999 resultados para Doença Crônica não Transmissível


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Pesquisa qualitativa que objetivou compreender a percepção da família de crianças hospitalizadas com doença crônica acerca do afastamento do processo de escolarização. O material empírico foi produzido por meio de entrevistas com famílias de crianças hospitalizadas com doença crônica. Os dados foram analisados a partir dos princípios da análise temática. Dentre outros aspectos, revelaram a ausência de ações pedagógicas sistematizadas, no hospital em estudo, de modo que as atividades educacionais desenvolvidas eram compreendidas como um momento de recreação. Consideramos que a classe hospitalar vem se constituindo em uma importante tecnologia de cuidado na assistência às crianças hospitalizadas. Para tanto, precisa de apoio, principalmente, das Secretarias de Educação, no que concerne à provisão de recursos humanos, financeiros e materiais. Esse é um trabalho pioneiro, capaz de auxiliar a criança com doença crônica a ter uma melhor qualidade de vida.

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A prevalência de doença crônica na infância tem aumentado, impondo à família contato contínuo com profissionais de saúde, ocasião em que a relação desempenha papel relevante. Raras explorações científicas abordam tal temática, apesar de ser apontada como núcleo fundamental para a interação efetiva. O objetivo desse estudo foi caracterizar como a família de criança doente crônica percebe sua relação com os profissionais de saúde. Foram entrevistados 20 cuidadores de criança com doença crônica. O referencial teórico e metodológico adotados foram, respectivamente, o Interacionismo Simbólico e a análise de conteúdo temática. O processo analítico revelou quatro categorias temáticas: papel do cuidador, relações angustiantes, serviços e profissionais e buscando relações acolhedoras. O resultado deste processo interacional que apresenta incongruência de expectativas e comportamentos entre profissional e família é falho e gera sentimento de desamparo, o qual é amenizado pela escuta e compreensão de outras famílias em situação similar.

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O presente trabalho, apresenta um estudo de revisão sistemática da literatura centrado no tema “Cuidados Continuados ao Idoso com Doença Crónica” e também na análise de entrevistas realizadas ao nosso público-alvo em estudo (idosos, família e profissionais de saúde envolvidos nesses cuidados), cujo objectivo central é a sistematização dos Cuidados Continuados prestados aos idosos com doença crónica na ilha de São Vicente. O estudo foi realizado com base numa abordagem qualitativa; os dados foram colhidos através de entrevistas estruturadas e registados em gravação áudio, com a permissão dos (as) participantes. Deste estudo participaram cinco idosos inseridos dentro do contexto familiar sendo duas do sexo feminino e três do sexo masculino e ainda treze idosos em lar de 3ª Idade, oito do sexo masculino e cinco do sexo feminino. Todos os entrevistados fazem parte de uma forma ou de outra do trabalho realizado pela Enfermeira Superintendente da Delegacia de Saúde de S. Vicente, Anete Lopes.Fazem parte também dos entrevistados os profissionais de saúde que acompanham a Enfermeira no trabalho dos Cuidados Continuados. A análise de dados foi realizada através da análise das entrevistas realizadas e foi garantido completamente o sigilo e a não identificação dos entrevistados. Com o aumento da esperança média de vida, há uma maior propensão para a perda de autonomia, para o aumento da dependência física e para o aparecimento de doenças crónicas. De carácter progressivo, lento e permanente, a doença crónica abala profundamente a homeostasia do indivíduo a nível biopsicossocial. Com isso vem a necessidade da institucionalização dos Cuidados Continuados aos Idosos com Doenças Crónicas combinando os cuidados de saúde com o apoio social, procurando promover a capacidade funcional, a autonomia e a independência dos mesmos, melhorando assim a sua qualidade de vida.

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O presente trabalho debruça-se sobre o estudo das estratégias de adaptação psicológica das mães face a doença crónica do filho. Pretende caracterizar a reacção das mães face ao diagnóstico da doença crónica, identificar as maiores dificuldades que essas mães enfrentam em lidar com o filho e conhecer as estratégias de coping usadas pelas mães para lidar com as situações decorrentes da doença do filho. O estudo é do tipo descritivo-exploratório caracterizado por uma abordagem qualitativa. Os sujeitos da amostra são 6 mães de crianças com acompanhamento regular no Serviço de Fisioterapia no Centro de Saúde Reprodutiva da Fazenda, cujo filho (a) é portador da Paralisia Cerebral com a idade compreendida entre 0 e os 5 anos. Optou-se ainda, como critério de inclusão, por um tempo de diagnóstico de pelo menos 6 meses. As mães foram escolhidas por conveniência. Para a colecta dos dados foi utilizada uma entrevista semi-estruturada que cobriu as dimensões: coping de confronto com o diagnóstico, aceitação da situação, as dificuldades e estratégias da superação, o apoio social, as estratégias de superar os atrasos de desenvolvimento e a socialização da criança. As respostas das entrevistas foram registadas e tratadas com base na análise de conteúdo. O estudo revela que o confronto com o diagnóstico é um choque emocional tendo as mães manifestados sintomas depressivos. Apesar desse choque, as mães revelaram aceitar a situação e igualmente algumas estratégias de enfrentamento da situação. As mães deste estudo referiram ter dificuldades concretas e práticas. As estratégias utilizadas pelas mães são com vista a superar tanto as suas dificuldades como também das crianças. No que se refere ao apoio social, este foi descrito como sendo proveniente dos familiares, nomeadamente os avós e outras pessoas significativas da rede social da mãe e da criança como os pais, os amigos, tios e vizinhos. A maioria das mães está interessada no tratamento dos seus filhos e usa estratégias que ajudam nesse tratamento. Os resultados deste estudo revela que na sua maioria as mães estão bem adaptadas, o que pode ser explicado pelo facto delas estarem a ser beneficiadas por um acompanhamento multifacetado intensivo, o que lhes permite enquadrar as angústias, tirar as dúvidas e encontrar o apoio e amparo necessários. O suporte social recebido tanto pela família como pelos amigos e profissionais de saúde pode ter sido fundamental para aliviar o stress psicológico e possibilitar uma maior tomada de consciência da situação. Quanto as estratégias de coping essas revelam mais centradas no problema.

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A doença crônica do enxerto renal permanece sendo uma importante causa de perdas de enxertos. Ela está relacionada a fatores de risco imunológicos e não imunológicos que podem estar presentes antes do transplante ou que após ele se desenvolvam. A avaliação histológica do tecido renal tem papel importante no seu manejo, em especial para a avaliação de atividade imunológica contra o enxerto e toxicidade de drogas imunossupressoras. O manejo dessa condição está em geral restrito a alterações no regime imunossupressor e no manejo geral de condições relacionadas à progressão da doença renal crônica.

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O presente estudo investigou os sentimentos de mães de crianças com e sem doença crônica com relação à sua experiência de maternidade e examinou a interação das díades nesses dois grupos. Participaram do estudo dezesseis díades mãe-criança, sendo oito com crianças portadoras de doença crônica física há pelo menos um ano, e oito cujas crianças não apresentavam problemas crônicos de saúde. As crianças eram de ambos os sexos e tinham entre 24 e 25 meses de idade. As mães responderam a uma entrevista sobre o desenvolvimento infantil e a experiência da maternidade, e as mães do grupo com doença crônica também foram solicitadas a responder a uma entrevista sobre as impressões e sentimentos sobre a doença crônica da criança. Além disso, foi realizada uma observação da interação das díades durante uma sessão de interação livre. A análise de conteúdo das entrevistas mostrou que a experiência da maternidade foi afetada pela presença de doença crônica na criança. Isto apareceu especialmente no sofrimento vivido por essas mães que despertam sentimentos ambivalentes em relação às crianças, culpa, ansiedade, superproteção, ansiedade de separação e sentimentos de pouca ajuda de outras pessoas. Contudo, os resultados da análise da interação da díade revelou apenas uma tendência a diferenças, indicando que as mães de crianças com doença crônica foram menos responsivas quando comparadas ao outro grupo. Dessa forma, as particularidades existentes na experiência da maternidade entre os grupos não tenham aparecido de forma significativa na interação da díade devido à grande variabilidade de comportamentos no grupo com doença crônica, ou por aspectos relacionados ao número de participantes e ao protocolo utilizado.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho debruça-se sobre as exigências/expectativas de famílias com crianças com doença crónica face ao atendimento dos serviços de saúde, assim como na identificação de aspectos passíveis de serem melhorados. Neste processo, foi ainda sentida a necessidade de compreender como é que as famílias lidam com a problemática da doença crónica na criança, não só na vertente institucional, mas também familiar. Caracterizar as respostas institucionais face às famílias com crianças com doença crónica, no âmbito da Unidade de Saúde de Almada, Seixal e Sesimbra, constitui o objectivo principal da pesquisa. Metodologicamente utiliza-se a entrevista semi-estruturada aplicada a familiares e a profissionais de saúde. ABSTRACT; This work approaches the demands/expectations of families with children with chronic diseases face to health services, as well as the identification of the aspects to be improved. In this process, it was felt the need to understand how families deal with the problem of the chronic condition, not only in the institutional but also in the family point of view. The main goal of this research is to characterize institutional answers face to families with children with chronic conditions, in the Unit of Health of Almada, Seixal and Sesimbra. The methodological approach is based on the semi-structured interview to family members and health professionals.

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O objeto começa abordando o avanço dos conhecimentos científicos na área das doenças crônicas e que estas, apesar das características distintas, possuem algumas semelhanças entre si, especialmente na maneira como afetam a vida das pessoas que passam a viver em tal condição de saúde. Lembra que a consulta de enfermagem é uma importante forma de direcionar as ações de cuidado à saúde. Enfatiza que a enfermagem deve priorizar e organizar as visitas conforme a situação da comunidade, indicação do Agente Comunitário e recursos da equipe de modo a dar cobertura a todos os indivíduos e famílias que, por algum agravo, ou situação permanente ou provisória, estejam incapacitados de buscar a atenção à saúde na Unidade. Menciona o mecanismo criado pelo Ministério da Saúde para acompanhar e controlar a Hipertensão Arterial e o Diabetes Mellitus e assim reduzir o número de internações hospitalares e a mortalidade em decorrência destes agravos. Aborda a gravidade das doenças do aparelho respiratório. Enfatiza que é possível reconhecer que, para cuidar de pessoas com doenças crônicas, é necessário mais do que conhecimentos sobre os aspectos biomédicos, destacando-se a importância de compreender como a doença crônica afeta a vida das pessoas. Conclui que é essencial o diálogo entre o profissional, usuário e família para a incorporação de novas práticas, saberes e tecnologias. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A resiliência refere-se a capacidade do indivíduo/família de enfrentar e responder de forma positiva as adversidades que surgem e oferecem risco para a sua saúde e desenvolvimento. Nos dias atuais, com a transição demográfica e epidemiológica que vem ocorrendo, observa-se um significativo aumento na incidência de doenças crônicas em pessoas cada vez mais jovens. A cada dia mais famílias convivem com a doença crônica, a qual acarreta perdas, disfunções e uma alteração definitiva no cotidiano familiar. Nesse contexto, a Resiliência vem surgindo como um conceito promissor, na forma de prevenção e promoção da saúde nas famílias. O objetivo desse estudo foi fazer uma revisão bibliográfica sobre a Resiliência e suas formas de promoção em familiares de pacientes com doenças crônicas. Foram analisadas publicações nacionais indexadas nas Bases de Dados LILACS, SCIELO, Google Acadêmico, entre outros. A literatura evidencia que a Resiliência pode ser promovida, já que resulta de características comuns que a maioria das pessoas possui. Porém essas características precisam estar bem relacionadas e desenvolvidas. Considerando a doença crônica uma adversidade, a Resiliência surge como um elemento de ajuda às famílias. E para que ela seja promovida é preciso instrumentalizar os profissionais de saúde. A Resiliência deve ser utilizada como uma ferramenta de assistência e promoção à saúde, durante todo contato que se tenha com o portador da doença e sua família.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma patologia cujo controle contínuo visa prevenção de alterações irreversíveis no organismo e complicações cardiovasculares. Na Equipe de Saúde da Família (ESF) Quilombo, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é considerada doença crônica de alta prevalência na área de abrangência. De um total de 405 indivíduos, 23,35% apresentam quadro de HAS. Embora não ultrapasse 30% da população, constitui um problema importante de saúde. Depois de identificados e analisados os problemas fundamentais no diagnóstico situacional de saúde na área de abrangência, mediante o processo de estimativa rápida, utilizou-se o método do Planejamento Estratégico Situacional para a elaboração do plano de ação sobre o problema prioritário identificado pela equipe. Para a revisão de literatura e descrição do município de Divinópolis, foi utilizado o banco de dados da Secretaria Municipal de Saúde e do Ministério da Saúde. Também foram analisados bancos de dados secundários da ESF Quilombo, meio de consolidado dos cadastros das famílias de 2015, com participação dos agentes comunitários de saúde. Com a implantação do projeto, espera-se uma equipe consciente e comprometida com a população abrangente e que os indivíduos com Hipertensão Arterial Sistêmica possam receber informações sobre a doença, estilo recomendável de vida e hábitos saudáveis

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OBJETIVO: Descrever métodos e resultados iniciais do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas não Transmissíveis por Inquérito Telefônico – VIGITEL implantado no Brasil em 2006. MÉTODOS: O VIGITEL estudou amostras probabilísticas da população com 18 ou mais anos de idade residente em domicílios conectados à rede de telefonia fixa de cada uma das capitais dos 26 Estados brasileiros e do Distrito Federal (54.369 indivíduos no total, sendo pelo menos 2.000 por cidade). A amostragem foi realizada a partir de cadastros eletrônicos completos das linhas residenciais fixas de cada cidade, envolvendo sorteio de linhas (domicílios) e sorteio de um morador por linha para ser entrevistado. O questionário aplicado investigou características demográficas e socioeconômicas, padrão de alimentação e de atividade física, consumo de cigarros e de bebidas alcoólicas, e peso e altura recordados, entre outros quesitos. Estimativas sobre a freqüência de fatores de risco selecionados, estratificadas por sexo e acompanhadas de Intervalo de Confiança de 95%, foram calculadas para a população adulta de cada cidade empregando-se fatores de ponderação que igualam a composição sociodemográfica da amostra em cada cidade àquela observada no Censo Demográfico de 2000. Estimativas para o conjunto das cidades empregam fator de ponderação adicional que leva em conta a população de adultos de cada cidade. RESULTADOS: Os cinco fatores de risco selecionados (tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, excesso de peso, consumo de carnes com excesso de gordura e sedentarismo) tenderam a ser mais freqüentes em homens do que em mulheres. Dentre os fatores de proteção, o consumo regular de frutas e hortaliças foi mais freqüente em mulheres do que em homens, observando-se situação inversa no caso da atividade física de lazer. Diferenças substanciais na freqüência dos fatores de risco e proteção foram observadas entre as cidades, com padrões de distribuição regional diferenciados por fator. DISCUSSÃO: O desempenho do sistema, avaliado a partir da qualidade dos cadastros telefônicos e de taxas de resposta e de recusas, mostrou-se adequado e, de modo geral, superior ao encontrado em sistemas equivalentes existentes em países desenvolvidos. O custo do sistema de R$ 31,15 por entrevista realizada, foi a metade do custo observado no sistema americano de vigilância de fatores de risco para doenças crônicas por inquérito telefônico e um quinto do custo estimado em inquérito domiciliar tradicional realizado recentemente no Brasil.

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RESUMO: OBJETIVO: Investigar fatores sociodemográficos, de risco ou de proteção para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) que se associem ao aumento do índice de massa corporal (IMC) após os 20 anos de idade. MÉTODOS: Estudo transversal com 769 mulheres e 572 homens do Sistema Municipal de Monitoramento de Fatores de Risco para DCNT, 2005, Florianópolis, SC. O aumento do IMC foi definido em percentagem, pela diferença entre o IMC em 2005 e aos 20 anos. RESULTADOS: Desde os 20 anos, o aumento do IMC foi superior a 10% para a maioria dos indivíduos. Nas análises múltiplas, o aumento do IMC foi associado a aumento da idade, baixo nível educacional (mulheres), ser casado (homens), não trabalhar, baixo nível de percepção de saúde, pressão alta, colesterol/triglicerídeos elevados (homens), realização de dieta, sedentarismo e ex-tabagismo (mulheres). CONCLUSÕES: Estratégias de saúde para prevenir o ganho de peso em nível populacional devem considerar principalmente os fatores sociodemográficos.

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A longevidade apesar de ser, sem dúvida, um triunfo, apresenta importantes diferenças entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento. Enquanto, nos primeiros, o envelhecimento ocorreu associado às melhorias nas condições gerais de vida, nos outros, esse processo acontece de forma rápida, sem tempo para uma reorganização social e da área de saúde adequada para atender às novas demandas emergentes. Este estudo tem por objetivos conhecer as condições de saúde da população idosa cadastrada na estratégia de saúde da família do município de Benevides-PA, assim como, descrever o perfil sócio-epidemiológico, condições de vida e saúde da população idosa e por fim verificar as relações entre as variáveis condições de vida e saúde e o perfil sócio-epidemiológico estabelecido. Realizou-se um estudo do tipo transversal prospectivo com abordagem quantitativa nas Unidades da Estratégia Saúde da Família, com 441 idosos utilizando como técnicas estatísticas a análise exploratória de dados e a análise de correspondência. Destaca-se que a maior parte dos idosos está entre 60 a 64 anos, são do sexo feminino, casado (a)s, católico (as) e com renda familiar de 1 a 3 salários mínimos. A maioria não ingere bebida alcoólica e não possui o hábito de fumar, assim como não pratica atividade física. Hipertensão arterial é a doença crônica não – transmissível mais prevalente. No estudo foi possível identificar o diagnóstico das condições de vida e saúde da população idosa demonstrando o seu envelhecimento com a presença de comorbidades, sendo possível a partir deste estudo favorecer a implementação de políticas públicas de saúde voltadas para a população idosa de Benevides a fim de proporcionar melhores condições de vida e saúde.