31 resultados para Dionysian


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Em conformidade com a dúvida de seu título, o difundido livro The New Brutalism: Ethic or Aesthetic? de Reyner Banham não é possível explicar o Brutalismo como manifestação artística coesa, dotada de consistência e reprodutibilidade formal. A citação de arquitetos famosos, porém divergentes, parece associar e comparar obras ásperas com a pretensão de reerguer uma arquitetura moderna considerada ascética, monótona e insuficiente e gera um teoricismo da aparência crua e do moralismo dos objetos. Discurso que oculta, ou desvia a atenção do retorno artístico à sublimidade e construção artesanal. O Brutalismo é aceito como evolução natural dos estágios modernos anteriores e sanciona artefatos toscos, pesados e inacabados como se fossem filiados ao processo moderno desinfestado. Esconde contradições e disfarça seu rompimento com o moderno para prolongar a expressão Movimento moderno. Mas o objeto claro, econômico e preciso é repudiado pelo consumidor e, por ser pouco representativo, o artista faz sua maquiagem com episódios contrastantes e monumentais na informalidade das cidades espontâneas. No entanto, parece possível suspender a noção positiva e corretiva do Brutalismo para entendê-lo como um recuo artístico vulgarizador que despreza aperfeiçoamento e afronta a atitude moderna com banalização conceptiva, exagero, figuralidade, musculação estrutural, grandeza tectônica, rudimento e rudeza. Assim, moralismo, retorno rústico e originalidade desqualificam a expressão International Style entendida como a culminação da arquitetura moderna do pós-guerra, ao depreciá-la como decadente, como produto imobiliário, comercial e corporativo a serviço do capital. Essa interpretação desvela uma crítica anti-industrial, portanto antimodernista e diversa da pós-modernidade, porém contestadora e realista para fornecer imagens à cultura e aos insensíveis à estrutura da forma moderna. Diverso da pós-modernidade pela dependência ao moderno e ausência de apelo popular. Tornada insignificante a configuração oportuna do artefato, o arquiteto tenta reter sua notabilidade artística, ou o prestígio que parece enfraquecer na aparência símile da especificação de catálogo, no rigor modular. Indispõe-se e repudia componentes, Standards e acabamentos impessoais da indústria da construção para insistir em autoria e inspiração, mas repete cacoetes estilísticos de época e o inexplicável uso intensivo de concreto bruto e aparente para sentir-se engajado e atualizado. Porém, é necessário distinguir obras de aparência severa concebidas pela atitude moderna mais autêntica das de concreto aparente em tipos ou configurações aberrantes. Para avançar na discussão do Brutalismo propõe-se entender este fenômeno com a substituição do juízo estético moderno de sentido visual postulado por Immanuel Kant (1724-1804) por um sentimento estético fácil e relacionado com a sensação da empatia, com a Einfühlung de Robert Vischer (1847-1933). Na época da cultura de massas, admite-se o rebaixamento das exigências no artefato e a adaptação brutalista com a transfiguração dos processos de arquitetura moderna. Assim, a forma é substituída pela figura ou pelo resumo material; a estrutura formal subjacente pelo ritmo e exposição da estrutura física; o reconhecimento visual pelo entusiasmo psicológico ou pelo impulso dionisíaco; a concepção substituída pelo partido, ou, ainda, pelo conceito; a sistematização e a ordem pela moldagem e a organização; a abstração e síntese pela originalidade e essencialidade, o sentido construtivo pela honestidade material; a identidade das partes pela fundição ou pela unicidade objetal e a residência pela cabana primitiva.

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The purpose of this paper is to introduce ideas that have emerged during the course of writing a book on Swedish welfare in the 1990s. The book is the result of many years of writing about two subjects: Swedish drug policy and the Swedish welfare state. The one very specialised, the other, more general. I first became interested in Swedish drug policy on a research visit to Örebro Län in 1986. A social worker showed me a copy of the county's drug policy programme and explained the significance of the 'restrictive line'. I have spent the years since that visit, trying to understand and explain the Swedish goal of a drug-free society (Gould 1988, 1994, 1996b). I only began to write about the welfare state in Sweden in the early 1990s, just as things were beginning to go wrong for the economy (Gould 1993a, 1993b, 1996a, 1999). For the last few years I have intended to write a book on the events covered by the period 1991-1998 - the years of a Bourgeois and a Social Democratic Government -which would bring the two halves of my work together. Material for this study has been accumulated over many years. A number of research visits have been made; large numbers of academics, politicians, civil servants, journalists, unemployed people, social workers and their clients have been interviewed; and extensive use has been made of academic, administrative and public libraries. Since September 1991 I have systematically collected articles from Dagens Nyheter about social services, social insurance, health care, employment, social issues and problems, the economy and politics. The journal Riksdag och Departement (Parliament and Ministry), which summarises a wide range of public documents, has been invaluable. Friends and informal contacts have also given me insights into the Swedish way of life. The new book is based upon all of these experiences. This paper will begin with a brief account of major global social and economic changes that have occurred in the last twenty years. This is intended to provide a background to the more recent changes that have occurred in Swedish society in the last decade. It will be suggested that the changes in Sweden, particularly in the field of welfare, have been less severe than elsewhere and that this is due to political, institutional and cultural resistance. The paper will conclude by arguing that Sweden, as an exemplar of an Apollonian modern society, has had much to fear from the Dionysian characteristics of postmodernity.

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El drama satírico más completo que llegó a nosotros es el Cíclope, del siglo V. C., escrito por Eurípides. Como su nombre lo indica, la pieza se basa en la Odisea (IX, 105-505), cuando Odiseo, junto con sus compañeros, se ven amenazados por el cíclope Polifemo. En el drama satírico, Sileno y el coro de sátiros son parte de esta confrontación, lo que hace a este agon aún más dionisíaco. Por lo tanto, en este trabajo, la intención es describir el agon entre el héroe griego y el monstruo de un solo ojo, de acuerdo con el drama de Eurípides. Se analizarán los diversos componentes de la escena, como la negociación con el vino, la astucia de Odiseo y los vicios monstruosos de los sátiros y Polifemo

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Casa Grande y Senzala, obra cumbre del sociólogo brasileño Gilberto Freyre, ha guiado de una u otra forma el recorrido seguido por la gran mayoría de los estudios históricos abocados al sistema patriarcal del ingenio azucarero. El presente trabajo propone un análisis del catolicismo brasileño durante el período esclavista, en el contexto de una reinterpretación de la obra de Freyre en función del antagonismo entre las categorías de apolíneo y dionisíaco. Esta religiosidad brasileña se nos presentará así como una experiencia eminentemente dionisíaca, frente al carácter apolíneo de la ortodoxia cristiana, y un elemento clave dentro del modelo planteado por Freyre

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La historia de la literatura nos transmite la historia del entusiasmo que algunos autores han sentido por otros - Rousseau por Buffon, Zorrilla por Larra- pero la pasión dionisíaca ha sido templada por la disciplina de Apolo, que ha reemplazado la admiración por el conocimiento, y la conversación por el examen. Propongo la necesidad de recuperar el placer de la literatura y la fiesta de Dionisio

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Pan es un dios peculiar en muchos aspectos. Al contrario que los restantes dioses del panteón griego, él no es antropomorfo, sino que tiene patas, cola y cuernos de carnero. Un dios con características tan arcaicas sólo puede sobrevivir confinado a la Arcadia, una región que conserva numerosos arcaísmos religiosos. Sin embargo, a partir del 490 a.C. en que se instaura su culto en Atenas, el dios comienza a cambiar. En su evolución, Pan se asimila cada vez más a Dioniso. El acercamiento entre ambas figuras deja su huella en el mito, pero sobre todo en el culto. Así, un dios que en Arcadia era venerado en santuarios construidos por la mano del hombre, en el resto de Grecia recibe culto en parajes agrestes, fundamentalmente cuevas. No parece casual el hecho de que también fuera de Arcadia la gruta sea el lugar reservado a los cultos mistéricos, incluidos los dionisíacos

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Casa Grande y Senzala, obra cumbre del sociólogo brasileño Gilberto Freyre, ha guiado de una u otra forma el recorrido seguido por la gran mayoría de los estudios históricos abocados al sistema patriarcal del ingenio azucarero. El presente trabajo propone un análisis del catolicismo brasileño durante el período esclavista, en el contexto de una reinterpretación de la obra de Freyre en función del antagonismo entre las categorías de apolíneo y dionisíaco. Esta religiosidad brasileña se nos presentará así como una experiencia eminentemente dionisíaca, frente al carácter apolíneo de la ortodoxia cristiana, y un elemento clave dentro del modelo planteado por Freyre

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La historia de la literatura nos transmite la historia del entusiasmo que algunos autores han sentido por otros - Rousseau por Buffon, Zorrilla por Larra- pero la pasión dionisíaca ha sido templada por la disciplina de Apolo, que ha reemplazado la admiración por el conocimiento, y la conversación por el examen. Propongo la necesidad de recuperar el placer de la literatura y la fiesta de Dionisio

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Pan es un dios peculiar en muchos aspectos. Al contrario que los restantes dioses del panteón griego, él no es antropomorfo, sino que tiene patas, cola y cuernos de carnero. Un dios con características tan arcaicas sólo puede sobrevivir confinado a la Arcadia, una región que conserva numerosos arcaísmos religiosos. Sin embargo, a partir del 490 a.C. en que se instaura su culto en Atenas, el dios comienza a cambiar. En su evolución, Pan se asimila cada vez más a Dioniso. El acercamiento entre ambas figuras deja su huella en el mito, pero sobre todo en el culto. Así, un dios que en Arcadia era venerado en santuarios construidos por la mano del hombre, en el resto de Grecia recibe culto en parajes agrestes, fundamentalmente cuevas. No parece casual el hecho de que también fuera de Arcadia la gruta sea el lugar reservado a los cultos mistéricos, incluidos los dionisíacos

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El drama satírico más completo que llegó a nosotros es el Cíclope, del siglo V. C., escrito por Eurípides. Como su nombre lo indica, la pieza se basa en la Odisea (IX, 105-505), cuando Odiseo, junto con sus compañeros, se ven amenazados por el cíclope Polifemo. En el drama satírico, Sileno y el coro de sátiros son parte de esta confrontación, lo que hace a este agon aún más dionisíaco. Por lo tanto, en este trabajo, la intención es describir el agon entre el héroe griego y el monstruo de un solo ojo, de acuerdo con el drama de Eurípides. Se analizarán los diversos componentes de la escena, como la negociación con el vino, la astucia de Odiseo y los vicios monstruosos de los sátiros y Polifemo

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El drama satírico más completo que llegó a nosotros es el Cíclope, del siglo V. C., escrito por Eurípides. Como su nombre lo indica, la pieza se basa en la Odisea (IX, 105-505), cuando Odiseo, junto con sus compañeros, se ven amenazados por el cíclope Polifemo. En el drama satírico, Sileno y el coro de sátiros son parte de esta confrontación, lo que hace a este agon aún más dionisíaco. Por lo tanto, en este trabajo, la intención es describir el agon entre el héroe griego y el monstruo de un solo ojo, de acuerdo con el drama de Eurípides. Se analizarán los diversos componentes de la escena, como la negociación con el vino, la astucia de Odiseo y los vicios monstruosos de los sátiros y Polifemo

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Pan es un dios peculiar en muchos aspectos. Al contrario que los restantes dioses del panteón griego, él no es antropomorfo, sino que tiene patas, cola y cuernos de carnero. Un dios con características tan arcaicas sólo puede sobrevivir confinado a la Arcadia, una región que conserva numerosos arcaísmos religiosos. Sin embargo, a partir del 490 a.C. en que se instaura su culto en Atenas, el dios comienza a cambiar. En su evolución, Pan se asimila cada vez más a Dioniso. El acercamiento entre ambas figuras deja su huella en el mito, pero sobre todo en el culto. Así, un dios que en Arcadia era venerado en santuarios construidos por la mano del hombre, en el resto de Grecia recibe culto en parajes agrestes, fundamentalmente cuevas. No parece casual el hecho de que también fuera de Arcadia la gruta sea el lugar reservado a los cultos mistéricos, incluidos los dionisíacos

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O presente estudo analisa algumas ressignificações simbólicas dos Antigos Cultos de Mistério, bem como alguns desdobramentos de suas realidades históricas. Essa dissertação avalia os possíveis fluxos e trocas ocorridos nos entornos mediterrâneos, concentrando-se nas ressignificações que os mistérios sofreram nessas fronteiras, discorrendo igualmente sobre sua possível influência numa perícope bíblica. Na investigação serão levantadas hipóteses referentes a relação dos cultos mistéricos com a expansão helenística, bem como suas possíveis interfaces com uma fonte primária do Novo Testamento. Com base no estudo dos principais mistérios presentes nas fronteiras romanas, e na avaliação da literatura neotestamentária, serão consideradas as aproximações e distanciamentos simbólicos entre o culto Dionisíaco e o texto de João 2, 1-11.