1000 resultados para Enfermedad arterial periférica


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Objetivos: (1) Estudiar la frecuencia de eventos cardiovasculares (CV) que presentaron los pacientes de una gran cohorte española de lupus eritematoso sistémico (LES) tras el diagnóstico de la enfermedad, y (2) investigar los principales factores de riesgo implicados en la aterosclerosis. Material y métodos: Estudio transversal retrospectivo basado en RELESSER, un registro multicéntrico, nacional de pacientes diagnosticados de LES. Pacientes: sujetos con diagnóstico de LES (criterios ACR 1997), atendidos en 45 servicios de Reumatología españoles. Variables: demográficas, clínicas, factores de riesgo tradicionales y eventos CV. La variable de desenlace fue evento CV que se definió por la presencia de al menos uno de los siguientes tras el diagnóstico de LES: 1) Enfermedad cardiaca isquémica (infarto agudo de miocardio y/o angina por clínica y/o electrocardiograma y/o enzimas y/o coronariografía), 2) accidente cerebrovascular (ACV) basado en un diagnóstico previo o por clínica y/o imagen; y 3) enfermedad arterial periférica por diagnóstico previo o por imagen. Los pacientes con eventos CV previos al diagnóstico de LES se excluyeron del análisis. Protocolo: la información fue recogida a partir de las historias clínicas usando un protocolo específico en una plataforma web y con previo entrenamiento de los investigadores. Análisis estadístico: Descriptivo y comparaciones entre grupos utilizando χ2, T-Student o U Mann-Whitney. Análisis de regresión logística múltiple para analizar los posibles factores de riesgo CV asociados a aterosclerosis. Resultados: Desde el año 2.011 al 2.012, 3.658 pacientes con LES fueron reclutados en RELESSER y solo 9 se excluyeron por insuficiente información sobre eventos CV. De los 3.649 restantes, 374 (10,9%) presentaron al menos un evento CV. Doscientos sesenta y nueve (7,4%) pacientes tuvieron 318 eventos CV tras el diagnóstico de LES. El 86,2% de esos pacientes eran mujeres, mediana [RIQ] de edad de 54,9 años [43,2 ̶ 66,1] y una duración del LES de 212.0 meses [120,8 ̶ 289,0]. La media (DE) de edad al cuando sufrieron el primer evento CV fue 48,6 (17,1) años. Los ACV (5,7%), fueron los eventos más frecuentes seguidos de la cardiopatía isquémica (3,8%) y la enfermedad arterial periférica (2,2%). El análisis multivariante mostró una fuerte asociación (OR [IC 95%]) entre los eventos CV y la edad (1,03 [1,02 ̶ 1,04]), la hipertensión arterial (1,71 [1,20 ̶ 2,44]), el tabaquismo (1,48 [1,06 ̶ 2,07]), la diabetes (2,2 [1,32 ̶ 3,74]), la dislipemia (2.18 [1,54 ̶ 3,09], el lupus neuropsiquiátrico (2,42 [1,56 ̶ 3,75]), la presencia de valvulopatía (2,44[1,34 ̶ 4,26]), serositis (1,54 [1,09 ̶ 2.18]), anticuerpos antifosfolípidos (1,57 [1,13 ̶ 2,17]), disminución del complemento (1,81 [1,12 ̶ 2,93]) y la toma de azatioprina (1,47 [1,04 ̶ 2,07]). Conclusiones: Los pacientes con LES presentan una alta prevalencia de enfermedad CV prematura que se asocia con factores de riesgo CV tradicionales y relacionados con el LES. Aunque se necesitan futuros estudios que lo comprueben, nuestro trabajo demuestra, por primera vez, una asociación entre la diabetes y los eventos CV en pacientes con LES.

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Este estudo pretendeu reproduzir uma tarefa da vida diária (marcha com transporte de peso nos membros superiores) realizada de forma rotineira e até aconselhada no contexto da prevenção e reabilitação de patologia cardiovascular, desta forma, teve como objectivo avaliar o efeito agudo de uma sessão de exercício aeróbio associado a exercício isométrico na rigidez arterial em indivíduos jovens. Foram recrutados 14 indivíduos do sexo masculino com média de idade de 30,3±3,6 anos. Foram realizadas duas sessões de exercício com uma semana de intervalo. Em ambas as sessões de exercício, os sujeitos caminharam num tapete rolante a uma velocidade de 5,0 km/h por um período de dez minutos, sendo que, numa das sessões, determinada aleatoriamente, carregaram o equivalente a 10% do seu peso corporal distribuído igualmente pelos dois membros superiores em dois garrafões de água. Avaliou-se em repouso e imediatamente após o exercício, a pressão arterial periférica, a frequência cardíaca e a rigidez arterial. A análise da rigidez arterial foi efectuada na artéria radial do membro superior direito com um sistema transdutor automático de pressão. Os parâmetros reportados neste estudo são a frequência cardíaca, a pressão arterial sistólica e diastólica, a pressão arterial média, a pressão central (aórtica) sistólica, a pressão de pulso central, a pressão de aumentação e o índice de aumentação a 75 bmp (Aix@75). Em repouso, não se verificaram diferenças significativas entre as duas sessões de exercício nos parâmetros avaliados. O principal resultado do presente estudo indica que a rigidez arterial aumenta de forma aguda com a realização de caminhada (exercício aeróbio) apenas quando esta é acompanhada do transporte nos membros superiores de uma carga externa (exercício isométrico) [Aix@75: -5.5(8.4) para -1.36(8.17)%, p<0.05]. Relativamente ao protocolo exclusivamente aeróbio não se verificaram diferenças significativas na rigidez arterial [Aix@75: -4.2(9.1) para -4.69(7.93)%, p>0.05]. Em conclusão, os resultados do presente estudo indicam que a rigidez arterial, em indivíduos jovens e aparentemente saudáveis, aumenta de forma significativa apenas quando o exercício aeróbio é acompanhado de exercício isométrico de membros superiores com transporte de carga adicional.

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A avaliação da resistência à ação da proteína C ativada (rPCA), causada por mutação no fator V (fator V de Leiden), é fator de risco importante para tromboembolia venosa, cujo papel como geradora de obstruções arteriais in situ é um tema ainda controverso. O caso clínico de um jovem com história de coronariopatia, múltiplas lesões cerebrovasculares e doença arterial periférica é relatado. A investigação diagnóstica apontou a rPCA como possível etiologia.

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FUNDAMENTO: A hipertensão arterial é importante fator de risco para Doença Arterial Obstrutiva Periférica dos Membros Inferiores (DAOMI). Entretanto, a correlação entre pressão arterial e Pressão de Pulso (PP) com a gravidade da DAOMI e o prejuízo funcional decorrente dessa doença ainda não está bem estabelecida na população brasileira. OBJETIVO: Verificar se há correlação entre pressão arterial, PP, gravidade da DAOMI e capacidade funcional de pacientes com DAOMI sintomática. MÉTODOS: FORAM avaliados 65 pacientes (62,2 ± 8,1 anos; 56,9% do sexo masculino), divididos em dois grupos: pressão arterial normal (A) e elevada (B). A gravidade da DAOMI foi avaliada por meio do Índice Tornozelo-Braquial (ITB) e a capacidade funcional, pelas distâncias total e livre de dor percorridas em teste de marcha. RESULTADOS: O grupo A foi constituído por 17 (26,1%) pacientes. A Pressão Arterial Sistólica (PAS), diastólica e a PP foram, respectivamente, 125,4 ± 11,7; 74,5 ± 9,1 e 50,9 ±10,0 mmHg, para o grupo A, e 160,7 ± 19,6; 90,0 ± 12,2 e 70,7 ± 20,2 mmHg, para o grupo B. O ITB foi significativamente menor no grupo B (0,66 ± 0,12 vs 0,57 ± 0,13, p < 0,05). PAS e PP correlacionaram-se com a gravidade da DAOMI e com as distâncias percorridas em teste de marcha. Pacientes com PP > 40 mmHg percorreram menores distâncias. CONCLUSÃO: A PAS e a PP correlacionaram-se de forma significativa com as distâncias percorridas em teste de marcha, sugerindo que sejam marcardores clínicos da limitação da capacidade funcional em pacientes com DAOMI sintomática.

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Introducció: Estudiar la història natural de la malaltia arterial perifèrica. Pacients i mètode: Registre observacional, multicèntric, prospectiu de pacients amb malaltia arterial perifèrica (FRENA) Resultats: Es registren 1205 pacients, 604 grau IIa de Fontaine; 336 grau IIb; 121 grau III i 144 grau IV. Durant el seguiment, 172 desenvolupen episodis isquèmics i 83 moren. En l’anàlisi multivariant pacients amb altres patologies, estadis III-IV, PAS&130mmHg i anticoagulats tenen risc de mort augmentat. Conclusions: Quan avança la malaltia augmenten episodis isquèmics i mortalitat. En l’estadi IIa, la incidència d’isquèmia crítica és com la d’infart de miocardi o d’ictus. Els pacients amb PAS &130mmHg tenen 3 vegades més risc de morir.

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Introducción: La enfermedad coronaria es la principal causa de muerte en Colombia y el mundo en personas mayores de 45 años (1, 2). Con la variación en los perfiles epidemiológicos se espera que aumente su prevalencia y costo, disminuyendo la mortalidad. En el estudio diagnóstico de enfermedad coronaria, se realizan múltiples pruebas paraclínicas, dentro de estas, el ecocardiograma es muy utilizado y sus recomendaciones de uso se basan en estudios de hace más de 10 años (3). Metodología: Se realizó un estudio de prueba diagnóstica para determinar las características operativas del ecocardiograma transtorácico para el diagnóstico de enfermedad coronaria frente al cateterismo cardiaco en pacientes con dolor torácico. Resultados: Se analizaron 290 pacientes con una edad promedio de 67 años y 68% hombres; el 74.1% tenía hipertensión arterial y el 24.5% de diabetes mellitus. En el 61% de los pacientes se evidenció enfermedad coronaria por angiografía. La sensibilidad del ecocardiograma transtorácico para enfermedad coronaria fue del 70%, especificidad del 55%, valor predictivo negativo del 54% y valor predictivo positivo del 71%; con una efectividad del 65% y una capacidad predictora del 60.6% (p=0.02). Discusión: La anatomía coronaria fue similar a la descrita previamente, siendo las lesiones multivaso presente en un 41% y la lesión de un vaso fue del 22% (4, 5). Teniendo en cuenta la sensibilidad del 70% y especificidad del 55%, la facilidad de acceso, características no invasivas y el bajo costo; nos permiten recomendar utilizarlo como guía diagnóstica en el contexto del dolor torácico en el servicio de urgencias.

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RESUMEN Introducción: La enfermedad cardiovascular es una de las principales causas de morbilidad y mortalidad tanto en hombres como en mujeres a nivel mundial (1). En Colombia para el 2010, se presentaron 26.334 muertes por infarto agudo de miocardio, siendo la primera causa de defunción a nivel nacional (2). Objetivo: Determinar factores de riesgo asociados a troponina I de alta sensibilidad como predictores de enfermedad coronaria ateroesclerótica en pacientes con infarto agudo de miocardio sin elevación del ST, con alteración vascular coronaria ateroesclerótica demostrada por coronoangiografía en una población de pacientes ingresados a la unidad coronaria de una clínica privada de III nivel de la ciudad de Bogotá durante los años 2010 al 2013. Metodología: Se propuso un estudio retrospectivo observacional analítico, tipo casos y controles, en una población con diagnóstico de infarto agudo de miocardio sin elevación ST que consultó a un servicio de urgencias de una clínica privada de Bogotá, en la cual se quiso evaluar la predictividad de la troponina I ultrasensible para el diagnóstico de enfermedad coronaria ateroesclerótica comprobada por coronoangiografía, y los factores de riesgo asociados que pudieran aumentar dicha predictividad. Resultados: De los 918 pacientes diagnosticados con infarto agudo de miocardio sin elevación del ST, estratificados según presencia de enfermedad coronaria ateroesclerótica comprobada por coronoangiografía, se encontró que la troponina I presentó una sensibilidad de 89% y una especificidad de 18% para el diagnóstico de enfermedad coronaria sin elevación del ST al ingreso a urgencias en un paciente diagnosticado clínicamente con IAM sin elevación del ST. En cuanto al valor predictivo positivo este fue de 77% y el valor predictivo negativo fue de 35%. En el modelo propuesto, si un paciente presentara edad avanzada (65 años), troponina I ultrasensible positiva, diabetes mellitus, dislipidemia, tabaquismo, enfermedad coronaria previa, enfermedad artero-oclusiva, historia de stent previo, revascularización previa, este paciente presentaría un riesgo de tener enfermedad ateroesclerótica coronaria de 99.83%; mientras que si un paciente presentara edad avanzada (65 años), troponina I ultrasensible positiva, diabetes mellitus, dislipidemia, tabaquismo, enfermedad artero-oclusiva, este paciente presentaría un riesgo de tener enfermedad ateroesclerótica coronaria de 96.81%. Adicionalmente, el modelo propuesto presenta una probabilidad pronostica de 0,828, evaluado por curva ROC. Conclusión: La predictividad de la troponina I para enfermedad coronaria ateroesclerótica fue aceptable. Sin embargo esta aumenta cuando se suma a factores de riesgo como ser hombre, edad avanzada, diabetes, tabaquismo, enfermedad coronaria previa, enfermedad arterial oclusiva previa, STENT previo, PCI previo y revascularización previa.

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FUNDAMENTO: A hipertensão arterial é importante fator de risco para Doença Arterial Obstrutiva Periférica dos Membros Inferiores (DAOMI). Entretanto, a correlação entre pressão arterial e Pressão de Pulso (PP) com a gravidade da DAOMI e o prejuízo funcional decorrente dessa doença ainda não está bem estabelecida na população brasileira. OBJETIVO: Verificar se há correlação entre pressão arterial, PP, gravidade da DAOMI e capacidade funcional de pacientes com DAOMI sintomática. MÉTODOS: FORAM avaliados 65 pacientes (62,2 ± 8,1 anos; 56,9% do sexo masculino), divididos em dois grupos: pressão arterial normal (A) e elevada (B). A gravidade da DAOMI foi avaliada por meio do Índice Tornozelo-Braquial (ITB) e a capacidade funcional, pelas distâncias total e livre de dor percorridas em teste de marcha. RESULTADOS: O grupo A foi constituído por 17 (26,1%) pacientes. A Pressão Arterial Sistólica (PAS), diastólica e a PP foram, respectivamente, 125,4 ± 11,7; 74,5 ± 9,1 e 50,9 ±10,0 mmHg, para o grupo A, e 160,7 ± 19,6; 90,0 ± 12,2 e 70,7 ± 20,2 mmHg, para o grupo B. O ITB foi significativamente menor no grupo B (0,66 ± 0,12 vs 0,57 ± 0,13, p < 0,05). PAS e PP correlacionaram-se com a gravidade da DAOMI e com as distâncias percorridas em teste de marcha. Pacientes com PP > 40 mmHg percorreram menores distâncias. CONCLUSÃO: A PAS e a PP correlacionaram-se de forma significativa com as distâncias percorridas em teste de marcha, sugerindo que sejam marcardores clínicos da limitação da capacidade funcional em pacientes com DAOMI sintomática.

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A Unidade Básica de Saúde (UBS) Lagoa dos Mandarins, localizada na periferia do município de Divinópolis - MG, tem uma população adstrita de aproximadamente 1.900 pessoas, composta em sua maioria por adultos e idosos, de acordo com dados fornecidos pelo Sistema de Informação da Atenção Básica. Um dos principais problemas de saúde encontrado foi o acompanhamento deficitário dos hipertensos da área, situação preocupante, pois as complicações cardiovasculares decorrentes a ela são a principal causa de morte no Brasil. A Hipertensão Arterial Sistêmica é definida como uma morbidade quando a pressão arterial (PA) atinge níveis a partir de 140/90 mmHg. É o mais fácil e corrigível fator de risco identificado para a diminuição da doença arterial coronariana (DAC), insuficiência cardíaca (IC), doença arterial periférica (DAP), entre outras doenças. O objetivo deste projeto de intervenção é classificar a população adstrita em grupos de risco cardiovascular visando um melhor controle e acompanhamento do tratamento da hipertensão. Para tanto será solicitado o comparecimento da população acima de 40 anos à unidade para poder ser avaliada e classificada de acordo com o risco cardiovascular pelo Escore de Framingham. Os fatores de risco adicionais para a HAS referem-se à idade, homens acima de 55 anos e de mulheres acima de 65 anos; ao tabagismo; às dislipidemias e à presença de diabetes mellitus. Com a coleta dos dados referentes a esse problema, será criado um HIPERDIA, para poder dar atendimento preferencial a esses usuários. Esse projeto contribuirá principalmente para a melhoria da qualidade de vida da população pela qual a UBS Lagoa dos Mandarins é responsável, atuando na prevenção de agravos, na recuperação e promoção da saúde.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é considerada um grave problema de saúde pública global, devido a sua alta prevalência e baixas taxas de controle. É uma doença multifatorial, sendo caracterizada por uma pressão sistólica maior ou igual a 140mmhg e uma pressão diastólica maior ou igual a 90mmhg. A HAS associa-se a várias complicações como: acidente vascular encefálico, doença arterial periférica, insuficiência cardíaca, doença renal crônica, infarto agudo do miocárdio e doença arterial coronariana, causando 9,4 milhões de mortes a cada ano em todo o mundo. Dessa forma, devido às consequências causadas pela doença, o objetivo desse trabalho foi elaborar um projeto de intervenção sobre a HAS, na área de abrangência da "Unidade Básica de Saúde Dona Sra. Aparecida Conceição Ferreira" no município de Uberaba e identificar os principais fatores de risco presentes nos pacientes. Para o desenvolvimento desse plano foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional. A pesquisa é de caráter narrativo, em que foram levantados dados de caráter qualitativo, fundamentado na literatura cientifica em questões consideradas amplas ou abertas. Os dados coletados foram colocados em uma planilha eletrônica do Excel 2010 e posteriormente foram submetidos à análise estatística por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS versão 13.0). Para obter as informações necessárias, foram utilizados os prontuários individuais e familiares, além dos dados recolhidos pelo Sistema de Informação da Atenção Básica e no Plano Municipal de Saúde do Município. A pressão arterial, o peso corporal e a circunferência abdominal também foram avaliados e monitorados nos pacientes. Portanto por meio desse projeto de intervenção pretende-se oferecer uma melhora na qualidade de vida dos pacientes participantes do projeto

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica que afeta a 20% da população adulta é um dos principais fatores de risco para ocorrência do acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio, aneurisma arterial, doença arterial periférica, além de ser uma das causas de insuficiência renal crônica e insuficiência cardíaca. (BRASIL;BáSICA; ARTERIAL, 2001). Identificamos que a HAS é um problema que vem aumentado nos últimos anos na unidade de saúde do bairro Camata, por isso decidimos trabalhar este tema no projeto de intervenção. O objetivo do projeto é aumentar o nível de conhecimento sobre os fatores de risco da HAS em pessoas acometidas com a patologia através de ações educativas. Primeiramente será aplicada uma entrevista semiestruturadaque em sua primeira parte caracterizará a população em relação a: idade ,raça, sexo, e também irá identificar a fonte e o nível de conhecimento dos pacientes sobre os fatores de risco de hipertensão. Para avaliarmos o conhecimento adquirido, após a intervenção e as mudanças realizadas será realizado encontro com os pacientes, onde contaremos com o apoio dos demais membros da equipe de estratégia da família. Nesses encontros explicaremos a doenças, causas, consequências, fatores de risco e ressaltaremos a importância do paciente hipertenso em reduzir as complicações da doença e mais uma vez aplicar o mesmo questionário para compará-lo com o primeiro e espera-se aumento do nível de conhecimento dos pacientes sobre a HAS.

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A hipertensão arterial é das doenças de maior prevalência na população. Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) a Hipertensão acomete uma em cada quatro pessoas adultas. Assim, estima-se que atinge em torno de, no mínimo, 25 % da população brasileira adulta, chegando a mais de 50% após os 60 anos e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. É responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. No mundo, são 600 milhões de hipertensos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Embora o problema ocorra predominantemente na fase adulta, o número de crianças e adolescentes hipertensos vêm aumentando a cada dia. A hipertensão arterial caracteriza-se pela presença de níveis de pressão arterial elevados, associados a alterações no metabolismo do organismo, nos hormônios e nas musculaturas cardíaca e vascular.Hipertensão arterial é uma doença crônica determinada por elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias, o que faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer circular o sangue através dos vasos sanguíneos, é um dos principais fatores de risco para a ocorrência do acidente vascular cerebral, tromboembólico ou hemorrágico, enfarte agudo do miocárdio, aneurisma arterial (por exemplo, aneurisma da aorta), doença arterial periférica, além de ser uma das causas de insuficiência renal crônica e insuficiência cardíaca. Dada a sua relação com a diminuição da esperança de vida, o foco principal de meu trabalho será realizar um projeto interventivo na população do PSF Dr Jose Wanderley, Serra do Salitre, MG, promovendo ações de saúde para diminuir a prevalência de Hipertensão Arterial.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica, de origem multifatorial considerada no Brasil como um problema de saúde pública. Ela é definida como pressão arterial sistólica maior ou igual a 140mmhg e uma pressão diastólica maior ou igual a 90mmhg. A HAS associa-se a várias complicações como: acidente vascular encefálico (AVE), doença arterial periférica (DAP), insuficiência cardíaca (IC), doença renal crônica (DRC), infarto agudo do miocárdio (IAM) e doença arterial coronariana (DAC). Em relação ao gênero, a prevalência é maior em homens (35,8%), quando comparado às mulheres (30%). Após o diagnóstico de HSA, faz-se necessário à mudança no estilo de vida do indivíduo, bem como o tratamento medicamentoso. Alterar esse estilo de vida nem sempre é uma tarefa fácil, no entanto se torna imprescindível. Além disso, torna-se essencial para auxiliar no tratamento, o uso de anti-hipertensivos, prevenindo as morbidades e reduzindo a mortalidade por doenças cardiovasculares, que estão entre os principais fatores de risco da HAS. Portanto, este trabalho tem como objetivo geral, elaborar um Projeto de Intervenção sobre a Hipertensão Arterial Sistêmica na área de abrangência da "Unidade Básica de Saúde Elias de Moraes, no Município de Monte Carmelo" e identificar os principais fatores de risco presentes nesses pacientes. O presente trabalho foi realizado através de três etapas: diagnóstico situacional, revisão de literatura e elaboração de um plano de intervenção. A revisão da literatura foi feita a partir de uma pesquisa online através do acesso ao centro de informação da Biblioteca Virtual em Saúde através da base de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACs) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Após a revisão da literatura, elaborou-se um plano de intervenção baseado nas observações do principal problema encontrado no posto de saúde, identificado por um aumento de pacientes hipertensos. Dessa forma, as principais propostas apresentadas foram: conscientizar os pacientes sobre a hipertensão arterial sistêmica e seus riscos bem como incentivá-los em mudar o estilo de vida, adquirindo hábitos mais saudáveis

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FUNDAMENTO: A oxidação da lipoproteína de baixa densidade (LDL-ox) induz à formação de epítopos imunogênicos na molécula. A presença de autoanticorpos contra a LDL-ox tem sido demonstrada no soro de pacientes com doença arterial coronariana (DAC). Contudo, o papel desses autoanticorpos na fisiopatologia das síndromes coronarianas agudas (SCA) e o seu significado clínico permanecem indefinidos. OBJETIVO: Avaliar a associação entre autoanticorpos contra a LDL-ox e SCA. MÉTODOS: Os títulos de imunoglobulina G autoanticorpos contra a LDL-ox por cobre (antiLDL-ox) e contra o peptídeo sintético D derivado da apolipoproteína B (antipeptD) foram determinados por ensaio imunoenzimático (ELISA) em 90 pacientes, nas primeiras 12h de SCA (casos) e em 90 pacientes com DAC crônica (controles). RESULTADOS: Os resultados mostraram que os títulos de antiLDL-ox foram significativamente mais elevados (p = 0,017) nos casos (0,40 ± 0,22), do que nos controles (0,33 ± 0,23). Por outro lado, os títulos de antipeptD foram significativamente menores (p < 0,01) nos casos (0,28 ± 0,23) do que nos controles (0,45 ± 0,30). A diferença dos títulos de ambos anticorpos entre os dois grupos estudados foi independente de idade, sexo, hipertensão arterial, diabete melito, dislipidemia, índice de massa corporal, tabagismo, perfil lipídico, uso de estatinas e história familiar de DAC. CONCLUSÃO: Os resultados mostraram que os títulos de antiLDL-ox foram significativamente mais elevados nos pacientes com síndrome coronariana aguda quando comparados aos pacientes com doença arterial coronariana e podem estar associados à instabilidade da placa aterosclerótica.

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FUNDAMENTO: Vários estudos sugerem que a proteína-C reativa (PCR) se correlaciona com doença arterial coronariana em adultos. Entretanto, essa associação ainda é pouco explorada em adolescentes. OBJETIVO: Avaliar a associação entre a PCR e os fatores de risco cardiovascular em adolescentes obesos. MÉTODOS: Oitenta e quatro adolescentes (12,6 ± 1,3 anos), ambos os sexos, foram distribuídos nos grupos Eutrófico (n = 28), Sobrepeso (n = 28) e Obeso (n = 28), segundo o índice de massa corpórea (IMC). A concentração de PCR (ELISA ultrassensível), o perfil lipídico e o conteúdo de anticorpos anti-LDLox (ELISA) foram determinados após jejum de 12h. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes quanto a idade (p = 0,13) e sexo (p = 0,83). Colesterol total, HDL-C, CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C apresentaram diferenças significativas entre os grupos Eutrófico e Obeso. Não houve variação significativa no conteúdo de anticorpos anti-LDLox. Os valores de PCR foram diferentes entre os três grupos (p < 0,01). PCR apresentou associação significativa com IMC (β = 2,533), CB (β = 2,645) e CC (β = 2,945), CT (β = 0,006), LDL-C (β = 0,006) e anticorpos anti-LDLox (β = 0,383) e negativa entre HDL-C (β = -0,017). CONCLUSÃO: Os resultados indicam que a PCR se associa significativamente com marcadores de risco cardiovascular em adolescentes.