965 resultados para Eça de Queirós


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Esta pesquisa tem como escopo analisar o processo de passagem de um romance da literatura portuguesa ao meio televisivo brasileiro, no formato de minissérie. Com este fim, selecionamos Os Maias, escrito por Eça de Queirós em 1888 e sua adaptação para a televisão em 2001 pela TV Globo. A fim de discutir as relações entre literatura e televisão, o estudo enfoca a análise quantitativa da menção aos temas erotismo, maternidade e submissão feminina aos homens em relação às personagens femininas da trama, por meio de uma análise comparativa das duas obras, como forma de revelar diferentes motivações do escritor no século XIX e dos adaptadores no século XXI. O subsídio teórico apóia-se nos estudos franceses sobre história social da leitura, ligados à Ecole Pratique des Hautes Études de Paris e a técnica empregada foi a análise de conteúdo.(AU)

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Esta pesquisa tem como escopo analisar o processo de passagem de um romance da literatura portuguesa ao meio televisivo brasileiro, no formato de minissérie. Com este fim, selecionamos Os Maias, escrito por Eça de Queirós em 1888 e sua adaptação para a televisão em 2001 pela TV Globo. A fim de discutir as relações entre literatura e televisão, o estudo enfoca a análise quantitativa da menção aos temas erotismo, maternidade e submissão feminina aos homens em relação às personagens femininas da trama, por meio de uma análise comparativa das duas obras, como forma de revelar diferentes motivações do escritor no século XIX e dos adaptadores no século XXI. O subsídio teórico apóia-se nos estudos franceses sobre história social da leitura, ligados à Ecole Pratique des Hautes Études de Paris e a técnica empregada foi a análise de conteúdo.(AU)

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Esta pesquisa tem como escopo analisar o processo de passagem de um romance da literatura portuguesa ao meio televisivo brasileiro, no formato de minissérie. Com este fim, selecionamos Os Maias, escrito por Eça de Queirós em 1888 e sua adaptação para a televisão em 2001 pela TV Globo. A fim de discutir as relações entre literatura e televisão, o estudo enfoca a análise quantitativa da menção aos temas erotismo, maternidade e submissão feminina aos homens em relação às personagens femininas da trama, por meio de uma análise comparativa das duas obras, como forma de revelar diferentes motivações do escritor no século XIX e dos adaptadores no século XXI. O subsídio teórico apóia-se nos estudos franceses sobre história social da leitura, ligados à Ecole Pratique des Hautes Études de Paris e a técnica empregada foi a análise de conteúdo.(AU)

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Tendo em vista a conduta da mulher oitocentista, em Portugal, dentro de um impasse entre desejos e punições, este artigo tem como objetivo analisar a identidade conflitante das personagens femininas em Eça de Queirós à luz de teorias feministas, tendo como objeto de estudo a obra O Primo Basílio (1878). Posteriormente, a partir da prosa queirosiana, traça-se um paralelo com a ideologia do “ser mulher” no mundo pós-moderno. Esta pesquisa utiliza-se como referencial teórico Bauman (2005), Beauvoir (1980), Butler (2003), Hall (2006), Moisés (2008), Reis (2007) e Saraiva & Lopes (2005). Conclui-se que diante da contradição que subjaz a figuração do feminino, urge a desconstrução das identidades fixas a fim de que se desmitifique a ideia conservadora de identidade.

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O corpus principal desta proposta editorial foca-se na análise da adaptação atualizada de dois romances canónicos do consagrado escritor português Eça de Queirós para a televisão generalista nacional, pública e privada, nos produtos ficcionais telenovela e minissérie. É um estudo que relaciona importantes conceitos como adaptação, atualização, romances canónicos, autor clássico, televisão, ficção, telenovela, minissérie e identidade cultural com vista a sugerir uma interpretação possível de duas unidades dramáticas televisuais recriadas a partir de Os Maias (1888) e de O Crime do Padre Amaro (1880). O texto considera de modo preferencial a avaliação textual, a questão estilística, a organização interna e a apreciação estética porque permitem não só observar e criticar as qualidades individuais de cada adaptação, como também desenvolver conhecimentos específicos na área da adaptação atualizada para ficção televisiva em série. Este intento de decomposição meticulosa permite explorar qualidades distintivas e próprias de cada adaptação com a expectativa de dar relevo à individualidade que permite caracterizar cada programa em si mesmo, enfatizando a relação bem-sucedida entre literatura e pequeno ecrã.

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Neste artigo, abordo um motivo recorrente na ficção queirosiana: o da catástrofe nacional, frequentemente associado ao da invasão estrangeira.

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RESUMO: Em 1945, na ocasião do centenário do nascimento de Eça de Queirós,Antonio Candido escreveu um artigo intitulado “Entre Campo e Cidade”, noqual propôs uma interpretação para a obra completa do autor português. Otexto fora publicado no Livro do centenário de Eça de Queiroz e posteriormen-te, em 1964, coligido no volume Tese antítese. “Entre campo e cidade” aindahoje é importantíssimo para a compreensão da obra queirosiana, pois estabele-ce um contraponto à crítica tradicional canônica que, quase sempre, exigiu umposicionamento ideológico claro de Eça frente a diversos temas e entendeutudo aquilo que fora escrito depois de Os Maias (1888) como produçõesdesviadas da melhor inspiração crítica realista percebida em obras anteriorescomo O crime do padre Amaro (1871) e O primo Basílio (1886). Candidopropõe uma leitura dos escritos de Eça de Queirós a partir da perspectivadialética, fato que, além de superar a concepção polarizada do Eça esquerdistadas primeiras obras versus o Eça direitista dos textos derradeiros – posições quedireta ou indiretamente a crítica tradicional sempre veiculou - supõe a liberda-de de criação autoral sem a necessária adesão a esta ou aquela vertente ideoló-gica. Como atualmente a produção queirosiana ainda é alvo da polarizaçãointerpretativa, “Entre campo e cidade” torna-se, de fato, atualíssimo, principal-mente àqueles que buscam a revisão da crítica literária canônica que, em muitoscasos, fechou-se em interpretações cristalizadas e relegou este ou aquele escri-tor ou, no caso de Eça, esta ou aquela obra ao limbo da “má” literatura. Opresente trabalho pretende mostrar as particularidades do texto de AntonioCandido, bem como sua interessante proposta ao analisar as obras de Eça deQueirós, principalmente aquelas escritas na última década de vida do autor.

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Brazilian naturalism began in 1881 with the publication of O mulato by Aluísio Azevedo. In spite of the considerable Brazilian cultural dependence on France, the great European master of Brazilian naturalists was initially the Portuguese Eça de Queirós. His novel O primo Basílio resounded intensely in the intellectual environment of Rio de Janeiro, where it had found admirers and fierce critics like Machado de Assis. Only around 1888, when the French naturalist movement suffered serious defections, Brazilian novelists adopted Émile Zola’s esthetical proposals directly through the reading of the Rougon-Macquart cycle. In that year, O missionário by Inglês de Sousa, O cromo by Horácio de Carvalho, A carne by Júlio Ribeiro, Hortência by Marques de Carvalho, Uma família baiana by Xavier Marques, and Lar by Pardal Mallet were published. Nevertheless, it is relevant to consider which features of Zola’s and Eça’s works were incorporated in those works which established a flowering moment of Brazilian naturalism.

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Ensino de Filosofia, Universidade de Lisboa, 2014

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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino da Economia e Contabilidade, Universidade de Lisboa, 2014

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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Num texto de cariz jornalístico, escrito na plena maturidade da sua vida literária, em 1895, Eça de Queirós reflecte irónica e liricamente sobre a chamada ―influência‖ do clima sobre a mentalidade, a cultura e a economia dos povos europeus. É seu pretexto uma cómica palinódia dos seus sarcasmos juvenis acerca de um romântico desabafo poético-político de um ex-primeiro-ministro português, o qual enaltecia, como principal riqueza nacional, ―o luminoso e magnífico céu azul que nos cobre!‖. Já desde a década de 1870, no advento da sua vida de escritor, que, para Eça, é tema recorrente uma espécie de ―mitologia do sul‖, em que impera a tutela benfazeja e doce do céu meridional. Nesta crónica, no fim da sua vida, Eça de Queirós retoma e desenvolve, definitivamente, uma representação cultural e psicológica do clima meridional, pretexto para uma magnífica síntese contrastiva sobre o Norte e o Sul da Europa, uma enternecida apologia do sol, do calor e da luz dos climas ―ricos‖, saudosamente evocados durante um Inverno sombrio em Paris. É justamente a coerência exemplar deste motivo – associada, não obstante, à natural e estratégica evolução estético-ideológica do autor – que será objecto de reflexão deste texto: porque o signo climático e a oposição Norte/ Sul podem funcionar como noções heurísticas de uma obra e de um autor sobre os quais (como sobre Flaubert) já se disse muito, mas nunca se diz o suficiente.

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Tese de Doutoramento apresentada ao Departamento de Filología Moderna, Facultad de Filología, Universidad de Salamanca