19 resultados para Deproteinization
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
El objetivo de este trabajo fue evaluar la fuerza adhesiva de los ionómeros vítreos convencionales a la dentina tratada con ácido fosfórico, con ácido poliacrílico y con solución de hipoclorito de sodio. Los ensayos se realizaron sobre dentina de premolares extraídos por razones ortodóncicas o periodontales, los cuales se asignaron al azar en tres grupos de 10 elementos cada uno. A cada grupo se le practicó un tratamiento distinto (descalcificación, desproteinización o eliminación del barro dentinario). Sobre cada espécimen se le adhirió un cilindro de ionómero vítreo convencional preparado según las especificaciones de su fabricante. Posteriormente las muestras fueron sometidas a fuerzas de cargas de corte utilizando una máquina de ensayos universal (Instron). Los resultados obtenidos fueron sometidos a análisis de ANOVA de una entrada y a post test de comparación múltiple de Tukey. Por lo que puede expresarse que no hubo diferencia estadísticamente significativa (p>0,05) en la fuerza adhesiva de los ionómeros vítreos que fueron adheridos a dentina con tratamiento de ácido poliacrílico, y los que fueron adheridos a dentina con tratamiento de descalcificación (acción del ácido fosfórico). Se encontró diferencia estadísticamente significativa en las muestras adheridas a dentina tratadas con poliacrílico y ácido fosfórico (p<0.01 y p<0.05 respectivamente), con respecto a las que fueron tratadas con hipoclorito.
Resumo:
We describe a one-step bio-refinery process for shrimp composites by-products. Its originality lies in a simple rapid (6 h) biotechnological cuticle fragmentation process that recovers all major compounds (chitins, peptides and minerals in particular calcium). The process consists of a controlled exogenous enzymatic proteolysis in a food-grade acidic medium allowing chitin purification (solid phase), and recovery of peptides and minerals (liquid phase). At a pH of between 3.5 and 4, protease activity is effective, and peptides are preserved. Solid phase demineralization kinetics were followed for phosphoric, hydrochloric, acetic, formic and citric acids with pKa ranging from 2.1 to 4.76. Formic acid met the initial aim of (i) 99 % of demineralization yield and (ii) 95 % deproteinization yield at a pH close to 3.5 and a molar ratio of 1.5. The proposed one-step process is proven to be efficient. To formalize the necessary elements for the future optimization of the process, two models to predict shell demineralization kinetics were studied, one based on simplified physical considerations and a second empirical one. The first model did not accurately describe the kinetics for times exceeding 30 minutes, the empirical one performed adequately.
Resumo:
A quitosana é produzida através de uma desacetilação alcalina da quitina, a qual é encontrada em exoesqueleto de crustáceos, parede celular de fungos e materiais biológicos. Calcula-se que os resíduos de camarão apresentam de 5 a 7% do seu peso total na forma de quitina, sugerindo que estes sejam utilizados para obtenção do biopolímero. Os processos para obtenção destes biopolímeros consiste nas seguintes etapas: desmineralização, desproteinização e desodorização, obtendo-se assim, a quitina úmida. Após seca, passa por uma desacetilação química para a conversão em quitosana úmida, sendo purificada e posteriormente seca. A quitosana, por apresentar grupamentos amino livres em sua estrutura, é uma molécula capaz de formar complexos estáveis com cátions metálicos. O objetivo geral deste trabalho foi obter quitina a partir de resíduos de camarão (Penaeus brasiliensis) com posterior produção de quitosana, e avaliar sua capacidade de complexação com íons Fe3+, em solução. A quitosana produzida foi caracterizada através do grau de desacetiliação e da massa molecular viscosimétrica, Para caracterização estrutural das amostras de quitosana, utilizaram-se espectrometria de infravermelho e espectrofotometria UV-Visível, bem como para o complexo formado de quitosana e ferro. Para analisar a eficiência da remoção deste íon, foram feitas análises em espectrometria de absorção atômica em chama e em espectrofotometria UV-Visível. Uma análise estatística foi realizada para avaliar a percentagem de remoção do íon ferro das soluções, sendo utilizado um planejamento fatorial em dois níveis, tendo como variáveis independentes o pH do meio, a quantidade de quitosana adicionada, a granulometria da mesma e o tempo de reação. A quitosana apresentou grau de desacetilação de 87±2% e massa molecular viscosimétrica de 196±4kDa, sendo esses valores, comparáveis à quitosana disponível comercialmente. Na melhor região de trabalho definida pela análise estatística, obteve-se uma remoção máxima de 85 % do íon ferro das soluções.