO - Introdução: Actualmente 11,3 milhões de indivíduos estão co-infectados pela Tuberculose/Vírus Imunodeficiência Humana (TB/VIH), uma das principais causas de incapacidade e morte no mundo. É determinada pela exposição dos indivíduos aos factores de risco e condições/determinantes sociais de saúde. Várias são as medidas criadas a nível nacional e internacional na luta contra TB e a infecção VIH. Objectivo: Caracterizar e comparar os casos de TB entre os indivíduos não infectados com VIH e os infectados com VIH, considerando as características sócio-demográficas, o tratamento, patologias associadas e factores de risco. Método: Estudo descritivo, quantitativo e observacional. A informação foi obtida a partir da base de dados do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica da Tuberculose dos casos de TB notificados entre 1 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro de 2009. Para tratamento e análise estatística (descritiva e inferencial) o programa usado foi o SPSS versão 18,0. Resultados: 12,8% dos indivíduos estavam co-infectados com TB/VIH e 87,2% não estavam co-infectados. A presença de VIH nos casos de tuberculose apresenta evidência de relação com quase todas variáveis em estudo (p<0,00) excepto a presença de insuficiência renal (p<0,307). Apresentam maior probalidade de risco da co-infecção TB/VIH os homens, a faixa etária [35;44[, os estrangeiros, os desempregados, estar em retratamento e fumar. Os indivíduos com Doença Hepática (OR= 5,238; IC95%: 3,706;7,403; ORA = 3,104; IC95%: 2,164;4,454), patologias associadas (OR=13,199; IC95%: 11,246; 15,491; ORA=21,348; IC95%:17,569; 25,940) e factores de risco (OR=3,237; IC95%: 2,968; 3,531; ORA=2,644; IC95%: 2,414; 2,985) tem maior probalidade da co-infecção TB/VIH. O ajustamento para o sexo e a idade interferiu em todas variáveis em estudo. Conclusão: Os homens, da faixa etária [35;44 [, desempregados, estrangeiros, em retratamento, fumadores apresentam maior probalidade de risco de estar co-infectado com TB/VIH.

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RESUMO - Este estudo teve como principal objectivo a caracterização das atitudes e da adopção de medidas de protecção em períodos de calor e em particular conhecer aquelas que efectivamente foram adoptadas durante a onda de calor de Agosto de 2003 (29 de Julho a 15 de Agosto). Foi realizado um inquérito por via postal, aplicando um questionário aos indivíduos de 18 e mais anos das unidades de alojamento (UA), que constituem a amostra ECOS (Em Casa Observamos Saúde) do Observatório Nacional de Saúde. Estudaram-se 769 indivíduos, o que correspondeu a 25,6% da totalidade dos indivíduos elegíveis nas UA. Uma vez que a amostra ECOS não é autoponderada, foram ponderados os resultados das unidades de alojamento pela variável do Instituto Nacional de Estatística (INE) «número de famílias clássicas» por região e pela «população residente segundo o nível de instrução» obtidas pelos censos de 2001. Os comportamentos referidos como adoptados em épocas de calor que apresentaram maiores percentagens foram «tomar duches ou banhos» (84,6%), «ingestão de líquidos» (79,6%), «uso de roupa leve, larga e clara» (73,2%) e «tomar refeições leves» (53,7%). Durante a onda de calor de 2003, a maior parte da população (92,5%) leu, ouviu ou viu informação sobre os cuidados a ter durante a onda de calor, tendo sido a televisão (95,2%), a rádio (56,3%) e os jornais (49,3%) os meios de comunicação social mais referidos. Cerca de metade da população (51,4%) informou alguém, fundamentalmente a família, sobre os cuidados a ter. Com efeito, durante esta onda de calor verificou-se um maior cuidado em relação a comportamentos mais prejudiciais em épocas de maior calor. Por um lado, a população portuguesa andou menos ao sol (49,4%), fez menos viagens de carro/transportes à hora do calor (39,8%), realizou menos actividades que exigiriam esforço físico (32,5%) e também houve alguma preocupação em beber menos bebidas alcoólicas (26,5%). Por outro lado, aumentaram os comportamentos que já são mais habituais durante o período de Verão, tais como abrir as janelas durante a noite (40,8%), tomar refeições leves (46,7%), tomar mais duches ou banhos (58,5%), o uso de roupas leves largas e claras (42,5%) e o uso de ventoinhas (37,8%). A alteração do comportamento andar ou estar ao sol sem restrições aumenta com o número de meios de comunicação onde se obteve informação. Abrir as janelas de casa durante a noite e tomar duches ou banhos apresentou uma associação com o número de meios de comunicação onde se obteve informação e com o número de pessoas que prestaram informação. Ingerir líquidos e usar roupa leve, larga e clara mostrou também uma dependência do número de meios de comunicação onde se obteve informação.

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This article presents selected findings and lessons from a cardiovascular research and prevention program initiated in 1989 in the Republic of Seychelles, a country in demographic and epidemiological transition. Rapid and sustained aging of the population (e.g., two-fold increase of people aged 30-39 from 1979 to 1995) implies, over the next few decades, further dramatic increase of the burden of chronic diseases, particularly cardiovascular disease (CVD). Epidemiological surveillance shows high age-specific rates of CVD (particularly stroke), high prevalence of peripheral atherosclerosis (plaques in carotid and femoral arteries), high prevalence of classical modifiable risk factors in the adult population (particularly hypertension), and substantial proportions of children with overweight. Stagnant life expectancy in men and an increase in women have been observed over the last two decades; this occurred despite largely improved health services and reduced infant mortality rates, and may reflect the large CVD burden found in middle-aged men (less so in middle-aged women). A national program of prevention of CVD has been initiated since 1991, which includes a mix of interventions to reduce risk factors in the general population and in high-risk individuals. Substantial research to back the prevention program indeed shows, at the moment, epidemiological patterns in Seychelles similar to those observed in Western countries (e.g., an association between peripheral atherosclerosis [as a proxy of CVD] and low density lipoprotein-cholesterol, smoking, diabetes, and [inversely] walking). This clearly supports the view that promotion of healthy lifestyles and control of conventional risk factors should be the main targets for CVD prevention and control.

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El estado nutricional es un indicador de calidad de vida de los individuos; la malnutrición se ha constituido en una problemática de la población infantil de países en vía de desarrollo cuya reducción se ha incluido en los objetivos del Milenio; para su abordaje, Colombia implementó el Sistema de Vigilancia Epidemiológica Alimentaria y Nutricional –SISVAN- que desde 1998, ha recopilado información del estado nutricional de niños y niñas. Metodología: Estudio descriptivo longitudinal con un análisis evolutivo (pruebas ANOVA y Bonferoni) de la malnutrición en infantes de Bogotá, con base en los reportes del SISVAN desde 1998 al 2009. La clasificación nutricional se determinó mediante gráficas de la NCHS. Empleamos software SPSS 15. Resultados: 1’836.903 registros totales depurados (895638 niñas y 941265 niños), pertenecientes a 20 localidades de Bogotá. La prevalencia de malnutrición encontrada varía según el indicador antropométrico utilizado (Peso/Edad, Talla/Edad y Peso/Talla), así: desnutrición global varía de 2.6%(1998) a 2.8%(2009); de 1.5%(1998) a 1.6%(2009) para sobrepeso y para obesidad 0.8% según el indicador Peso/Edad para ambos géneros. Indicador Talla/Edad: prevalencias de 5.1%(1998) a 4.8%(2009) para desnutrición crónica y retraso de crecimiento de 11.7%(1998) a 11.1% (2009). Indicador Peso/Talla se encuentra: 12.7%(1998) a 12.6%(2009) para desnutrición aguda, 4.9%(1998) a 4.2%(2009) para sobrepeso y para obesidad de 4.8%(1998) a 4.0%(2009). Conclusiones: Existen diferencias significativas entre las prevalencias de desnutrición, sobrepeso y obesidad durante los años de reporte del SISVAN, observándose una tendencia al decrecimiento en obesidad, desnutrición aguda y crónica, y a un comportamiento sin variaciones para sobrepeso.

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Resumen: En la población docente, el uso de la voz como principal herramienta del trabajo por su esfuerzo constante y prolongado constituye el principal factor de riesgo para padecer trastornos de la voz, concomitante con otros factores que inciden en la presentación de estas patologías. Objetivo: Determinar la prevalencia de los trastornos en la voz y sus factores asociados de la población docente de dos instituciones de educación superior (IES) en Colombia y los factores de riesgo asociados. Materiales y métodos: Se realizó un estudio descriptivo de tipo transversal, en el que participaron 149 docentes de dos IES (instituciones de educación superior) de dos ciudades de Colombia. Se aplicó un cuestionario sustentado en el Modelo de Técnicas Foniátricas para Prevenir la Disfonía en Profesores de Secundaria en Portugal y validado por la escuela de Medicina y Ciencias de la Salud, programa de fonoaudiología de la Universidad del Rosario con el trabajo denominado “La Voz como herramienta de trabajo” para Colombia; el cual indagaba los factores riesgo asociados al uso de la voz en el quehacer docente. Se realizó un análisis descriptivo de las variables cualitativas con frecuencias absolutas y porcentajes, medidas de tendencia central, promedio y mediana, de dispersión y desviación estándar. La información recolectada fue analizada con el software SPSS.PASW 18. La correlación entre las variables dependientes y las independientes, se realizaron con el coeficiente no-paramétrico de Spearman y la asociación con la prueba Ji-cuadrado de Pearson o el test exacto de Fisher (valores esperados < 5). Se evaluaron las distribuciones de las variables ordinales de las variables de problemas de la voz con el género, con la prueba no-paramétrica exacta de Mann Whitney. Las pruebas estadísticas se evaluaron a un nivel de significancia del 5% (p<0.05). Resultados: El promedio de edad fue de 36±11.7 años, con un rango que varió entre 25 y 68 años. El género más frecuente fue el masculino con 57,0% de participación. Los datos presentados se dan como resultado de las respuestas a tres preguntas indicativas de los trastornos de voz, las cuales no fueron respondidas por la totalidad de los docentes, por esta razón los datos se presentan así t= número total de personas que respondieron la pregunta y n= número de personas que respondieron afirmativamente. La prevalencia de alteración de voz fue del 63,4% (t=82; n=52), de disminución en el volumen de su voz de 57,3% (t=122; n=70) y cansancio laríngeo en el 76,8% (t=121; n=93). El cansancio laríngeo fue significativamente mayor en los hombres que en las mujeres (p=0.026, Test Mann Whitney exacto a una cola), con algunos hábitos de voz como el realizar esfuerzos en el cuello al hablar (rs = 0,461; p< 0,001) y con la dificultad para inhalar o exhalar aire al hablar (rs = 0,368; p<0.001), con el ruido de fondo (rs =0,361, p<0,001), al permanecer en ambientes contaminados con polvo y humedad (rs=0,311; p=0.001), con sufrir de estrés representado por dolor cervical en espalda y hombros (rs=0,349, p<0.001), y con los problemas familiares (rs= 0,397; p<0.001). Al analizar con la disminución del volumen de voz durante la práctica docente, las correlaciones más significativas mostradas fue estadísticamente mayor entre los hombres que en las mujeres (p=0.006, Test Mann Whitney exacto a una cola), con el esfuerzo cervical para hablar (rs =:0,596, p=<,001), y con el presentar dificultad para inhalar/exhalar aire al usar la voz (rs =0,508, p<,001), con la exposición a ruido de fondo (rs=0,204, p=0,030), ambientes contaminados con polvo y humedad (rs:=305, p<,001), con el estrés (rs =0,316, p=0,001), con los problemas familiares (rs =0,560, p<,001) y en las mujeres con la alteración de la voz en presencia de la menstruación (rs =0,751, p=0,000). Por último, se correlacionó con las alteraciones de voz durante la exposición laboral en la que se mostró mayor correlación en las mujeres que en los hombres (p=0.001, Test Mann Whitney exacto a una cola). Se mostró correlación directa con el no realizar pausas al hablar (rs=0,337, p<0,001), con toser para aclarar la voz (rs =0,349, p=0,001), y con el uso de la voz grave (rs =0,975; p=,004) ,con la presencia de ruido de fondo mientras se dicta clase (rs =0,370, p=0,001) con el permanecer en ambientes contaminados con polvo y humedad (rs =0,253,p=,023), con los síntomas cervicales asociados al estrés (rs=0,323, p=0,003), e inversa con los cambios en tono y volumen de la voz en presencia de menstruación en las mujeres (rs=-0,414,p=,017). Conclusiones: Con los hallazgos encontrados en este estudio es importante reconocer que en las características demográficas, se encontró que el género masculino refirió mayor cantidad de problemas de voz. Para las características laborales la antigüedad ocupacional es factor principal que incide en los problemas de voz; en el análisis de las características demográfico– laborales en las variables analizadas, el grupo etario que reporto cansancio laríngeo se encontraba entre los 36 a 45 años de edad, y los que referían un tiempo de exposición ocupacional mayor a 6 y menor a 15 años. En cuanto a los factores ambientales se identificó que la asociación más significativa está relacionada con estar sometido a cambios bruscos de temperatura, estar expuesto a ruido de fondo durante su labor y finalmente a permanecer en ambientes contaminados. Por ultimo al analizar las alteraciones de la voz con las características personales de los docentes, se observó que el estrés y los problemas familiares inciden de forma significativa en estas patologías. Con estos resultados se recomienda establecer un sistema de vigilancia epidemiológica en las IES, donde se capacite integralmente a los docentes en cuanto a los factores de riesgo personales y de hábitos de voz, además de supervisar y adecuar los factores ambientales que inciden en la presentación de trastornos de voz para evitar la presentación de estas patologías.

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Este estudio identifico la prevalencia de síntomas respiratorios en avicultores de una empresa de Bogotá, mediante la aplicación del: “CUESTIONARIO EPIDEMIOLOGICO ESTANDARIZADO DE SINTOMAS RESPIRATORIOS. ATS-DLD-78-A (FERRIS 1978)”. Participaron 113 trabajadores del sector avícola comúnmente conocidos como galponeros, quienes son responsables de alimentar y cuidar a las aves (pollos), además de veterinarios. La prevalencia general de síntomas respiratorios fue del 45,1% (n=50), siendo el síntoma de sibilancias, la manifestación más prevalente representando el 34,4% (n=39). Se encontró asociación significativa entre la manifestación clínica de sibilancias y género, siendo mayor la prevalencia en los hombres que en las mujeres (22,8% vs. 5,4%, p=0,008). En el síntoma respiratorio de tos se encontró asociado al género (p=0,012), siendo el género masculino el más afectado (29,8% vs. 10,7%). El tiempo de exposición > 8 años está asociado al síntoma respiratorio de sibilancias (p=0,032). No se encontraron relaciones significativas entre hábito de tabaquismo, edad, raza y nivel de escolaridad. Siendo la prevalencia general de síntomas respiratorios alta es necesario fortalecer el uso de elementos de protección personal adecuados para la protección del tracto respiratorio y de gran importancia incluir a los trabajadores en programas de vigilancia epidemiológica para el control de los síntomas respiratorios de tal forma que se les realice un seguimiento anual que incluya exámenes ocupacionales de ingreso y periódicos al igual que exámenes complementarios dirigidos al factor de riesgo.

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Antecedentes: Los factores de Riesgo psicosocial según la resolución 2646 de 2008 “comprenden los aspectos intralaborales, extralaborales o externos a la organización y las condiciones individuales o características intrínsecas al trabajador, los cuales en una interrelación dinámica, mediante percepciones y experiencias, influirían en la salud y el desempeño de las personas”. El objetivo del estudio es establecer la prevalencia de factores de riesgo psicosocial y la asociación existente en la población trabajadora del área administrativa y asistencial, en una empresa del sector salud nivel II, Yopal, 2014 Materiales y método: Se diseñó un estudio de corte transversal para establecer la prevalencia de los factores de riesgo psicosocial en una población de 92 trabajadores del área administrativa (50) y asistencial (42) en una empresa del sector salud nivel II en Yopal, por medio de la batería de Riesgo Psicosocial del Ministerio de la Protección Social. Resultados: Se realizó un análisis multivariado, se puede afirmar con un nivel de confianza del 95% que en la población de estudio, la prevalencia de riesgo intralaboral en la población administrativa está entre el 9,5% y 34,5% y en los trabajadores del área asistencial entre el 9,7% y el 37,9%. El riesgo extralaboral en el área administrativa está entre el 4,8% y el 27,2%, en el área asistencial la prevalencia está entre el 1,5% y el 19,5%. La prevalencia de Riesgo de Estrés se encuentra en la población administrativa entre el 29,2% y el 58,8% y en el área asistencial entre el 17,9% y el 48,8%. Se encontró una asociación (p = 0,007) entre estado civil y riesgo intralaboral en la población asistencial, entre tipo de vivienda y nivel de estres (p= 0,003) en la población administrativa, y entre número de personas a cargo económicamente y riesgo extralaboral (p=0,004) en el área asistencial. Discusión: La prevalencia de riesgo psicosocial es evidente en las dos áreas de trabajo tanto administrativos como asistenciales, sin embargo se encuentra una prevalencia mayor de riesgo en el área asistencial en la dimensión exigencias del rol dado a un incremento en la responsabilidad y tiempo extra que se debe realizar para el desarrollo de tareas y su cumplimiento ante el rol desempeñado; los resultados permiten implementar programas de vigilancia epidemiológica que permitan mitigar y controlar los hallazgos en este estudio.

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El estudio se realizó en 2014 para establecer la prevalencia de los factores de riesgo psicosocial en el personal civil y militar en una unidad militar de Bogotá D.C. De una población universo de 632 funcionarios, se tomó por muestreo probabilístico aleatorio a 264 funcionarios a quienes se les aplicó los cuestionarios para la evaluación de Factores de Riesgo Psicosocial Intralaboral, extralaboral, síntomas de estrés y la ficha de datos sociodemográficos y ocupacionales, de la Batería de Instrumentos del Ministerio de Trabajo Colombia [1]. El estudio permitió establecer que los niveles de riesgo con síntomas de estrés son altos; el 61,74% presenta riesgo Muy alto y Alto, el 15,53% riesgo medio y 22.73% riesgo Bajo y Muy bajo. El riesgo más alto lo presentan los oficiales, seguido del personal civil y suboficiales. De mantenerse las condiciones actuales sin intervención fácilmente podrían incrementarse y de acuerdo con el modelo sistémico expuesto por Villalobos 2005, se podrían asociar a respuestas de estrés [2], por tanto se recomienda implementar un Sistema de Vigilancia Epidemiológica para riesgo psicosocial con base en los diagnósticos y sistema de gestión en seguridad y salud en el trabajo, donde se involucre personal con diagnóstico de patología mental.

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Objetivo: Caracterizar la accidentalidad laboral en una clínica de tercer nivel de la ciudad de Bogotá, en el periodo 2010 a 2013. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio de tipo corte transversal, utilizando una base de datos de accidentalidad en los trabajadores vinculados directamente con la institución. Resultados: Durante el periodo estudiado se generaron 191 accidentes, 57 casos en el año 2013, el personal de enfermería fue el grupo con mayor porcentaje de accidentes (70.2 %). El sitio donde ocurrieron con mayor frecuencia los accidentes fueron las áreas asistenciales (49.2 %). Al analizar los datos de los accidentes de riesgo biológico se encontró que el pinchazo es el más común (84.7%), seguido de las heridas abiertas y lesiones superficiales (77.2%). Las partes del cuerpo más frecuentemente lesionadas fueron extremidades superiores, siendo la mano la zona más afectada (60.2%); además identifica al paciente fuente del accidente en el 71.8% de los casos y no se logra determinar en un alto porcentaje, si el trabajador afectado usa elementos de protección personal al momento del evento (82.1%). Conclusiones Los accidentes de trabajo con exposición a riesgo biológico son frecuentes en los trabajadores del área asistencial, en especial en el personal de enfermería, dadas las características propias de sus tareas diarias y el cumplimiento de las mismas. El pinchazo fue causa más común, y la parte del cuerpo más frecuentemente afectada fueron las extremidades superiores, específicamente las manos. Dado que los accidentes laborales a riesgo biológico tienen el potencial de general consecuencias nocivas para la salud es esencial establecer estrategias tendientes a minimizar su frecuencia y severidad, por lo que se recomienda revisar e implementar nuevas tecnologías para la reducción de accidentes con elementos corto punzantes, aumentar la sensibilización de los trabajadores con respecto al uso de los elementos de protección personal y revisar la metodología utilizada para la investigación de accidentes laborales.

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Introducción: Fueron calificados en Colombia con pérdida de la capacidad laboral (PCL), de Incapacidad Permanente Parcial (5%-49%), 54.272 casos, de los cuales en el Departamento del Meta se calificaron 730 casos. Objetivo: Establecer los factores sociodemográficos y laborales asociados con la calificación de PCL de patologías de origen laboral y común por la Junta Regional de Calificación de Invalidez del Meta (JRCIM) (2012-2013). Metodología: Estudio de corte transversal, observacional, con una población muestra de 1.140 registros de personas calificadas con pérdida de la capacidad laboral entre 2012-2013, la información se recolectó mediante la base de datos de pacientes calificados en la JRCIM, en donde se indagó sobre los factores sociodemográficos, laborales y porcentaje de PCL. Resultados: 73.6 % de la población fueron de género masculino, la actividad económica que predominó fue la de servicios domésticos con el 76.5%, la mayoría desempeñaba el cargo de oficios varios con el 6%, el 53.7 % fueron calificados con PCL del 16 – 30 %. No se evidenció asociación estadísticamente significativa entre el porcentaje de PCL y factores laborales y socio-demográficos. Conclusiones: La calificación de PCL, en el Meta está marcada por factores tales como la edad y el género masculino, igualmente la actividad económica que predominó fue la de servicios domésticos, transporte y educación, estos sectores deben ser intervenidos en términos de vigilancia epidemiológica para prevenir estados de incapacidad permanente parcial e invalidez.