980 resultados para Daniel Bell


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In this paper, employing the Ito stochastic Schrodinger equation, we extend Bell's beable interpretation of quantum mechanics to encompass dissipation, decoherence, and the quantum-to-classical transition through quantum trajectories. For a particular choice of the source of stochasticity, the one leading to a dissipative Lindblad-type correction to the Hamiltonian dynamics, we find that the diffusive terms in Nelsons stochastic trajectories are naturally incorporated into Bohm's causal dynamics, yielding a unified Bohm-Nelson theory. In particular, by analyzing the interference between quantum trajectories, we clearly identify the decoherence time, as estimated from the quantum formalism. We also observe the quantum-to-classical transition in the convergence of the infinite ensemble of quantum trajectories to their classical counterparts. Finally, we show that our extended beables circumvent the problems in Bohm's causal dynamics regarding stationary states in quantum mechanics.

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In this paper, we present an analog of Bell's inequalities violation test for N qubits to be performed in a nuclear magnetic resonance (NMR) quantum computer. This can be used to simulate or predict the results for different Bell's inequality tests, with distinct configurations and a larger number of qubits. To demonstrate our scheme, we implemented a simulation of the violation of the Clauser, Horne, Shimony and Holt (CHSH) inequality using a two-qubit NMR system and compared the results to those of a photon experiment. The experimental results are well described by the quantum mechanics theory and a local realistic hidden variables model (LRHVM) that was specifically developed for NMR. That is why we refer to this experiment as a simulation of Bell's inequality violation. Our result shows explicitly how the two theories can be compatible with each other due to the detection loophole. In the last part of this work, we discuss the possibility of testing some fundamental features of quantum mechanics using NMR with highly polarized spins, where a strong discrepancy between quantum mechanics and hidden variables models can be expected.

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Review of the English edition of Manfredo Tafuri's Ricerca del rinascimento (1992), translated by Daniel Sherer and published in 2006 as Interpreting the Renaissance.

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Although Bell`s palsy is the major cause of acute peripheral facial palsy, its pathogenesis remains unknown. Reactivation of the varicella zoster virus has been implicated as one of the main causes of Bell`s palsy, however, studies which investigate the varicella zoster virus reactivation in Bell`s palsy patients are mostly Japanese and, therefore, personal and geographic characteristics are quite different from our population. Aims: To determine varicella zoster virus frequency in saliva samples from patients with Bell`s palsy, using PCR. Material and Method: One hundred seventy one patients with acute peripheral facial palsy were prospectively enrolled in this study. One hundred twenty were clinically diagnosed with Bell`s palsy, within one week of onset of the disease and no previous anti-viral therapy. We had 20 healthy adults as controls. Three saliva samples were collected from patients and controls at initial examination and at one and two weeks later. The detection of the varicella zoster virus DNA was performed using PCR. Results: Varicella zoster virus was detected in two patients (1.7%). The virus was not identified in saliva samples from the controls. Conclusions: Varicella zoster virus was detected in 1.7% of saliva samples from patients with Bell`s palsy, using PCR.

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To understand the biology and evolution of ruminants, the cattle genome was sequenced to about sevenfold coverage. The cattle genome contains a minimum of 22,000 genes, with a core set of 14,345 orthologs shared among seven mammalian species of which 1217 are absent or undetected in noneutherian (marsupial or monotreme) genomes. Cattle-specific evolutionary breakpoint regions in chromosomes have a higher density of segmental duplications, enrichment of repetitive elements, and species-specific variations in genes associated with lactation and immune responsiveness. Genes involved in metabolism are generally highly conserved, although five metabolic genes are deleted or extensively diverged from their human orthologs. The cattle genome sequence thus provides a resource for understanding mammalian evolution and accelerating livestock genetic improvement for milk and meat production.

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We show how polarization measurements on the output fields generated by parametric down conversion will reveal a violation of multiparticle Bell inequalities, in the regime of both low- and high-output intensity. In this case, each spatially separated system, upon which a measurement is performed, is comprised of more than one particle. In view of the formal analogy with spin systems, the proposal provides an opportunity to test the predictions of quantum mechanics for spatially separated higher spin states. Here the quantum behavior possible even where measurements are performed on systems of large quantum (particle) number may be demonstrated. Our proposal applies to both vacuum-state signal and idler inputs, and also to the quantum-injected parametric amplifier as studied by De Martini The effect of detector inefficiencies is included, and weaker Bell-Clauser-Horne inequalities are derived to enable realistic tests of local hidden variables with auxiliary assumptions for the multiparticle situation.

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A paralisia de Bell é uma paralisia facial unilateral de início súbito e de causa desconhecida. Pode afetar a salivação, o paladar e o lacrimejamento dependendo do topografia do acometimento do nervo facial, e os pacientes podem referir hipersensibilidade auditiva. Nos pacientes com paralisia de Bell, o reflexo estapediano está ausente. OBJETIVO: O objetivo desta investigação foi o de verificar se os pacientes com paralisia de Bell apresentam hiperacusia. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram examinados 18 pacientes aleatórios apresentando paralisia facial periférica de Bell. Foi realizada avaliação otorrinolaringológica completa, teste de Hilger, teste de Schirmer, gustometria, audiometria tonal e vocal, imitanciometria e teste de desconforto auditivo. A faixa etária entre 31 e 40 anos foi a mais afetada pela PFP nesta amostra. RESULTADO: Os pacientes do sexo feminino foram os mais afetados estando acometidos em 61% dos casos. A hemi-face direita foi acometida em 56% dos casos. O grau de acometimento local mais encontrado foi o grau IV em 44% dos casos e os graus III e V em 28% dos casos cada. A queixa de hiperacusia esteve presente em apenas um paciente, o que representa 5,5% dos casos. Todos os pacientes estudados apresentaram diminuição nos gráficos audiométricos do limiar de tolerância auditiva, sendo que o reflexo estapediano protege, em média 16 dB, nestes pacientes. CONCLUSÃO: Portanto, concluímos que pacientes com paralisia de Bell apresentam clinicamente queixas de hiperacusia semelhantes da população geral, porém, audiometricamente, o limiar de tolerância auditivo no lado paralisado é menor do que em relação ao do lado normal.

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Com o advento dos testes eletrofisiológicos, a avaliação clínica parece ter perdido interesse na paralisia de Bell. A eletroneuronografia (ENoG) associada ao estadiamento clínico da doença é o método mais freqüentemente utilizado para mensurar o prognóstico da paralisia de Bell. Entretanto, a ENoG constitui-se em um teste eletrofisiológico ainda não universalmente disponível, especialmente nos serviços de emergência. OBJETIVO: Estudar a medida do prognóstico da paralisia de Bell com base nos dados clínicos e no teste de estimulação elétrica mínima, teste de Hilger, permitindo assim uma previsão de prognóstico segura e factível na maioria dos serviços. FORMA DE ESTUDO: coorte historica. MATERIAL E MÉTODO: Estudo coorte retrospectivo, analisando 1521 casos de paralisia de Bell, correlacionando-se os dados clínicos sexo, idade, lado da paralisia, modo de instalação, sintomas prévios, sintomas associados e os resultados do teste de estimulação elétrica mínima (Hilger), com a evolução da paralisia após 6 meses. RESULTADO: O estudo desses dados indicou que pacientes acima de 60 anos apresentaram prognóstico pior em comparação com pacientes com idade abaixo de 30 anos; o modo de instalação progressiva, a ausência de sintomas prévios, a presença de vertigem concomitante à paralisia e resposta acima de 3,5 mm no teste de Hilger estiveram relacionados com mau prognóstico. Por outro lado, a ausência de sintomas concomitantes, a diminuição do lacrimejamento e o início súbito foram relacionados com bom prognóstico. CONCLUSÃO: A análise de fatores clínicos, associada ao teste de Hilger, pode indicar o prognóstico da paralisia facial com reduzida margem de erro, sendo uma alternativa bastante interessante especialmente quando não há disponibilidade da ENoG.

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Os primeiros herpes-vírus a serem descritos foram os tipos 1 e 2, cuja denominação é herpes simplex 1 e 2 ou HSV-1 e HSV-2. Estes vírus possuem características biológicas particulares, tais como a capacidade de causar diferentes tipos de doenças, assim como estabelecer infecções latentes ou persistentes por toda a vida dos hospedeiros e de serem reativados causando lesões que podem se localizar no sítio da infecção primária inicial ou próxima a ele. Postula-se que a reativação deste vírus no gânglio geniculado esteja relacionada com a paralisia de Bell. Nesta situação, os vírus, que estariam latentes neste gânglio, sofreriam reativação e replicação difundindo-se pelo nervo facial e seus ramos, dentre eles o nervo corda do tímpano, que ao estimular a secreção salivar possibilitaria a identificação do DNA viral na saliva dos pacientes. Até recentemente, um grande número de pacientes eram diagnosticados como portadores de uma forma desta paralisia, chamada de idiopática ou de paralisia de Bell. Com o advento da técnica de estudo do DNA viral pelo método da reação da polimerase em cadeia (PCR), diversos autores encontraram DNA do vírus herpes simplex tipo I no líquido cefalorraquidiano, na secreção lacrimal, na saliva e nos gânglios geniculados de pacientes com paralisia de Bell. OBJETIVO: observar a prevalência do vírus herpes simplex tipo I pela técnica de PCR, na saliva de pacientes com PFP de Bell, relacionando-a com a evolução clínica destes casos. METODOLOGIA: Avaliamos 38 pacientes portadores de Paralisia Facial Periférica de Bell, que foram submetidos a anamnese, exame médico geral e otorrinolaringológico e coleta de saliva para detecção do DNA viral pela técnica de PCR. O grupo controle correspondeu a 10 adultos normais. RESULTADOS: Obtivemos positividade para o DNA viral em 11 casos dos 38 avaliados, o que corresponde a 29% da amostra. Este resultado foi estatisticamente significante se comparado ao grupo controle, no qual não foi obtido nenhum caso de positividade. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a presença do HSV-1 na saliva de pacientes portadores de PFP de Bell indica que a reativação viral pode ser a etiologia desta doença. A detecção do vírus na saliva destes pacientes não influencia o prognóstico da doença.