976 resultados para Edward Fitzgerald
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Index to correspondence and manuscript material on literary and historical matters, mostly in Queensland and New South Wales, Australia held in the Fryer Library, University of Queensland - UQFL2. Authors and subjects include J.H.M. Abbott, Archer Family, E. Armitage, R. Bedford, H.S. Bloxome, E.J. Brady, 'Broadside', F. Broomfield, A.H. Chisholm, C.B. Christesen, R.H. Croll, Z. Cross, F.W.S. Cumbrae-Stewart, E. Dark, D. Deamer, C.J. Dennis, J. Devaney, E.M. England, P. Fitzgerald, R.D. Fitzgerald, Dame Mary Gilmore, C. Gittins, A.L. Gordon (criticism), P. Grano, M. Haley, W.A. Horn, R.G. Howarth, J. Howlett Ross, E.H. Lane, H. Lane, F.J. McAuley, D. McConnel, G. McCrae, K. (S) Mackenzie, P. Miles, J.K. Moir, C.P. Mountford, A. Muir, D.A. O'Brien, J.H. O'Dwyer, W.H. Ogilvie, M. Potter, T. Playford, H. Power, Queensland Authors' and Artists' Association, I. Southall, W. Sowden, A.G. Stephens, P.R. Stephensen, H. Tyron, A.J. Vogan, B. Vrepont, T. Welsby, H.R. White and Duke of Windsor. Also personal papers of Father Hayes, relating to his activities as parish priest.
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Edward Said, palestiniano cidadão do mundo, historiador crítico da literatura e da cultura preocupa-se em analisar e desmistificar as representações ideológicas que afirmam a superioridade de uma cultura sobre as outras. Em Orientalismo , publicado originalmente em 1978, demonstra como o colonialismo europeu constrói uma representação do mundo oriental, especialmente do mundo árabe e muçulmano, em que os representados surgem como seres incapazes de autonomia, racionalidade e autogoverno. Como contraponto a esta concepção, desenvolve-se, no período da emancipação e das independências coloniais, uma nova visão em que os povos colonizados de mero objecto de representação se transformam em sujeitos da sua própria história. Em Cultura e Imperialismo , publicado em 1993, Said analisa como os intelectuais e os criadores dos povos dominados elaboram uma nova representação de si próprios e do Outro no âmbito do processo de luta e emancipação colonial. Mas apenas a livre interacção e interdependência das culturas poderá constituir uma síntese superadora do imperialismo e do nacionalismo anticolonial. Dimensão libertadora que se tornará a verdadeira missão e vocação do intelectual sem fronteiras de que Said foi um dos maiores expoentes contemporâneos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Línguas, Literaturas e Culturas, Estudos Ingleses e Norte-Americanos
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Cadernos de Campo. Revista dos alunos de pós-graduação em Antropologia Social da USP, ano 19, Jan.-Dez. 2010, pág. 297-308.
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Este Trabalho de Projeto tem como objeto a tradução para Língua Portuguesa do conto Babylon Revisited do autor norte-americano F. Scott Fitzgerald, publicado pela primeira vez em 1931 na revista semanal Saturday Evenning Post. Na primeira parte do trabalho, procedeu-se a uma apresentação da vida e obra do autor, análise do conto e do contexto histórico e sócio-económico em que ambos se inserem. Na segunda parte faz-se uma exposição das teorias de tradução que mais diretamente influenciaram o presente trabalho, assim como uma reflexão sobre as dificuldades que surgiram durante o trabalho de tradução e a justificação acerca das soluções encontradas e do processo decisivo.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Tradução
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En 1871, Edward Tylor rejeta fermement les récits de son temps qui niaient l'existence de croyances religieuses chez certains peuples alors considérés comme sauvages. C'était le cas, tout particulièrement, de l'explorateur victorien Samuel Baker, dont l'autorité ethnographique fut mise en cause à travers la citation de quelques voyageurs étrangers, dont deux français, qui avaient également observé les peuples nilotiques. Contrairement à d'autres sources de Primitive Culture, la qualité de ces ethnographies oubliées était, hélas, tout à fait médiocre ; mais elles permirent à Tylor de faire l'une des affirmations les plus décisives de son œuvre, celle de l'universalité de l'animisme. Ce passage capital - concernant des peuples qui deviendront célèbres dans l'histoire de l'anthropologie, à commencer par les Nuer - recèle par ailleurs une dimension additionnelle. Tylor voulait élargir à tout être spirituel les critères d'identification d'une religion, sauf que les ethnographes du Nil Blanc suggéraient que ces rudes populations croyaient bel et bien en un être suprême. Le dossier du monothéisme était comme anticipé par la force de ces données ; mais il ne faut pas y voir une contradiction de la part de Tylor. Au contraire, cette dialectique imprévue entre l'ethnographie et la théorie permet de mieux saisir la portée du concept d'animisme dont il fut le créateur.