979 resultados para Deficientes físicos - Brasil


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Os sete textos aqui apresentados resultam de seleção realizada entre 296 trabalhos em outubro de 2013, durante o VII Congresso de Extensão Universitária da Unesp. Abrangem propostas inovadoras nas áreas de Direitos Humanos, Educação, Espaços Construídos, Política e Economia, Saúde e Tecnologia. O trabalho “Educação e Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)” propõe preparar agentes sociais e professores da cidade de Rio Claro e região para que o trabalho com as crianças e adolescentes possa ser mais efetivo em relação à aplicabilidade do ECA e para fortalecer as redes de atendimento. Em “Cursinho Pré-Vestibular Gera Bixo” o objetivo é a redução do déficit educacional do aluno proveniente do ensino público. O trabalho relata que em oito anos de existência o cursinho aprovou mais de duzentos alunos em universidades públicas ou particulares com 100% de bolsa e que o índice de aprovações alcançou 47% em 2012. “O direito à habitação e o papel da universidade pública” discute a habitação enquanto direito social assegurado pela Constituição. Trata de pesquisas e propostas alternativas para a habitação social que possibilitem custos mais baixos. Os autores de “Transparência e controle social: a experiência do Observatório da Gestão Pública de Marília (SP)” relatam como o Observatório viabiliza a prática do controle social da gestão e a advocacia de ideias no âmbito do município de Marília. O trabalho “Atendimento aos pacientes do Centro de Oncologia Bucal da Faculdade de Odontologia de Araçatuba Unesp” tem como objetivo ampliar o número e os tipos de atendimento de pacientes portadores de patologias bucais, orientar os alunos nos procedimentos de exame clínico, complementares e cirúrgicos, visando ao diagnóstico e tratamento das patologias bucais. Utilizar a jardinagem e a horticultura na recuperação de pacientes com dependência química, alcoólatras e desabilitados do Núcleo de Saúde Mental (Cerdif), de Ilha Solteira foi a proposta de “Jardinagem como terapia ocupacional na recuperação de pacientes do Cerdif/Ilha Solteira (SP). Em “Equipamentos para promoção de melhor qualidade de vida de pessoas com deficiência motora” os autores partiram do censo de 2010, segundo o qual 13,17 milhões de brasileiros declararam-se portadores de algum tipo de deficiência grave. Para contribuir com essa população, o Grupo de Pesquisa Novas Tecnologias e Qualidade de Vida dos Deficientes Físicos tem fabricado diversos equipamentos voltados à tecnologia assistiva.

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O objetivo deste trabalho é analisar a situação de exclusão social gerada pela nova ordem político-econômica global, para com as pessoas portadoras de deficiência e, em especial, na Colômbia. A presente análise, mais do que ratificar um estado de exclusão definido pelo estigma social, pretende reinscrever a trajetória desse grupo na dinâmica mais ampla que configura a nova questão social. Busca-se, então, entender o modo pelo qual os circuitos e mecanismos criados pelo Estado liberal, em nome da eficiência econômica, acabaram recriando novas formas de desigualdade e riscos de exclusão que afetam os membros desse grupo. Especial destaque é dado aos debates e controvérsias levantados em torno da dialética exclusão/integração em sua relação com os critérios médicos de avaliação funcional, a natureza do Estado e as políticas públicas. Na especificidade do Estado colombiano, é analisada a ambição e os limites do programa governamental Política de Prevenção e Atenção as Pessoas Portadoras de Deficiência.

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O presente trabalho apresenta o processo utilizado por terapeutas ocupacionais no desenvolvimento de objetos de Tecnologia Assistiva. São apresentadas definições e teorias relacionadas ao desenvolvimento de produtos de Tecnologia Assistiva a qual trata de um grupo de produtos desenvolvidos para pessoas com deficiência. São apresentados: o design de produtos voltados para inclusão, modelos de ações voltados às pessoas com deficiência, princípios para o desenvolvimento de produtos para pessoas com deficiência, o mercado brasileiro e o perfil do público-alvo, e os métodos e técnicas de desenvolvimento de Tecnologia Assistiva. Sendo o terapeuta ocupacional um profissional que no processo de reabilitação desenvolve produtos de Tecnologia Assistiva, explicita-se o seu papel no desenvolvimento desses produtos. Tendo o Ergodesign como base metodológica para o desenvolvimento de produtos de Tecnologia Assistiva, apresentam-se questões pertinentes à essa teoria dentro da ergonomia e do design. Expõem-se os resultados da pesquisa de campo realizada com terapeutas ocupacionais que produzem produtos de Tecnologia Assistiva, com terapeutas ocupacionais que encaminham para outro profissional realizar a produção, com professores de disciplinas de Tecnologia Assistiva dos cursos de Terapia Ocupacional da cidade do Rio de Janeiro e com usuários desses produtos. A partir da pesquisa bibliográfica e dos resultados obtidos na pesquisa de campo, este trabalho tem como objetivo principal contribuir, através de uma proposta metodológica, para a formação do terapeuta ocupacional no processo de desenvolvimento de objetos para pessoas com deficiência

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A presente pesquisa pretende apresentar possibilidades de um Ensino de Arte no contexto de reabilitação de pessoas com deficiência. O cenário para a pesquisa é a Rede Sarah Hospital de Reabilitação, Unidade Rio de Janeiro; As reflexões e as questões que emergem no texto partem principalmente da prática profissional da pesquisadora como professora de arte da Rede Sarah Hospital de Reabilitação, unidade Rio de Janeiro, por aproximadamente cinco anos. Outra fonte para a escrita deve-se às contribuições dos pacientes e profissionais envolvidos neste contexto. Tal pesquisa foi motivada a partir da percepção sobre o fazer poético como uma ferramenta afetiva e motivadora no processo de reabilitação de pessoas com deficiência física. Em meio a situações cotidianas, a escrita é permeada por pensamentos sobre arte, filosofia e saúde

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A promoção de uma sociedade mais inclusiva tem vindo a refletir-se numa progressiva tomada de consciência das dimensões associadas ao turismo acessível para todos. Ao mesmo tempo, no plano discursivo, assume-se cada vez mais o turismo como um bem social de primeira necessidade, essencial na qualidade de vida. No entanto, também é igualmente reconhecido que o acesso às práticas turísticas, por parte de pessoas com incapacidade, continua a ser moldado por dificuldades de vária ordem, às quais o sector do turismo não tem sabido responder, ou, pelo menos, a perceção consciente deste facto social tem sido muito débil e incipiente. Partindo destes pressupostos, a nossa investigação centrou-se, particularmente, na compreensão das dinâmicas de envolvimento e de participação das pessoas com incapacidade nas atividades turísticas. Concretamente, pretendemos analisar os aspetos associados à experiência das pessoas com incapacidade visual ou incapacidade física, identificando os fatores que restringem (inibidores) e os fatores que afetam a decisão de viajar de forma positiva (os facilitadores), procurando compreender como é que as pessoas se adaptam e se tornam viajantes ativos. Para a concretização deste objetivo utilizou-se um estudo qualitativo, baseado em entrevistas longas, que procurou dar voz aos atores com incapacidade visual e física. O tratamento da informação recolhida foi efetuado com base na análise de conteúdo de tipo temático-categorial. Os resultados assim obtidos permitem extrair as seguintes conclusões principais: a participação em atividades turísticas por parte das pessoas com incapacidade física e visual resulta de um processo dinâmico e interativo, no qual intervêm múltiplos fatores, com influência positiva ou negativa, na confluência do seu contexto pessoal, da sua condição de incapacidade e do seu ambiental social, com um impacto variável nas diferentes etapas do processo.

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Se plantea un estudio dividido en dos partes con objetivos claramente diferenciables. Una primera parte de análisis de la situación educativa y laboral de las personas con discapacidad en dónde los objetivos planteados son: 1) Valorar la situación educativa que presentan las personas con discapacidad, en concreto, su nivel de estudios terminados, la formación profesional recibida y los estudios que cursan en la actualidad aquellos que aún se encuentran en la etapa educativa. 2) Analizar las necesidades formativas especiales con las que se han encontrado en su proceso de transición al empleo y que pueden suponer una situación de inadecuación entre su formación y los requerimientos del mercado laboral. 3) Analizar la situación laboral de las personas con discapacidad que están trabajando con respecto a la ocupación y tipo de contrato que tienen, si se han beneficiado de las medidas especiales de fomento de empleo, y cuáles han sido las estrategias utilizadas para encontrar empleo. En la segunda parte de la investigación, se hace un estudio de casos cuyos objetivos son: 1) Analizar la organización y desarrollo de los programas formativos que se imparten a las personas con discapacidad en las modalidades de formación profesional, garantía social, formación ocupacional y acciones formativas enmarcadas en las iniciativas europeas. 2) Conocer los componentes específicos de los programas de inserción laboral dirigidos a conseguir la ocupación o empleo de las personas con discapacidad. 3) Examinar los procesos seguidos en las acciones de orientación profesional y/o intermediación laboral destinados a las personas con discapacidad. 4) Identificar los elementos clave para el éxito de los programas de transición entre la formación reglada y el empleo de las personas con discapacidad y el tipo de acciones que se ajusta más a los principios teóricos de esta acción especializada. La muestra de la primera parte del estudio está conformada por 2.825 personas con discapacidad entre 16 y 45 años de toda España. De estas personas, 2.494 tienen una deficiencia mental, sensorial o física y el resto otro tipo de deficiencias. La edad media de estos tres grupos de personas es: 31 años los deficientes mentales, 32 años los deficientes sensoriales y 35 años los deficientes físicos. En cuanto a la distribución por género, hay un mayor predominio de los hombres en los tres tipos de deficiencias. En la segunda parte del estudio, se analizan 100 proyectos en desarrollo en las Comunidades Autónomas: programas de formación reglada, programas de formación ocupacional, programas de inserción laboral y programas mixtos de formación ocupacional e inserción laboral. La primera parte del estudio responde a una investigación de carácter descriptivo y de contraste de hipótesis. En la segunda parte, se hace un análisis de caso descriptivo. Para garantizar la representatividad del mismo, se identifican por criterios de experto al tener acceso, por medio de corresponsales, a todos los centros y actividades de las diferentes comunidades y regiones españolas. Estos corresponsales fueron formados en la teoría y metodología del estudio y recibieron instrucciones sobre la selección de los casos y la aplicación del cuadernillo de trabajo que permitiera recoger la información de los mismos. En la primera parte del estudio se parte del análisis de la 'Encuesta sobre Discapacidades, Deficiencias y estados de salud' (INE, 1999) siendo sus variables de estudio: nivel educativo y situación laboral. Para la segunda parte del estudio se utiliza un cuadernillo adaptado de la Guía de Integración Laboral para personas con discapacidad. Guía de Estándares (Fernández Fernández, 1997). Este cuestionario indaga sobre tres factores de análisis (aspectos organizativos, acciones formativas y de orientación profesional y acciones de adaptación e inserción laboral) y esta compuesto por 16 estándares y 68 indicadores. Para el análisis de los datos de la segunda parte del estudio se utilizo el programa estadístico SPSS 11.0 lo que ha permitido establecer una tipología de acciones, determinar el grado de cumplimiento de cada indicador y el nivel de ajuste a cada estándar. También se ha utilizado en esta segunda parte, el programa informático para análisis de textos Qualita lo que ha permitido analizar los comentarios anotados en los Cuadernillos de Trabajo. Los resultados se encuentran implícitos en las siguientes conclusiones:. Del análisis de la situación educativa y laboral de las personas con discapacidad: 1) La población de estudio presenta un nivel educativo 'medio bajo'. 2) Las personas con deficiencia sensorial y/o física tienen en su mayoría estudios primarios. 3) Los jóvenes con deficiencia sensorial de 16 a 24 años tienen un nivel educativo más alto que los mayores de 25 años, lo que indica que en los últimos años se está ofreciendo más y mejor atención desde el sistema educativo. 4) La situación de las personas con deficiencia física y/o sensorial puede considerarse 'normalizada'. 5) Los jóvenes con deficiencia mental se encuentran en su mayoría en centros de educación especial. 6) La formación profesional ocupacional está destinada principalmente a aquellos que más dificultades presentan para incorporarse al mundo laboral: los deficientes mentales. 7) Las personas con deficiencia sensorial son laboralmente más activas que aquellas que presentan una deficiencia mental. 8) La situación laboral también está condicionada por la edad en las personas con deficiencia sensorial, pero no con deficiencia mental. 9) Los trabajadores con discapacidad ocupan fundamentalmente cuatro tipo de puestos: no cualificados, restauración/ventas, cualificados en la industria y puestos administrativos. 10) El tipo de contratación más común es bajo empleo fijo indefinido. 11) El número de personas que se benefician de alguna medida especial para el acceso al empelo es mínimo. 12) No suelen buscar empleo puesto que consideran que su condición de discapacitado les impide o dificulta realizar las tareas de un puesto de trabajo. Las conclusiones más significativas del análisis de programas de transición escuela-empleo para las personas con discapacidad son: 1) Los proyectos mixtos formación ocupacional- inserción y los de inserción son los que tienen más sistematizado el estudio de las empresas del entorno. 2) La mayoría de los proyectos analizados cuenta con un personal técnico especializado en orientación profesional y tienen un programa individual de orientación y formación para cada usuario. 3) Las barreras para la formación en el empleo guardan relación con las condiciones familiares, geográficas y de información de los empresarios. 4) En las valoraciones de habilidades y dificultades no siempre se tiene en cuenta a la persona con discapacidad y a su familia. 5) Los proyectos mixtos de formación ocupacional-inserción y los de inserción mantienen un contacto más directo con el mundo empresarial que los centros de formación ocupacional y reglada. 6) En pocos casos se realiza un seguimiento de éxito laboral de las personas con discapacidad a medio o largo plazo. 7) Son pocos los que se preocupan por analizar aspectos como la satisfacción del usuario y la del empresario, el rendimiento laboral o el nivel de integración social de las personas con discapacidad que han pasado por sus centros.

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Lección inagural del curso académico 1983-1984

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Definir la educabilidad y lugar del deficiente a nivel teórico-conceptual. Definir los diferentes marcos teóricos en los cuales se habla del concepto de deficiencia. Especificar la problemática educativa con estos sujetos. Reflejar la realización de un servicio asistencial en la Fundació Pere Mitjans deBarcelona. Reflejar la práctica educativa en el area de numeración y cálculo en la escuela especial Balmes de Barcelona. En la Fundació Pere Mitjans, 59 sujetos deficientes físicos, psíquicos y sensoriales, de los cuales 21 están en el taller ocupacional del centro de La Besós; 20 en el centro de día Andrade; 18 en el taller de iniciación de hábitos laborales de el Clot; 6 sujetos en los pisos-residencia para adultos y 2 sujetos de las viviendas infantiles. En la Escuela Especial Balmes, 6 sujetos entre 8 y 13 años desviados por el equipo de asesoramiento pedagógico de la zona. Realiza un recorrido por el panorama teórico-conceptual de la educabilidad del sujeto deficiente. Realiza una programación en el área de numeración y cálculo sobre los aspectos matemáticos del entorno (la calle y la televisión) para trabajar las colecciones, la ordenación temporal, la iniciación al número y la relación entre colecciones de objetos. Concluye que el agente de la educación ha de posibilitar la transmisión de conocimiento socialmente necesario para el ingreso, permanencia y circulación del sujeto deficiente en redesinstitucionales amplias y normalizadas.

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Estudiar la deficiencia mental en la provincia de Salamanca. 114 familiares de personas deficientes mentales residentes en Salamanca, tanto en los pueblos como en la capital. Expone unas nociones básicas sobre la deficiencia mental, elabora un censo con los deficientes mentales que residen en Salamanca y realiza una encuesta a las familias de los deficientes mentales para conocer su situación familiar, social y laboral. Cuestionarios y entrevistas. El cuestionario se ha realizado en las viviendas de los propios familiares, ya que las direcciones han sido proporcionadas por el SEREM. Además para obtener información adicional se ha entrevistado a personas que trabajan con el problema de la deficiencia mental. 1) El número total de deficientes mentales que residen en Salamanca representa el 0, 66 por cien de dicha población. 2) El grupo más numeroso de deficientes mentales es el formado por niños de 6 a 13 años, y representa un 35 por cien del número total. 3) Atendiendo al sexo, se registra mayor número de mujeres que de hombres deficientes. 4) Respecto al ámbito de residencia, el mayor porcentaje se encuentra en el partido judicial de Salamanca con un 63 por cien, seguido de Béjar y Ciudad Rodrigo con un 12 y 11 por cien, respectivamente. 6) El 63 por cien de las familias encuestadas, son familias numerosas. 7) La mayoría de las familias de los deficientes mentales de la provincia de Salamanca, pertenece a una clase socio-económica baja. 7) El 97 por cien de las familias reciben una ayuda económica de 1.500 pesetas, cantidad insignificante teniendo en cuenta el nivel de vida actual y los escasos recursos económicos de los padres. 8) Solo el 30 por cien de los deficientes mentales de entre 6 y 13 años están escolarizados. 9) Existen bastantes deficientes que están capacitados para desempeñar trabajos adecuados a su capacidad intelectual y no pueden llevarlos a cabo por no ser admitidos en ninguna parte. 10) En general, los deficientes mentales salamantinos reciben escasa asistencia médica. 1) Existe una verdadera problemática laboral, referida al deficiente mental, que debería solucionarse instalando centros de empleo de trabajo protegido, ya hay algunos en la provincia, pero más que para deficientes mentales son para deficientes físicos. 2) Existe la necesidad de crear un centro para los más afectados por las deficiencias, ya que no hay ninguna institución especializada que cuide de los deficientes profundos ni de los deficientes ancianos, los cuales no pueden valerse por si mismos..

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Destacar la importancia de la Educación Preescolar, tanto desde el punto de vista psicológico como desde el punto de vista social, para el desarrollo del niño. Estudio centrado en la etapa preescolar como aquella en la que el niño comienza su aprendizaje en la vida, cubriendo todos los aspectos de su desarrollo. Divide el estudio en cinco apartados. En el primero de ellos encuadra la importancia de la educación preescolar, destacando los objetivos de esta etapa. En el segundo capítulo aborda el tema de la socialización, destacando la socialización como la adaptación a las instituciones y apertura a los demás y la influencia en la formación de la personalidad del niño. El tercer capítulo ofrece una visión esquemática del desarrollo psicomotor del preescolar. El capítulo cuarto trata sobre los agentes de socialización, los procesos de socialización y la importancia del ambiente en la maduración social así como la influencia de éste en la conducta infantil. El último capítulo ofrece una panorámica de la situación del preescolar en España, ofreciendo datos y cifras extraídas del MEC acerca del número de unidades de puestos escolares, profesores y otro personal. Estudio teórico. 1) Dar al niño las mismas posibilidades de educación preescolar, evita la discriminación social en el caso de los niños retrasados escolares que obedecen a esta causa y, se podrá evitar que sean retrasados irreversibles. 2) Se considera necesaria una asistencia médico-pedagógica adecuada en los centros de educación preescolar, para orientar y detectar, junto con el educador, los problemas de desarrollo, afectivos, etc. que pudieran presentarse. 3) La educación preescolar debe hacerse extensiva a los niños deficientes físicos o mentales. 4) Es necesario que a la hora de redactar proyectos de construcción, reconversión o adaptación de edificios para centros de educación preescolar se tengan en cuenta los programas de necesidades elaborados por el equipo educador, revisando los módulos asignados. 5) Se constata la ausencia de una labor de investigación aplicada a la educación preescolar. Ello sugiere la existencia de una contradicción entre la preocupación existente en pre-escolar a nivel de pedagogos y maestros y de reivindicación social, y la reflexión teórico-práctica relativa a la importancia de tal etapa. 6) La renovación psicopedagógica de la escuela pasa por la renovación en la formación del maestro. Así mismo la variedad de personal necesaria para el buen funcionamiento de los establecimientos de educación pre-escolar se ve la necesidad de formar equipos multidisciplinarios, coherentes y eficaces en torno al niño. 7) Es muy importante la función preventiva del psicólogo escolar. La psicología está ausente en la mayoría de los centros de preescolar-guarderías y parvulario-. 8) dada la importancia de los medios de comunicación social, y especialmente la TV, tienen en la adopción de pautas de conductas por parte del niño en edad preescolar, así como la introducción y transformación de las escalas de valores, se recomienda que los organismos correspondientes no sólo vigilen el contenido y frecuencia de los programas, sino que incidan en los contenidos positivos de éstos programas destinados a los niños.

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Proyecto de dinamización y adecuación del rincón de biblioteca de Educación Infantil para facilitar el acceso de los deficientes físicos a los libros y convertir la biblioteca en algo más que un almacén de libros. Entre otros, los objetivos son: crear un rincón cómodo y de fácil acceso; disponer de material diverso que dé respuesta a las necesidades del niño; utilizar la biblioteca como recurso para obtener información de apoyo al desarrollo de las unidades didácticas; desarrollar actitudes de respeto y cuidado; y favorecer el enriquecimiento de la expresión oral a través de la lectura de cuentos. En un primer momento los profesores se encargan de la actualización del material de la biblioteca (cuentos, libros de imágenes, álbumes) para posteriormente, y en colaboración con los alumnos, iniciar las tareas de catalogación y clasificación mediante símbolos. En turnos rotatorios, los alumnos se encargan del préstamo que ha servido para que conocieran las normas básicas de funcionamiento de una biblioteca. Esta42 se ha convertido a lo largo de la experiencia por un lado, en fuente para el desarrollo de otras tareas, y por otro, en lugar donde se realizaban actividades lúdicas como: recreación de cuentos, elaboración de libros de imágenes, teatrillos a partir de viñetas, cuento de ranas, la caja sorpresa, visita de una escritora, las mamás y abuelitas nos cuentan cuentos, etc. La valoración de la experiencia es positiva aunque se propone incluirla en próximos cursos en el Proyecto Curricular de Etapa.

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Hipótesis generales: existe una correlación positiva entre deficiencia física y capacidad laboral. A mayores dificultades en la comunicación corresponde una menor capacidad laboral. A mayores dificultades en la comunicación corresponde una menor capacidad laboral. La capacidad laboral correlaciona a su vez con el nivel de formación. 203 deficientes físicos del País Vasco en edad laboral. Investigación en Educación Especial de tipo inductivo a partir del muestreo. Pasos: determinación del grado de deficiencia física y del de discapacidad laboral, entrevistas y análisis de resultados a través de la estadística descriptiva y las pruebas de asociación. Variable dependiente: la capacidad laboral. Variables independientes: deficiencia física y nivel de formación. Variables intervinientes: las sociodemográficas. El grado de deficiencia física mediante la tabla de baremación del menoscabo permanente. La discapacidad laboral mediante criterio de baremación propio empleando la clasificación nacional de ocupaciones. El resto de los datos se han obtenido a través de entrevistas estructuradas y semiestructuradas. Distribuciones de frecuencias absolutas y relativas. Coeficiente de correlacion V de Cramer, para conocer la fuerza de correlación entre las variables. Técnica de Chi cuadrado. La capacidad laboral del deficiente físico depende, además de los rasgos y aptitudes diferenciales de cada individuo, de otros dos factores básicos: los propios condicionantes de su deficiencia física que se concretizan fundamentalmente en dos: la moralidad y la capacidad de comunicación del individuo y el nivel de formación adquirido. Dado que las posibilidades de modificar los propios condicionantes de la deficiencia física (movilidad y comunicación) son muy reducidas, si queremos potenciar la integración del disminuido físico en el mundo laboral, tendremos que intervenir por la línea de formación. Por otra parte, no podemos ignorar que este nivel de formación está también determinado por los fenomenos concomitantes a la propia deficiencia física (barreras arquitectónicas, rechazo social, etc.) que hacen que la formación sea muy deficitaria.

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Título anterior de la publicación : Boletín de la Comisión Española de la UNESCO

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Essa dissertação trata do mapeamento das necessidades dos portadores de deficiência física do município de Blumenau (SC) e da confrontação das mesmas com as ações das Secretarias da Prefeitura Municipal de Blumenau. Foram identificados quantos são os portadores de deficiência física deste município, mapeadas e priorizadas suas necessidades. O estudo utilizou a ferramenta Design Macroergonômico (FOGLIATTO e GUIMARAES, 1999) e foi realizado na Associação Blumenauense de Deficientes Físicos – ABLUDEF. A acessibilidade destaca-se como a principal necessidade para os portadores de deficiência física, além de mais linhas com ônibus adaptados para o transporte coletivo urbano de Blumenau - SC. Ficou claro também que as ações das secretarias municipais procuram cumprir as leis pertinentes às necessidades dos portadores de deficiência física. Os resultados serão repassados para as secretarias municipais para que suas ações sejam compatíveis com as expectativas e necessidades dos usuários.

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A inclusão de pessoas com deficiência é um desafio, não só, para as organizações, quanto também, para as pessoas com deficiência que desejam um trabalho onde possam ter seus direitos respeitados e resguardados. Nesse processo o profissional de Gestão de Pessoas tem um papel que é o de tornar o ambiente acessível a todos, mapear os cargos e postos de trabalho, sensibilizar as pessoas da empresa, capacitar os gestores para a minimização do impacto da integração ao ambientes de trabalho e domínio das ferramentas de contratação dos profissionais com deficiência, validação do programa de inclusão, e de capacitação de profissionais com deficiência. Este trabalho objetiva pesquisar se os profissionais de Gestão de Pessoas estão aptos para o desafio de implantar e desenvolver as políticas internas de inclusão das pessoas com deficiência, nas empresas em que atuam. Para tanto, foi feito uma pesquisa juntos aos profissionais responsáveis pelos programas de inclusão, em empresas com mais de 1.000 funcionários no município de São Luís – MA, para avaliar as práticas adotadas pelas organizações.