996 resultados para Curatella americana
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Genipap fruits, native to the Amazon region, were classified in relation to their stage of ripeness according to firmness and peel color. The influence of the part of the genipap fruit and ripeness stage on the iridoid and phenolic compound profiles was evaluated by HPLC-DAD-MS(n), and a total of 17 compounds were identified. Geniposide was the major compound in both parts of the unripe genipap fruits, representing >70% of the total iridoids, whereas 5-caffeoylquinic acid was the major phenolic compound. In ripe fruits, genipin gentiobioside was the major compound in the endocarp (38%) and no phenolic compounds were detected. During ripening, the total iridoid content decreased by >90%, which could explain the absence of blue pigment formation in the ripe fruits after their injury. This is the first time that the phenolic compound composition and iridoid contents of genipap fruits have been reported in the literature.
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Efetuou-se estudo estatístico descritivo em 8.516 casos de leishmaniose tegumentar americana no Estado do Acre, Brasil, no período de 2001 a 2006 (segundo período), comparando-se com os resultados de publicação anterior com dados no mesmo estado entre 1992 e 1997 (primeiro período). A prevalência no estado mais que dobrou entre os dois momentos (55,7/10 mil habitantes de 1992 a 1997 e 128,5/10 mil habitantes entre 2001 e 2006. O sexo masculino foi o mais acometido (68,8%, n = 5.860) no segundo período. A média das idades foi de 26,3 anos, valor discretamente menor do que o do primeiro período. Pacientes com baixa escolaridade foram os mais acometidos pela doença. As demais variáveis avaliadas foram zona de residência, ocupação, critério de diagnóstico, forma clínica, tratamento, recidiva, tempo para procurar tratamento e evolução da doença. Conclui-se que houve piora nos indicadores epidemiológicos da leishmaniose tegumentar americana avaliados no estado entre os períodos estudados.
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A leishmaniose tegumentar americana adquiriu caráter epidêmico no Litoral Norte Paulista, desde a década de 1990. A partir de dados secundários, realizou-se estudo descritivo da doença no período de 1993 a 2005 nos quatro municípios que compõem a região e analisou-se a freqüência dos flebotomíneos capturados nos locais prováveis de transmissão. Foram notificados 689 casos autóctones de leishmaniose tegumentar, com casos isolados e agrupados, determinando uma distribuição espacial heterogênea, com sincronismo na manifestação e ciclicidade, em intervalo de seis a oito anos. Todas as faixas etárias foram acometidas, com ligeiro predomínio do sexo masculino, sem associação com uma ocupação. Capturou-se 2.758 flebotomíneos e a espécie Nyssomyia intermedia predominou (80,4%), no peri e intradomicílio. A doença apresentou perfil de transmissão peri e intradomiciliar, entre o periurbano e a mata, e no interior da mata. Neste caso, a transmissão estaria mais relacionada com os focos enzoóticos.
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As características morfológicas, macroscópicas e microscópicas, dos órgãos genitais masculinos e da cloaca foram analisados em 23 emas, quatro filhotes (duas semanas), sete jovens (de três a oito meses) e doze adultos (três anos), provenientes da Cooperativa Emas do Brasil, RS, e do CEMAS, Mossoró, RN. Os testículos da ema possuem formato alongado e localizam-se na cavidade celomática, na região intra-abdominal dorsal, com comprimento e larguras médias de 7,6±1,2cm e 2,6± 0,7cm nos adultos; 4,5±1,5cm e 0,9±0,4cm nos jovens; e 0,8±0,3cm, e 0,2±0,1cm nos filhotes. O testículo está envolto pela túnica albugínea e seu parênquima possui túbulos seminíferos irregulares, compostos por epitélio espermatogênico e por células de sustentação, e pelo tecido intersticial, com as células endócrinas intersticiais, tecido conjuntivo frouxo e vasos. Nos adultos observaram-se todas as células da linhagem espermatogênica, enquanto nos jovens com 3 meses, os testículos apresentaram túbulos seminíferos com luz reduzidas, espermatogônias e células de sustentação indiferenciadas. Os ductos eferentes possuem um epitélio cúbico ciliado, enquanto no ducto epididimário o epitélio é columnar. O epidídimo apresentou-se alongado e fusiforme junto a margem medial do testículo. O ducto deferentes apresentou trajeto sinuoso nos adultos, retilíneo nos jovens, convoluto na sua porção média, diminuindo seu formato sigmóide em sua porção caudal, próximo à cloaca. O epitélio é pseudoestratificado e reveste a luz irregular nos adultos e circular nos jovens, mantendo proximidade com o ureter. A cloaca dividiu-se em três segmentos: o coprodeu, o urodeo e o proctodeo. No urodeu os ductos deferentes desembocaram em papilas na parede ventro-lateral, próximo a inserção do falo fibroso. O falo é um órgão fibroso linfático, localizado na parede ventral, no assoalho da cloaca, e apresentou duas porções: uma rígida bifurcada e contorcida, e outra simples espiralada e flexível, a qual normalmente esteve invertida. Em exposição forçada, o falo teve 14 cm de comprimento. De forma geral os órgãos reprodutores das emas compartilharam da morfologia de outras aves, principalmente aquelas descritas para os avestruzes.
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Ratite farming of has expanded worldwide. Due to the intensive farming methods used by ratite producers, preventive medicine practices should be established. In this context, the surveillance and control of some avian pathogens are essential for the success of the ratite industry; however, little is known on the health status of ratites in Brazil. Therefore, the prevalence of antibodies against Newcastle Disease virus, Chlamydophila psittaci, Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae, and Salmonella Pullorum were evaluated in 100 serum samples collected from commercial ostriches and in 80 serum samples from commercial rheas reared in Brazil. All sampled animals were clinically healthy. The results showed that all ostriches and rheas were serologically negative to Newcastle disease virus, Chlamydophila psittaci, Mycoplasma gallisepticum, and Mycoplasma synoviae. Positive antibody responses against Salmonella Pullorum antigen were not detected in ostrich sera, but were detected in two rhea serum samples. These results can be considered as a warning as to the presence of Salmonella spp. in ratite farms. Therefore, the implementation of good health management and surveillance programs in ratite farms may contribute to improve not only animal production, but also public health conditions.
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The morphological characteristics of the oviduct of 12 sexually mature rheas (Rhea americana) were studied. Only the left oviduct is developed as a long tube with a length of 122 +/- 23.1 cm, and is subdivided into infundibulum (15.2 +/- 4.0 cm), magnum (63.3 +/- 9.4 cm), isthmus (5.6 +/- 3.1 cm), uterus (16.0 +/- 4.2 cm) and vagina (11.5 +/- 1.4 cm). The mucous membrane of the oviduct, as a whole, possesses luminal folds covered by ciliated columnar epithelium with secretory cells. The infundibulum part presents a cranial opening with thin and long fimbriae with few tubular glands in caudal tubular portion. In the magnum, the largest portion of the oviduct, the folds are thicker and are filled with tubular glands. The isthmus is short and presents less bulky folds and a few tubular glands. A bag-shaped uterus in the cranial area shows thin folds, and in the caudal region (shell gland) more ramified folds with few tubular glands. The vagina has long luminal folds and a thick muscular tunic; no glands with sperm-storage characteristics have been observed. In conclusion, the oviduct in sexually mature rhea has morphological similarities with the other species of birds already described; however it presents its own characteristics to produce a big egg.
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Morphological characteristics of the tongue were studied in adult rhea (Rhea americana). The lingual surface and the surface of epithelium-connective tissue interface of rhea tongue were examined macroscopically and by light and scanning electron microscopy. The rhea tongue revealed a triangular aspect, without adjustment of the inferior bill formation, occupying approximately of the length of the oral cavity. Lingual papilla-like structures were not observed over the lingual surface. The tongue mucosa was composed of a thick non-keratinized stratified squamous epithelium in the dorsal and ventral part, supported by a connective tissue core. The submucosa contained numerous glands with cytoplasmic granules, and luminal secretion was positive for histochemical reaction to Alcian Blue in pH 2.5 and PAS, and negative to Alcian Blue in pH 0.5. Despite the rudimentary characteristic of the tongue in rhea, our results suggest an important role of tongue secretions in food lubrication and humidification during the swallowing process, based on the enormous quantity of lingual glands in the submucosa and the histochemical characteristics of their secretions.
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Ratite farming of has expanded worldwide. Due to the intensive farming methods used by ratite producers, preventive medicine practices should be established. In this context, the surveillance and control of some avian pathogens are essential for the success of the ratite industry; however, little is known on the health status of ratites in Brazil. Therefore, the prevalence of antibodies against Newcastle Disease virus, Chlamydophila psittaci, Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae, and Salmonella Pullorum were evaluated in 100 serum samples collected from commercial ostriches and in 80 serum samples from commercial rheas reared in Brazil. All sampled animals were clinically healthy. The results showed that all ostriches and rheas were serologically negative to Newcastle disease virus, Chlamydophila psittaci, Myco plasma gallisepticum, and Myco plasma synoviae. Positive antibody responses against Salmonella Pullorum antigen were not detected in ostrich sera, but were detected in two rhea serum samples. These results can be considered as a warning as to the presence of Salmonella spp. in ratite farms. Therefore, the implementation of good health management and surveillance programs in ratite farms may contribute to improve not only animal production, but also public health conditions.
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This study describes a series of evaluations of gender pairs of New Zealand English, Australian English, American English and RP-type English English voices by over 400 students in New Zealand, Australia and the U.S.A. Voices were chosen to represent the middle range of each accent, and balanced for paralinguistic features. Twenty-two personality and demographic traits were evaluated by Likert-scale questionnaires. Results indicated that the American female voice was rated most favourably on at least some traits by students of all three nationalities, followed by the American male. For most traits, Australian students generally ranked their own accents in third or fourth place, but New Zealanders put the female NZE voice in the mid-low range of all but solidarity-associated traits. All three groups disliked the NZE male. The RP voices did not receive the higher rankings in power/status variables we expected. The New Zealand evaluations downgrade their own accent vis-a`-vis the American and to some extent the RP voices. Overall, the American accent seems well on the way to equalling or even replacing RP as the prestige—or at least preferred—variety, not only in New Zealand but in Australia and some non-English-speaking nations as well. Preliminary analysis of data from Europe suggests this manifestation of linguistic hegemony as ‘Pax Americana’ seems to be prevalent over more than just the Anglophone nations.
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Nesta comunica????o, discutem-se as compet??ncias exigidas aos dirigentes pelos novos desafios de gest??o p??blica e prop??em-se as bases do que poder?? vir a constituir uma carta latino-iberoamericana sobre as compet??ncias que devem ser desenvolvidas e garantidas no grupo dirigente da Administra????o P??blica dos Estados representados no CLAD. Esta reflex??o baseia-se nos processos de diagn??stico e de forma????o que t??m vindo a ser promovidos pelo Instituto Nacional de Administra ????o no ??mbito da reforma da Administra????o P??blica em curso em Portugal.
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A leishmaniose tegumentar americana (LTA) é uma doença que acomete pele e mucosas causada por parasitos dermotrópicos do gênero Leishmania Ross, 1903. Os parasitos são transmitidos através da picada de pequenos dípteros da família Psychodidae, os flebotomíneos. O município de Cariacica, Espírito Santo, Brasil, esteve nos últimos cinco anos (2009 a 2013) entre os cinco que apresentaram maior número de casos notificados no estado, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SESA-ES, 2014). A localidade de Roda D’Água demonstra grande importância, por concentrar elevado número de casos, contribuindo com grande parte das notificações do município. Avaliando os casos da doença na região, registrados nos prontuários médicos do serviço de referência, na Unidade de Medicina Tropical da Universidade Federal do Espírito Santo, observou-se que estes ocorriam a até 550 m de altitude, numa área que vai de 20 a 718 m. A hipótese mais provável seria a de que o fenômeno fosse relacionado aos vetores, já que o homem e os animais estariam presentes em todas as altitudes. De fevereiro de 2002 a janeiro de 2004 foram realizadas coletas mensais de flebotomíneos em Roda D’Água, que aconteciam simultaneamente em três níveis de altitude, sendo: nível 1 - até 250 m; nível 2 - entre 250 e 500m e nível 3 - acima de 500m. Em cada nível as coletas aconteciam em dois ambientes: mata e peridomicílio. As capturas eram feitas em armadilhas de Shannon modificadas e por busca ativa em repouso, com capturador de Castro. Avaliou-se o comportamento das espécies quanto à pluviosidade (períodos seco e chuvoso) e às estações do ano. Analisaram-se estatisticamente as principais espécies antropofílicas de importância epidemiológica (Falqueto, 1995). Foram calculados os índices ecológicos abundância, riqueza, diversidade, equitabilidade e dominância. Coletou-se um total de 13233 flebotomíneos, com identificação de 23 espécies. A espécie predominante foi Nyssomyia intermedia (61,12%), seguida por Pintomyia fischeri (18,20%) e Migonemyia migonei (8,68%), todas antropofílicas. Somou-se a estas a espécie Pintomyia monticola, que representou 1,67% do total de espécimes coletados e também é altamente antropofílica. As demais espécies somaram 10,10% do total de flebotomineos. A altitude influenciou a distribuição das quatro espécies analisadas, tendo Ny. intermedia e Pi. fischeri sido mais abundantes no nível 2, Mg. migonei mais abundante no nível 1 e Pi. monticola no nível 3. Em relação ao ambiente, as espécies Ny. intermedia e Mg. migonei foram estatisticamente mais abundantes no peridomicílio e Pi. monticola na mata. A distribuição de Pi. fisheri não apresentou diferença significativa entre os dois ambientes, porém foi a única afetada pelas chuvas e estações do ano, sendo a espécie mais encontrada no período seco e no inverno. Nyssomyia intermedia parece ser a principal espécie vetora da LTA em Roda D’Água, com Mg. migonei provavelmente tendo papel secundário. Pi. fisheri não parece estar envolvido localmente na transmissão da doença para humanos, apesar de já ter sido incriminado em outras regiões. A distribuição de Pi. monticola em relação à altitude e ao ambiente indica ser improvável sua participação na transmissão da LTA naquela região.