959 resultados para Enzima conversora da angiotensina Teses


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A doena periodontal (DP) corresponde a um grupo de doenas inflamatrias que acomete as estruturas periodontais de proteo e de suporte e pode levar perda dentria. A etiologia est relacionada placa dentobacteriana que leva produo de grande quantidade de citocinas pr-inflamatrias importantes na destruio tecidual. A angiotensina (Ang) II tambm pode contribuir para a inflamao e destruio tecidual no periodonto agindo como mediador chave. A utilizao de drogas que atuem na cascata do sistema renina-angiotensina (SRA) poderia interferir no estado de sade ou inflamao do tecido mole, na perda ssea alveolar e na expresso gnica dos componentes do SRA e mediadores inflamatrios. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi investigar se o ramipril, um inibidor da enzima conversora de angiotensina (ECA), altera a progresso da DP induzida experimentalmente em ratos. Foi utilizado o modelo de induo da DP por colocao de ligadura ao redor do primeiro molar inferior direito de ratos. Os grupos com 10 animais cada, foram divididos em tratados com ramipril (via gavagem 10 mg/kg/dia) ou gua (veculo) durante 14 e 21 dias e o grupo Sham submetido induo fictcia da DP. Outros quatro grupos foram submetidos ao pr-tratamento com ramipril durante os perodos de 7 e 14 dias e aps a induo da DP e tratados por 14 ou 21 dias. As metodologias de avaliao foram: extrao de RNA total, transcrio reversa seguida de reao em cadeia da polimerase quantitativa (RTqPCR), anlises histolgica e da perda ssea alveolar. Os dados foram analisados por meio de grficos e os resultados foram submetidos anlise unidirecional de varincia (ANOVA) e representaram mdias e respectivos desvios-padro. Diferenas entre os grupos foram consideradas estatisticamente significativas quando p < 0,05. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que o ramipril foi capaz de reduzir a progresso da perda ssea no grupo tratado por 21 dias (DP-21d-Rami), entretanto houve aumento do processo inflamatrio, alm de alterao da expresso de RNAm de ECA-2 e do receptor Mas, alguns mediadores do processo inflamatrio, como COX2 e VEGF, e os receptores VEGF-R1 e VEGF-R2.

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Projeto de Ps-Graduao/Dissertao apresentado Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Mestre em Cincias Farmacuticas

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A contribuio dos radicais livres na hipertenso est relacionada com a produo do nion radical superxido e sua influncia na ativao da enzima conversora da angiotensina (ECA). Os estrognios tm um potencial antioxidante bastante relevante, uma vez que esse hormnio esteride pode interferir no processo de iniciao da lipoperoxidao (LPO), atuando como scavenger de radicais livres. Foram objetivos deste trabalho avaliar a influncia dos estrognios na LPO, na capacidade antioxidante total (TRAP), na atividade das enzimas antioxidantes e no metabolismo do NO em corao e rins de ratas hipertensas. Procurou-se, ainda, avaliar a progresso temporal do estresse oxidativo sistmico. Foram utilizadas 60 ratas Wistar, divididas em 4 grupos: normotenso controle (NCO), hipertenso controle (HCO), normotenso castrado (NCA) e hipertenso castrado (HCA). Foi induzida a hipertenso renovascular (modelo Goldblatt 2) por 21 dias e, concomitantemente, realizada a ovariectomia. Num grupo de animais, amostras de sangue foram coletadas no 3, 10 e 20 dia. Em outros animais, os coraes e rins foram homogeneizados, no 21 dia. Na avaliao sistmica, a quimiluminescncia (QL) aumentou do 3 para o 21 dia nos grupos HCO, NCA e HCA em relao ao grupo NCO. A atividade da superxido dismutase (SOD) seguiu o mesmo padro de oscilao. Os nveis de nitratos tambm aumentaram no 21 dia nos grupos HCO, NCA e HCA. No entanto, no 3 dia mostraram-se menores que os do grupo NCO.A atividade da catalase (CAT) mostrou-se aumentada no 10 dia nos grupos HCO e HCA em relao aos grupos NCO e NCA. J o TRAP apresentou-se diminudo no 10 dia nos grupos HCO, NCA e HCA em relao ao 3 dia e ao grupo NCO. Nos tecidos, a LPO apresentou-se aumentada no grupo NCA em relao ao grupo NCO e o grupo HCA apresentou-se aumentado em relao aos grupos HCO e NCA . A atividade da SOD em homogeneizado cardaco apresentou-se aumentada nos grupos hipertensos. A atividade da glutationa peroxidase (GPx) em tecido cardaco apresentou-se aumentada no grupo HCO em relao aos grupos NCO e HCA. A atividade da CAT em homogeneizado cardaco apresentou-se aumentada nos grupos HCO e NCA em relao ao grupo NCO. No rim a CAT apresentou-se aumentada nos grupos castrados. A atividade da glutationa S-transferase (GST), em corao e rins, apresentou-se aumentada com a hipertenso. O TRAP apresentou-se, em tecido cardaco, diminudo no grupo HCO e aumentado no grupo HCA. No tecido renal, apenas o grupo NCA apresentou TRAP aumentado. O nvel de nitratos em tecido cardaco apresentou-se menor no grupo HCO e maior no grupo NCA em relao ao grupo NCO. O grupo HCA apresentou-se menor em relao ao grupo NCA. Nos homogeneizados de rins a SOD, a GPx e os nitratos no apresentaram diferenas significativas entre os grupos. Pode-se observar que tanto a hipertenso quanto a castrao induziram um aumento de estresse oxidativo sistmico que progride com o passar do tempo, assim como adaptaes do sistema antioxidante enzimtico e no enzimtico. Nos tecidos, o estresse oxidativo aumentado pela retirada dos estrognios, efeito este potencializado quando concomitante hipertenso. Os dados encontrados neste trabalho confirmam a ao antioxidante dos estrognios.

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O objetivo deste estudo foi analisar o papel do polimorfismo de I/D do gene da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA) e o polimorfismo K121Q da PC-1 nas modificaes das taxas de filtrao glomerular (TFG), excreo urinria de albumina (EUA) e presso arterial em uma coorte de pacientes diabticos tipo 1 normoalbuminricos (EUA<20g/min) em um estudo com seguimento de 10,2 2,0anos (6,5 a 13,3 anos). A EUA (imunoturbidimetria), TFG (tcnica da injeo nica de 51Cr-EDTA), HbA1c (cromatografia de troca inica) e presso arterial foram medidas no incio do estudo e a intervalos de 1,7 0,6 anos. O polimorfismo I/D e K121Q foram determinados atravs da PCR e restrio enzimtica. Onze pacientes apresentaram o gentipo II, 13 o ID e 6 apresentaram o gentipo DD. Pacientes com o alelo D (ID/DD) desenvolveram mais freqentemente hipertenso arterial e retinopatia diabtica. Os 3 pacientes do estudo que desenvolveram nefropatia diabtica apresentaram o alelo D. Nos pacientes ID/DD (n=19) ocorreu maior reduo da TFG quando comparados com os pacientes II (n=11) (-0,39 0,29 vs 0,12 0,37 ml/min/ms; P=0,035). A presena do alelo D, em anlise de regresso mltipla linear (R2=0,15; F=4,92; P=0,035) foi o nico fator associado reduo da TFG (-0,29 0,34 ml/min/ms; P<0,05). J o aumento da EUA (log EUA = 0,0275 0,042 g/min/ms; P=0,002) foi associado somente aos nveis iniciais de EUA (R2=0,17; F=5,72; P=0,024). Um aumento significativo (P<0,05) no desenvolvimento de hipertenso arterial e de novos casos de retinopatia diabtica foi observado somente nos pacientes com os gentipos ID/DD. Vinte e dois pacientes apresentaram gentipo KK, 7 KQ e 1 apresentou gentipo QQ. Pacientes com os gentipos KQ/QQ apresentaram um aumento significativo (P=0,045) de novos casos de retinopatia diabtica. Em concluso a presena do alelo D nesta amostra de pacientes DM tipo 1 normoalbuminricos e normotensos est associada com aumento na proporo de complicaes microvasculares e hipertenso arterial.

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O refluxo gastresofgico (RGE) constitui entidade clnica reconhecida na literatura mdica atual, sendo associado a uma variedade de sintomas respiratrios, entre os quais inclui-se tosse crnica. Foram analisados prospectivamente 68 pacientes de ambos os sexos com queixas de tosse crnica (mais de 3 semanas). Realizou-se um questionrio desenvolvido na Clnica da Tosse do Pavilho Pereira Filho da Irmandade da Santa Casa de Misericrdia de Porto Alegre, contendo dez questes sobre hiper-reatividade brnquica, dez sobre sinusopatia, quinze sobre refluxo gastresofgico, dez sobre rinite, duas sobre bronquiectasias, trs sobre etiologia psicognica e uma relacionada ao uso de inibidor da enzima conversora da angiotensina (ECA). As questes utilizadas no estudo foram somente 15 que abrangem os mais freqentes sinais e sintomas caractersticos do RGE, adotando como padro ureo do diagnstico a pHmetria esofgica de 24 horas (doravante citada como pHmetria). As manifestaes clnicas mais freqentes foram: rouquido em 46 pacientes (67,6%), azia em 42 (61,8%), piora da tosse aps as refeies em 38 (55,9%), regurgitao em 34 (50,0%), eructao em 32 (47,8) e dor no peito em 25 (42,6%). A pHmetria foi realizada em 68 pacientes, sendo positiva em 55 (80,9%) e negativa em 13 (19,1%). A avaliao dos resultados permitiu concluir que o questionrio aplicado revelou que o conjunto das manifestaes clnicas mostrou-se bom preditor de probabilidade quanto ao RGE, medido pHmetria. A anlise particularizada para cada quesito, entretanto, revelou que as manifestaes isoladamente no se mostraram significativas, com exceo de nuseas, gases e eructao. Dos 13 pacientes com pHmetria esofgica normal, o questionrio, analisado pelo modelo de regresso logstica classificou corretamente 7 pacientes (53,8%) deles. Dos 55 pacientes com pHmetria esofgica positiva, ou, em ltima anlise, com presena de RGE, 53 pacientes (96,4%) foram corretamente classificados pela anlise de regresso logstica atravs das manifestaes clnicas do questionrio. O rendimento do questionrio mostrou associao significativa entre sintomas clnicos de RGE e a probabilidade de o teste de pHmetria ser positivo. Portanto, na ausncia deste equipamento, em pacientes com tosse crnica, sugerida a aplicao do questionrio, pois em apenas 8 pacientes (11,7%) da amostra as perguntas do questionrio, analisadas segundo o modelo de regresso logstica, no foram boas preditoras da presena ou ausncia de RGE.

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A nefropatia diabtica (ND) uma complicao microvascular freqente, que acomete cerca de 40% dos indivduos com diabete melito (DM). A ND associa-se a significativo aumento de morte por doena cardiovascular. a principal causa de insuficincia renal terminal em pases desenvolvidos e em desenvolvimento, representando, dessa forma, um custo elevado para o sistema de sade. Os fatores de risco para o desenvolvimento e a progresso da ND mais definidos na literatura so a hiperglicemia e a hipertenso arterial sistmica. Outros fatores descritos so o fumo, a dislipidemia, o tipo e a quantidade de protena ingerida na dieta e a presena da retinopatia diabtica. Alguns parmetros de funo renal tambm tm sido estudados como fatores de risco, tais como a excreo urinria de albumina (EUA) normal-alta e a taxa de filtrao glomerular excessivamente elevada ou reduzida. Alguns genes candidatos tm sido postulados como risco, mas sem um marcador definitivo. O diagnstico da ND estabelecido pela presena de microalbuminria (nefropatia incipiente: EUA 20-199 g/min) e macroalbuminria (nefropatia clnica: EUA 200 g/min). medida que progride a ND, aumenta mais a chance de o paciente morrer de cardiopatia isqumica. Quando o paciente evolui com perda de funo renal, h necessidade de terapia de substituio renal e, em dilise, a mortalidade dos pacientes com DM muito mais significativa do que nos no-diabticos, com predomnio das causas cardiovasculares. A progresso nos diferentes estgios da ND no , no entanto, inexorvel. H estudos de interveno que demonstram a possibilidade de preveno e de retardo na evoluo da ND principalmente com o uso dos inibidores da enzima conversora da angiotensina, dos bloqueadores da angiotensina II e do tratamento intensivo da hipertenso arterial. Os pacientes podem entrar em remisso, ou at mesmo regredir de estgio. A importncia da deteco precoce e da compreenso do curso clnico da ND tem ganhado cada vez mais nfase, porque a doena renal do DM a principal causa de dilise no mundo e est associada ao progressivo aumento de morte por causas cardiovasculares.

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A proposta foi investigar os aspectos comportamentais referentes ao seguimento da teraputica farmacolgica e no farmacolgica e o grau de adeso ao tratamento anti-hipertensivo de um grupo especfico. Estudo observacional descritivo com anlise quantitativa, realizado no Centro de Referncia da Assistncia Social em Fortaleza-CE, de agosto/2008 a maio/2009. Dados obtidos de 49 indivduos por entrevista e exame fsico. Mais de 50% dos participantes seguiam as teraputicas no farmacolgicas. Prevaleceram a terapia combinada (53%) e as classes medicamentosas de diurticos (72%) e inibidores da enzima conversora de angiotensina (55%). Muitos participantes (49%) referiram reaes adversas. Destas, as mais citadas foram poliria e tontura (29%). Quanto ao grau de adeso, a mdia correspondeu ao conceito no adeso leve. A avaliao dos comportamentos de seguimento teraputico e a caracterizao clnico-epidemiolgica so necessrias para o enfermeiro planejar estratgias educativas. Ambas possibilitam ajustes no planejamento das intervenes, contribuindo para a melhor adeso teraputica dos indivduos

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A doena degenerativa mixomatosa da vlvula mitral (DDMVM) uma cardiopatia de alta incidncia na clnica mdica de pequenos animais, acometendo mormente ces idosos e raas de pequeno porte. Desta forma, foi realizada uma investigao cientfica objetivando avaliar clinicamente a utilizao dos frmacos maleato de enalapril e furosemida em ces com a referida enfermidade na classe funcional Ib da ICC, antes e aps a teraputica implantada. Para isso, utilizaram-se 16 ces portadores da valvulopatia supracitada, distribudos em dois grupos; com o primeiro recebendo furosemida (n=8) e o segundo maleato de enalapril (n=8), durante 56 dias. Os ces foram avaliados em quatro momentos (T0, T14, T28 e T56 dias) quanto aos sinais clnicos e parmetros hematolgicos e bioqumico-sricos, que incluram concentraes sricas da enzima conversora da angiotensina (ECA) e aldosterona, como tambm avaliaes radiogrficas, eletrocardiogrficas, ecodopplercardiogrficas e da presso arterial. Os resultados quanto aos parmetros clnicos, avaliaes hematolgicas e bioqumicas sricas no revelaram alteraes significativas em ambos os grupos, mas redues significativas nos valores de ECA e aldosterona no grupo que recebeu o maleato de enalapril foram identificadas. Ao exame radiogrfico observou-se redues nos valores de VHS e na varivel onda Pms do eletrocardiograma em ambos os grupos, mas sem alteraes nos valores da presso arterial. Por sua vez, o ecodopplercardiograma evidenciou diminuio significativa das variveis DIVEd/s nos grupos estudados e na FEC% nos ces que receberam somente enalapril. Portanto, a anlise dos resultados encontrados indicou que a monoterapia fundamentada no maleato de enalapril apresentou melhor eficincia no controle do quadro clnico em pacientes da classe funcional Ib da ICC.

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OBJETIVO: Comparar a mortalidade em 30 dias com a utilizao de determinados grupos de medicamentos por pacientes, entre 1992-1997, quando no se dispunham de condutas consensuais para tratamento do infarto agudo do miocrdio, e de 2000-2002, aps a padronizao dessas condutas em nosso servio. MTODOS: Avaliados, retrospectivamente, no 1 e 2 perodos, 172 e 143 pacientes respectivamente, admitidos com diagnstico de infarto agudo do miocrdio: foram realizados os testes estatsticos: c para comparar propores, teste t de Student e o de Mann-Whitney para comparao de mdias ou medianas. RESULTADOS: A anlise no mostrou diferena em relao aos homens, brancos e a idade mdia de 61 anos, nos dois perodos. Com relao aos fatores de risco clssicos, foi observada diferena apenas na incidncia de dislipidemia (17 e 29%) e, quanto estratgia teraputica, aumento significativo do uso de: trombolticos (39 e 61,5%), cido acetilsaliclico (70,9 e 96,5%), betabloqueadores (34,8 e 67,8%), inibidor da enzima conversora da angiotensina (45,9 e 74,8%), nitratos (61 e 85,3%) e a reduo significativa de bloqueadores de clcio (16,8 e 5,3%), antiarrtmicos (29,1 e 9,7%) e diurticos (50,6 e 26,6%). O uso de inotrpicos no diferiu entre os perodos (29,6 e 32,1%). A mortalidade em 30 dias apresentou reduo estatisticamente significante de 22,7 para 10,5%. CONCLUSO: A implementao das condutas consensuais para o tratamento do infarto agudo do miocrdio foi acompanhada por significante reduo da taxa de mortalidade em 30 dias.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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CONTEXTO E OBJETIVO: Urgncias hipertensivas so definidas como elevaes graves na presso arterial sem evidncia de danos agudos ou progressivos a rgos-alvo. A necessidade de tratamento considerada urgente, mas permite um controle gradual, utilizando-se drogas orais ou sublinguais. Se o aumento na presso arterial no est associado a risco de vida ou danos a rgos alvo, o controle pressrico deve ser feito lentamente durante 24 horas. em relao s urgncias hipertensivas, no conhecida qual a classe de drogas anti-hipertensivas que promove os melhores resultados e h controvrsia em relao a quando e quais as drogas devem ser utilizadas nestas situaes. O objetivo desta reviso foi avaliar a efetividade e a segurana de drogas orais para urgncias hipertensivas. METODOS: Esta reviso sistemtica da literatura foi desenvolvida no Centro Cochrane do Brasil, e na Disciplina de Medicina de Urgncia e Medicina Baseada em Evidncias da Universidade Federal de So Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), de acordo com a metodologia da Colaborao Cochrane. RESULTADOS: Os 16 ensaios clnicos aleatrios selecionados incluram 769 participantes e demonstraram um efeito superior dos inibidores da enzima conversora de angiotensina no tratamento da urgncia hipertensiva, avaliada em 223 participantes. Os efeitos adversos mais frequentes para os bloqueadores de canal de clcio foram cefaleia (35/206), rubor (17/172) e alteraes do ritmo cardaco (14/189); para os inibidores da enzima conversora de angiotensina, o efeito colateral mais frequente foi disgeusia (25/38). CONCLUSES: H evidncias importantes a favor do uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina para o tratamento de urgncias hipertensivas, quando comparados aos bloqueadores dos canais de clcio, devido a maior efetividade e menor frequncia de efeitos adversos, como cefalia e rubor facial.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)