50 resultados para Deceit


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In nursery pollination mutualisms, which are usually obligate interactions, olfactory attraction of pollinators by floral volatile organic compounds (VOCs) is the main step in guaranteeing partner encounter. However, mechanisms ensuring the evolutionary stability of dioecious fig-pollinator mutualisms, in which female fig trees engage in pollination by deceit resulting in zero reproductive success of pollinators that visit them, are poorly understood. In dioecious figs, individuals of each sex should be selected to produce odours that their pollinating wasps cannot distinguish, especially since pollinators have usually only one choice of a nursery during their lifetime. To test the hypothesis of intersexual chemical mimicry, VOCs emitted by pollen-receptive figs of seven dioecious species were compared using headspace collection and gas chromatography-mass spectrometry analysis. First, fig-flower scents varied significantly among species, allowing host-species recognition. Second, in species in which male and female figs are synchronous, intersexual VOC variation was not significant. However, in species where figs of both sexes flower asynchronously, intersexual variation of VOCs was detectable. Finally, with one exception, there was no sexual dimorphism in scent quantity. We show that there are two ways to use scent to be a dioecious fig based on differences in flowering synchrony between the sexes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Machado de Assis, nas coletâneas de contos intituladas Papéis avulsos e Várias histórias, faz repetidas alusões à ficção e ao fazer ficcional, o que leva a pensar na possibilidade da escolha intencional de um eixo temático que percorra as narrativas, permitindo que sejam lidas na compreensão dessa intencionalidade, o que confere ao conjunto uma característica autorreferencial. As evocações de Diderot, Merimée e Edgar Allan Poe nessas famílias de contos situam literariamente um entendimento da ficção que a distingue do engano e da fraude, ao mesmo tempo em que não nega sua força e variedade de usos, enquanto supõe futuros e por vezes obscuros caminhos para os prazeres da sensação estética. No decorrer desta Tese procuro provar que o autor escolhe a narrativa curta para discorrer sobre o fazer ficcional, sendo esse tema um a mais dentre outros, apuradamente ordenados em camadas que não apenas se superpõem, mas interpenetram e reafirmam variadas vertentes de fios narrativos. Machado conta histórias, enquanto trata do próprio ato de contar, dos efeitos e da necessidade da ficção enquanto isso, reafirma-a como instrumento para a intelectualidade, num mundo onde a objetividade cartesiana já não supõe os olhos como fiéis receptores da realidade, mas precisa de outras maneiras de ver e de sentir

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo desta tese é o de propor uma via de interpretação e significação possível ao problema ético-estético ou ético-poiētico da criação de si a partir da formulação de um conceito de hipocrisia. A partir de um espectro de análises acerca das práticas de engano, compõe-se um cenário inicial na forma de prolegômenos, nos quais se esboça uma distinção entre hipocrisia e autoengano, sob dois registros: formal, com a distinção de perspectivas entre enganar e ser enganado, com base no reconhecimento do engano; e processual, onde a hipocrisia, como incorporação intencional de personagens, distingue-se do autoengano como processo não reconhecido de incorporação de crenças. O primeiro capítulo dedica-se a compreender como as práticas de engano e a hipocrisia vêm a se tornar um problema moral. Remontando o problema aos gregos, abrem-se, para além dessa condenação, vias para uma reavaliação das formas de inteligência astuciosa nomeada por mêtis. No segundo capítulo, procura-se elaborar um conceito de hipocrisia como significação ao problema ético e estético da criação de si. A oposição entre as formas éticas da amizade e da lisonja, tendo em comum a atenção ao kairós, o tempo oportuno, é o mote para se pensar duas formas de discurso: o retórico, comandado pela mêtis, e o filosófico, pautado pela parrēsía; e para se propor uma forma de cuidado de si distinta da que é constituída pelo discurso parrēsiástico e vertida em ḗthos pela áskēsis. Tal seria a criação de si pela atenção aos acasos e instintos e teria como modelo o trabalho de incorporação e manejo artístico próprio à arte do ator. Daí emerge o conceito de hipocrisia como: arte de interpretar um saber da dóxa pela mestria do kairós, e de configurá-lo pela mímēsis de modo a criar a si como autor e obra de si mesmo. No terceiro capítulo, com enfoque interpretativo, toma-se esse conceito de hipocrisia como fio condutor para uma articulação entre três aspectos do pensamento de Nietzsche: i) a compreensão extramoral acerca das práticas de engano, tendo a vontade de aparência como aquilo que lhes subjaz; ii) a perspectiva epistêmica de processos sem sujeito, tendo as noções de máscara e interpretação como mote para se pensar a hipocrisia como um manuseio ou manejo artístico visando à criação de um eu hipócrita; e iii) a proposta ético-estética de criação de si e constituição de um caráter, onde a hipocrisia poderia ser compreendida como uma ética-estética do espírito livre, que pela incessante troca de papéis, cria a si como obra de arte e se torna o que é.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação tem por objetivo analisar a cláusula de não indenizar, expressão utilizada como gênero do qual são espécies a cláusula que exonera e a que limita o dever de indenizar, à luz do ordenamento jurídico brasileiro. O estudo se justifica em virtude da cada vez mais frequente utilização deste ajuste para regular negócios jurídicos e por não existir um marco legislativo a respeito da matéria. A controvérsia inicial diz respeito à validade da convenção, que é resultado da ponderação do direito de autorregular suas relações e o princípio da reparação integral. Os seus principais requisitos de validade são a inexistência de dolo do agente causador do dano e a não violação a normas de ordem pública. A convenção pode incidir sobre a obrigação principal, salvo quando esta for personalíssima ou quando a indenização for a única forma de o credor obter o resultado equivalente à prestação Para ser eficaz, a convenção deve, ainda, guardar relação de equilíbrio e proporcionalidade entre os riscos assumidos e o benefício daquele que se submete ao risco de não ter ou ter parcialmente reparado os danos que lhe foi causado. O inadimplemento, absoluto ou relativo, é basicamente o risco contratual ao qual se submetem todos os contratantes e, nesse contexto, a cláusula de não indenizar tem como função alterar a distribuição dos riscos já fixados pelo legislador. A negociação dos riscos submete-se a alguns limites, destacando-se a possibilidade de os riscos serem previstos, o respeito aos princípios da boa-fé objetiva e do equilíbrio contratual, bem como a necessidade de ultrapassar o juízo de merecimento de tutela (meritevolezza). Nos contratos de adesão, a cláusula pode ser prevista, desde que a obrigação que atinge não seja personalíssima ou que tenha a indenização como única forma de o credor obter o equivalente a prestação. Já nas relações de consumo, é possível a limitação do dever de indenizar nos vícios de produtos e serviços, desde que o consumidor seja pessoa jurídica e a situação seja justificável, o que ocorre quando há negociação entre as partes, o consumidor é beneficiado com uma expressa vantagem e é assistido por consultor jurídico que lhe aponte os riscos inerentes àquela convenção.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

"Mémoire présenté à la Faculté des études supérieures en vue de l'obtention du grade de maîtrise en droit option droit des affaires". Ce mémoire a été classé parmi les 15% des mémoires de la discipline.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Floral nectar spurs are widely considered to influence pollinator behaviour in orchids. Spurs of 21 orchid species selected from within four molecularly circumscribed clades of subtribe Orchidinae (based on Platanthera s.l., Gymnadenia-Dactylorhiza s.l., Anacamptis s.l., Orchis s.s.) were examined under light and scanning electron microscopes in order to estimate correlations between nectar production (categorized as absent, trace, reservoir), interior epidermal papillae (categorized as absent, short, medium, long) and epidermal cell striations (categorized as apparently absent, weak, moderate, strong). Closely related congeneric species scored similarly, but more divergent species showed less evidence of phylogenetic constraints. Nectar secretion was negatively correlated with striations and positively correlated with papillae, which were especially frequent and large in species producing substantial reservoirs of nectar. We speculate that the primary function of the papillae is conserving energy through nectar resorption and explain the presence of large papillae in a minority of deceit-pollinated species by arguing that the papillae improve pollination because they are a tactile expectation of pollinating insects. In contrast, the prominence of striations may be a 'spandrel', simply reflecting the thickness of the overlying cuticle. Developmentally, the spur is an invagination of the labellum; it is primarily vascularized by a single 'U'-shaped primary strand, with smaller strands present in some species. Several suggestions are made for developing further, more targeted research programmes. (C) 2009 The Linnean Society of London, Botanical Journal of the Linnean Society, 2009, 160, 369-387.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Lying to participants offers an experimenter the enticing prospect of making “others' behaviour” a controlled variable, but is eschewed by experimental economists because it may pollute the pool of subjects. This paper proposes and implements a new experimental design, the Conditional Information Lottery, which offers all the benefits of deception without actually deceiving anyone. The design should be suitable for most economics experiments, and works by a modification of an already standard device, the Random Lottery incentive system. The deceptive scenarios of designs which use deceit are replaced with fictitious scenarios, each of which, from a subject's viewpoint, has a chance of being true. The design is implemented in a sequential play public good experiment prompted by Weimann's (1994) result, from a deceptive design, that subjects are more sensitive to freeriding than cooperation on the part of others. The experiment provides similar results to Weimann's, in that subjects are at least as cooperative when uninformed about others' behaviour as they are if reacting to high contributions. No deception is used and the data cohere well both internally and with other public goods experiments. In addition, simultaneous play is found to be more efficient than sequential play, and subjects contribute less at the end of a sequence than at the start. The results suggest pronounced elements of overconfidence, egoism and (biased) reciprocity in behaviour, which may explain decay in contributions in repeated play designs. The experiment shows there is a workable alternative to deception.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Modern transaction cost economics (TCE) thinking has developed into a key intellectual foundation of international business (IB) research, but the Williamsonian version has faced substantial criticism for adopting the behavioral assumption of opportunism. In this paper we assess both the opportunism concept and existing alternatives such as trust within the context of IB research, especially work on multinational enterprise (MNE) governance. Case analyses of nine global MNEs illustrate an alternative to the opportunism assumption that captures more fully the mechanisms underlying failed commitments inside the MNE. As a substitute for the often-criticized assumption of opportunism, we propose the envelope concept of bounded reliability (BRel), an assumption that represents more accurately and more completely the reasons for failed commitments, without invalidating the other critical assumption in conventional TCE (and internalization theory) thinking, namely the widely accepted envelope concept of bounded rationality (BRat). Bounded reliability as an envelope concept includes two main components, within the context of global MNE management: opportunism as intentional deceit, and benevolent preference reversal. The implications for IB research of adopting the bounded reliability concept are far reaching, as this concept may increase the legitimacy of comparative institutional analysis in the social sciences.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This doctorate consists of a novel and an exegesis, which focus on the topic of intersex; children who are born with variant sex characteristics and the doctors who surgically intervene. The research reveals the deceit surrounding these practices and culminates in the first Australian novel to be written about intersex.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Con-sequence considers connections and disconnections within personal, technological and spiritual realms. Your own perceptions of trust, power and vulnerability may be reflected as forms of deceit or windows of great strength. Con-sequence uses energy and sensations to illuminate what is untouchable.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This paper examines the historical claims about philosophy, dating back to Parmenides, that we argue underlie Jacques Lacan’s polemical provocations in the mid-1970s that his position was an “anti-philosophie”. Following an introduction surveying the existing literature on the subject, in part ii, we systematically present the account of classical philosophy Lacan has in mind when he declares psychoanalysis to be an antiphilosophy after 1975, assembling his claims about the history of ideas in Seminars XVII and XX in ways earlier contributions of this subject have not systematically done. In part iii, focusing upon Lacan’s remarkable reading of Descartes’ break with premodern philosophy—but touching on Lacan’s readings of Hegel and (in a remarkable confirmation of Lacan’s “Parmenidean” conception of philosophy) the early Wittgenstein—we examine Lacan’s positioning of psychoanalysis as a legatee of the Cartesian moment in the history of western ideas, nearly-contemporary with Galileo’s mathematization of physics and carried forwards by Kant’s critical philosophy and account of the substanceless subject of apperception. In different terms than Slavoj Žižek, we propose that it is Lacan’s famous avowal that the subject of the psychoanalysis is the subject first essayed by Descartes in The Meditations on First Philosophy as confronting an other capable of deceit (as against mere illusion or falsity) that decisively measures the distance between Lacan’s unique “antiphilosophy” and the forms of later modern linguistic and cultural relativism whose hegemony Alain Badiou has decried, at the same time as it sets Lacan’s antiphilosophy apart from the Parmenidean legacy for which thinking and being could be the same.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A propaganda vem se difundindo de formas as mais variadas há muito tempo. Não é incomum, entretanto, que em vez de ser usada para transmitir informações e características do que é anunciado, haja empresas que fazem uso de ludíbrio e engodo em suas peças publicitárias a fim de persuadir os potenciais consumidores de uma maneira condenável em termos éticos. Esta tese analisa a reação dos consumidores quando expostos a propagandas enganosas, comparando-a à daqueles que foram expostos a propagandas sem engodo, por meio de experimentos em que 359 indivíduos foram pesquisados e hipóteses testadas, com testes de média entre duas populações e o uso da Escala de Wells, analisando ainda os argumentos de publicitários e de um representante do CONAR a respeito da atuação dos profissionais desta área. Os resultados indicam que os publicitários não se baseiam em um código de conduta para a criação de propagandas visando ao respeito ao cliente; eles indicam que se algo lesivo ou enganoso tiver sido divulgado, isto é devido ao fato de seu cliente ter fornecido um briefing inadequado. Não há, aparentemente, questionamentos dos publicitários sobre a veracidade daquilo que o cliente lhes transmite ao solicitar a concepção de uma propaganda. Com relação aos consumidores, percebe-se que a maioria não conhece as obrigações do CONAR nem leu o Código de Defesa do Consumidor. Eles creem que empresas com maior reputação apresentam mais credibilidade em relação ao que transmitem em suas propagandas, e confundem artifícios legais com enganosos. A maioria dos consumidores que já foi enganada por uma propaganda nunca agiu contra a empresa responsável após ter percebido o que ocorrera. Os principais artifícios usados em propagandas foram testados, tendo sido possível perceber que, ainda que não interfiram em grande magnitude na intenção de compra, são responsáveis por confundir em diversas situações os consumidores, como observado nos casos do uso das expressões “apenas”, “a partir de” e no uso de letras miúdas para “fornecer” informações. As políticas públicas propostas servem para organizar os achados desta tese e o que já foi publicado na literatura sobre o tema, visando a recomendar formas de se educar os consumidores, de se agir em prol de uma sociedade em que propagandas enganosas não sejam algo tão corriqueiro e de punir e controlar aquilo que é divulgado em mensagens que a cada momento atingem uma enorme quantidade de indivíduos, influenciando suas decisões de compra.