993 resultados para Cultura anual


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A mudança na cobertura e uso da terra (MUT) gerada pela expansão da cana-de-açúcar implica em relevantes alterações nos ciclos biogeoquímicos, incluindo os estoques de carbono (C) do solo, além das emissões de gases de efeito estufa (GEE). Objetivou-se, com este estudo, determinar as variações do estoque de C do solo na expansão (MUT) da cana-de-açúcar sobre áreas de pastagem e cultura anual na região de Mococa (SP), Brasil. O experimento foi conduzido em parcelas subdivididas com cinco repetições e sob delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos principais são em pares amostrais próximos, sendo o primeiro representado pelo uso da terra anterior à conversão e o segundo referente à cultura da cana-de-açúcar após a MUT. Os tratamentos secundários foram quatro profundidades de solo (0-10, 10-20, 20-60, 60-100 cm). A área de mata nativa apresentou o maior estoque de C no solo (228,6 Mg C ha-1), sendo muito superior comparado aos demais agrossistemas: pastagem, cana-pasto, cultura anual e cana-anual. Observa-se que a conversão de pastagem para cana-de-açúcar resultou em diferença significativa nos estoques de C do solo, de 102,3 para 76,3 Mg C ha-1 (25,4%) durante 8 anos. Em contrapartida, a variação dos estoques de C devido à conversão de cultura anual para cana-de-açúcar foi não significativa, variando de 116,2 para 121,2 Mg C ha-1 ao longo de 7 anos. Estes resultados indicam como a expansão da cana-de-açúcar impacta nesse importante aspecto e aponta para rotas de maior sustentabilidade do etanol de cana considerando-se a MUT.

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Arte ou ciência? Transferir, difundir, estender, trocar, intercambiar, compartilhar. Diariamente, essas questões se apresentam como parte das ações do processo de produção, que envolve a ciência e a tecnologia, e a busca de soluções para necessidades, demandas e problemas do dia a dia da pesquisa agropecuária. Estando esta não só envolvida na solução de questões relacionadas ao meio ambiente, aos sistemas de produção, aos arranjos e às cadeias de valor, mas também empenhada em levar respostas às pessoas em seus territórios; de forma que beneficie a agricultores, técnicos da extensão rural e assistência técnica, estudantes e pessoas ligadas à agricultura, e responda as questões que envolvem a produção e a segurança alimentar e nutricional de nossa sociedade. Identificar e conhecer as pessoas, suas necessidades, seus anseios, suas aspirações e desejos requer um elevado grau de sensibilidade e conhecimento. Sensibilidade para perceber e estabelecer diálogo com as pessoas, e conhecimento para que o diálogo permita a troca de saberes. A ciência e os saberes que se manifestam como expressão da cultura orientam novas descobertas e produzem inovação e inclusão. Culturas que expressam a biodiversidade dos biomas e dos agroecossistemas, novos produtos, novos saberes, novos sabores que valorizam os alimentos e a culinária local. Novos saberes permitem redesenhar processos e matrizes, e alcançar novos equilíbrios na permanente busca da sustentabilidade. Arte ou ciência? De fato, buscamos novos métodos e modelagens de trabalho como roteiros alternativos na construção de novos arranjos. Ampliamos nossos meios de interação por caminhos que nos permitam encontrar e definir estratégias inovadoras como forma de promover o desenvolvimento das regiões, dos territórios, dos locais e das pessoas. E mais, trabalhamos permanentemente na busca da transformação dos problemas, por meio de soluções tecnológicas, tendo sempre a preocupação com as pessoas, sua inclusão e qualidade de vida. Assim, movimentamo-nos como que mimetizando nosso DNA ? nossa conhecida dupla hélice em formato helicoidal ascendente ?, caminhando a par e passo na permanente busca por avanços tecnológicos, porém, sem descuidar da inter-relação com as questões sociais. Arte e ciência é, sem dúvida, o que fazemos, com o objetivo de construir uma sociedade harmônica, equilibrada e sustentável. E este Relatório de Transferência de Tecnologia, que ora entregamos, traduz a conexão entre a arte e a ciência que desenvolvemos, por meio de ações aqui apresentadas pelas quarenta e cinco Unidades Descentralizadas da Embrapa, distribuídas em todo o País, e pelo Departamento de Transferência de Tecnologia, no ano de 2015. Um trabalho gratificante, pois proporciona um aprendizado permanente e permite que, a partir da interação com o setor produtivo, cumpramos nossa missão de Viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira.

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Desarrollo del ni??o en todas sus facetas. Desarrollar la capacidad de observaci??n del mundo que le rodea y la experimentaci??n del mismo de forma activa y creativa. Desarrollar la capacidad de expresi??n a traves de los distintos lenguajes, oral, corporal, matem??tico, pl??stico y t??cnicas instrumentales. Lograr que el ni??o adquiera un desarrollo psicomotriz progresivo y adecuado. Adquirir h??bitos para el cuidado de la salud (higiene, alimentaci??n, h??bitos posturales). Conseguir que el ni??o sienta seguridad en s?? mismo como base de la participaci??n social creativa y la aceptaci??n de las diferencias individuales. Orientaciones a un modelo de Educaci??n Infantil en el medio rural en Asturias recogiendo las tradiciones populares. Para ni??os de 3, 4 y 5 a??os en las zonas de monta??a. Potenciando las tradiciones y el entorno como material did??ctico. Se tuvo en cuenta el contexto ambiental y familiar, las interacciones del alumno con el profesor, los compa??eros y el centro, y los aspectos individuales. Establecieron una programaci??n anual que gira en torno a centros de inter??s, unidades de investigaci??n con una temporalizaci??n mensual. En septiembre: Nos conocemos; Nuestra familia; La escuela. Octubre: Conocimiento y cuidado del cuerpo; La alimentaci??n. Noviembre: Las personas trabajan, Construcci??n de una casa; Nuestro pueblo en oto??o. Diciembre: Los vestidos; La navidad. Enero: Juegos y diversiones con compa??eros y amigos. Febrero: Los carnavales; El invierno. Marzo: Los seres vivos. Abril: Medios de comunicaci??n y locomoci??n; Consumo de bienes; La villa. Mayo: La primavera; Todo se mueve. Junio: El verano; El mar; Las vacaciones. La programaci??n se realiza especificando objetivos, contenidos y propuestas de actividad por niveles (3, 4 y 5 a??os) y en torno al tema de la unidad. Propuestas que se grad??an seg??n la edad y tambi??n seg??n el desarrollo del curso, todo ello para acomodarse en cada momento al desarrollo del ni??o. Esta programaci??n es un esquema base de trabajo pero tambi??n hay tiempos de actividad libre, actividades ocasionales planteadas por los ni??os, etc. Se presentan algunas pautas para el profesor pero no los objetivos que se plantearon los autores cada mes, ya que cada realidad exige una reflexi??n que permita definir m??s objetivos ajustados. En todas las unidades se realiza una propuesta final espec??fica para ni??os de 3 a??os ya que los autores piensan que estos ni??os requieren una atenci??n especial. Los juegos, adivinanzas, etc. se presentan tal y como se han recogido de la tradici??n oral respetando localismos y expresiones individuales. Cada profesor los adapta en funci??n de sus planteamientos hacia la lengua asturiana. Plantean la necesidad de potenciar el uso de las tradiciones y el entorno como material didactico, sin olvidar la importancia de presentar otros medios y realidades que enriquezcan el mundo del ni??o sin menosprecio de la propia.

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metodología basada en el reconocimiento del valor del lenguaje oral y su participación en la cultura, llevar al ciudadano pereirano a la valoración de su ciudad y hacia el convencimiento de que Pereira es un sitio donde vale la pena vivir

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El presente Trabajo de Grado busca caracterizar la cultura organizacional de una empresa del sector Financiero en Colombia y realizar orientaciones de acciones para el cambio organizacional de acuerdo con la estrategia de perdurabilidad establecida por la Alta Dirección de dicha empresa. Para este fin, se realiza una cuidadosa revisión y actualización del estado del arte de los conceptos clave ¨Cultura Organizacional¨ y ¨Cambio Organizacional¨. Es de resaltar que para el primero de ellos, se toma como punto de partida el estado del arte sobre Cultura Organizacional realizado por el profesor Carlos Eduardo Méndez Álvarez y cuyo marco temporal abarca desde los orígenes del concepto en el siglo XIX hasta el año 2006. Asimismo, luego de una cuidadosa revisión de los Modelos de Cambio Organizacional existentes y de la realidad de la empresa objeto de estudio, se adopta el Modelo ADKAR que consta de cinco fases: Conciencia del Cambio, Deseo, Conocimiento, Capacidad – Habilidad y Refuerzo. Asimismo, a partir de la construcción de un fundamento teórico sólido y a través de la aplicación de la metodología para describir la Cultura Organizacional en Colombia MEDECO se busca una aproximación a la Cultura Organizacional de la empresa objeto de estudio con el fin de describir e identificar los rasgos predominantes de su cultura organizacional y entregar una propuesta final con los rasgos necesarios que alientan la consecución exitosa de los procesos de cambio.

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Este trabajo es el resultado del proyecto de investigación financiado por Colciencias y la Universidad del Rosario, que incorporó la Cátedra Viva Intercultural, constituyéndose así un escenario para el intercambio de saberes y constumbres propias de las comunidades étnicas de nuestro país. Un espacio en el que se reconocen afrocolombianos, indígenas, gitanos, y raizales, y se analiza su realidad social y la jurisprudencia que garantiza la efectividad de sus derechos. El presente texto contiene un estudio metodológico para consolidar el proceso de enseñanza de los saberes tradicionales de las comunidades étnicas en el aula universitaria. Es un documento guía para las futuras cátedras étnicas, dirigido a estudiantes, docentes y a entidades gubernamentales y ONG que trabajen por el respeto de la diversidad étnica de Colombia.El presente texto contiene un estudio metodológico para consolidar el proceso de enseñanza de los saberes tradicionales de las comunidades étnicas en el aula universitaria. Es un documento guía para las futuras cátedras étnicas, dirigido a estudiantes, docentes y a entidades gubernamentales y ONG que trabajen por el respeto de la diversidad étnica de Colombia.

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Un ensayo te??rico general que permita una aproximaci??n conceptual, epistemol??gica y axiol??gica de los elementos, tendencias y l??gicas que configuran la cultura corporal contempor??nea, refrendado emp??ricamente por un estudio evolutivo sobre los gimnasios privados del ??rea metropolitana de Barcelona como indicadores de la oferta comercial privada durante el periodo comprendido entre 1940-1989. 2000 usuarios tomados de un centenar de gimnasios de entre los casi 350 gimnasios existentes en Barcelona y los aproximadamente 150.000 usuarios que a ellos acuden. Aborda las bases te??ricas de la cultura corporal a trav??s de un an??lisis bibliogr??fico. Emplea encuestas y an??lisis de folletos. Fuentes bibliogr??ficas, documentos informativos, datos inform??ticos, encuestas, entrevistas, cartas personales y folletos publicitarios. An??lisis de contenido de los folletos publicitarios. An??lisis descriptivo del resultado de las entrevistas y encuestas. - El n??mero de gimnasios privados abiertos al p??blico entre 1975 y 1980 es ingente y de todo tipo. - La fisonom??a del gimnasio se modifica profundamente en el transcurso de los a??os. - Su gran difusi??n propicia que el gimnasio est?? relativamente cerca del hogar, del trabajo. - La oferta de actividades f??sicas ha sido objeto de m??ltiples transformaciones. - El asesoramiento m??dico estuvo muy presente en el gimnasio durante los primeros a??os de la d??cada de los 80. - La pr??ctica motriz observa ciertos ciclos anuales. El efecto que las nuevas actividades tienen sobre el cuerpo humano comienza a ser m??s conocido, especialmente el efecto sobre la est??tica corporal. El usuario es joven, mayoritariamente soltero, educado, procedente de m??ltiples profesiones. - El crecimiento anual de matriculaci??n en el gimnasio presenta un mayor desarrollo que el n??mero de licenciados federativos. Los asistentes dedican 8 horas semanales a la actividad f??sica. La difusi??n privada de la actividad f??sica no supone una espl??ndida labor human??stica, capaz de proporcionar autoconocimiento y llevar al hombre por las sendas negandr??picas de un vivir m??s pleno y solidario, sino que hemos de reconocer que ??nicamente contribuye a una funci??n sociocultural en pro de la salud. No se muestra como una posibilidad de contribuir a la creaci??n de una nueva cultura, m??s consciente, abierta creativa y pluralista. Esa cultura que nuestra sociedad pide a gritos.