436 resultados para Cromatrografia gasosa


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Since the introduction of GC there has been an ongoing interest in reducing time of analysis resulting in new terms and definitions such as ultra fast gas chromatography (UF-GC). One of the most used definitions describes UF-GC as a technique that combines the employment of short narrow bore column with very fast temperature programming rates producing chromatographic peaks in the range of 50 ms and allowing separations times in 1-2 min or less. This paper summarizes the analytical approaches, the main parameters involved and the instrumentation towards UF-GC.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Three pig genetics lineages A, B and C marketed in Brazil, were stunning with the manual electric stunning (Karl Schermer 220-230/250 volts, 45-60 Hz and 1.4 - 1.5 A) and the collective gaseous system (COMBI-BUTINA 90% CO 2). The electric stunning provided higher blood splashed levels in the areas of the inside round (0.477 and 0.26, p ≤ 0.01), shoulder/cranial (0.154 and 0.039, p ≤ 0.005), shoulder/central (0.261 e 0.052, p ≤ 0.001), shoulder/caudal (0.180 and 0.030, p ≤ 0.01), loin/central (0.185 and 0.065, p ≤ 0.01), loin/caudal (0.06 and 0.207, p ≤ 0.01) and loin/lateral external (0.061 and 0.013, p ≤ 0.05), as well as more diffuse blood splashed in the areas of the inside round (0.461 and 0.279, p ≤ 0.05), shoulder/cranial (0.154 and 0.039, p ≤ 0.001), shoulder/central (0.231 and 0.039, p ≤ 0.001) and shoulder/caudal (0.185 and 0.026, p ≤ 0.001). The electric stunning also provided higher skin damage levels in the areas of the shoulder (1.098 and 0.795, p ≤ 0.001), body (1.04 and 0.948, p ≤ 0.05) and ham (0.84 and 0.68, p ≤ 0.001), as well as higher eyelid reflex levels (11.57%) comparatively to the gaseous system (2.86%) of a total of 426 pigs. Small indexes of bone fractures and muscle bruises were found in both systems.

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Pigs of three genetics lineages A, B and C marketed in Brazil, with alive weight from 100 to 120 kg were submitted to the manual electric stunning (Karl Schermer 220-230/250 volts, 45-60 Hz and 1.4 -1.5 A) and to the collective gaseous system (COMBI-BUTINA 90% CO 2). Blood samples, for levels determination of creatine phosphokinase (CPK), lactate and cortisol, as well as samples of the semimembranosus muscle (10 g) for the determination of the gene halothane, were collected. Being compared the electric and gaseous stunning systems, the electric stunning did demonstrate to be more stressful providing larger plasmatic concentrations of cortisol (p ≤ 0.001) and lactate (p ≤ 0.001) for the genetic lineages A and C, in the studied conditions. However it didn't observe significant differences beween the sanguine indicators and stunning systems in subject when the lineage B was considered. Significant differences among the genetic lineages A, B and C were obtained being compared the plasmatic values of creatine phosphokinase (p ≤ 0.001), lactate (p ≤ 0.001) and cortisol (p ≤ 0.001) when stunned with the gaseous system, however when the electric system was used only the cortisol values presented significant differences (p ≤ 0.001). The presence of the gene halothane (Nn) was only observed in the lineage B.

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The current study evaluated equine gas exchange responses through spirometry, by measuring oxygen uptake (VO2), carbon dioxide production (VCO2), respiratory exchange ratio (R) and maximum oxygen uptake (VO2max) of Arabian horses during a standard incremental exercise test performed on a high-speed treadmill. Six clinically healthy Arabian horses were submitted to a standard incremental exercise test, performed on a high-speed treadmill at a 6% slope, and initial speed of 1,8 m.s-1 for 5 minutes, then 4,0 m.s-1 for 3 minutes, 6,0 m.s-1 for 2 minutes and 8,0 m.s-1, 9,0 m.s-1, 10,0 m.s-1 and 11,0 m.s-1 for one minute for each of these speed. The end of the exercise test was defined as the point in which the horse was no longer able to keep pace with the treadmill. Gas exchange was measured through respiratory analyses horse mask on the last 10 seconds at the end of each speed transition and at 1, 2 and 3 minutes after the end of the exercise, defined as experiment moments. During exercise, it was noticed an increase on both VO2 and VCO2 with linear relationship between exercise and speed. Arabian horses VO2max was 114,9 mL.kg-1.min-1. The respiratory exchange ratio increased over 1,0 by the speed of 9,0 m.s-1, indicating the preponderance of the anaerobic metabolism, and remains at a high level on the post-exercise period.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Avaliou-se a viabilidade do transporte de oócitos em meio quimicamente definido, e analisou-se a necessidade da adição ou não de hormônios neste meio. Os oócitos do grupo-controle (0h) foram maturados por 24h em estufa de CO2, e os dos grupos experimentais foram transportados em incubadora portátil. No experimento I, as taxas de clivagem foram similares (P>0,05) para os grupos 0h (59,7%), 3h (53,5%) e 9h (48,8%), e houve redução nos grupos 6h (46,1%) e 12h (43,8%). Essas taxas foram semelhantes entre os grupos 3h, 6h, 9h e 12h. A produção de blastocistos não foi diferente (P>0,05) para os grupos 0h (38,0%), 3h (32,3%), 6h (27,3%) e 9h (24,8%), e houve redução no grupo 12h (18,9%). Essas taxas foram semelhantes entre os grupos 6h, 9h e 12h. No experimento II, não houve diferença (P>0,05) entre as taxas de clivagem para os grupos 0h (71,4%), 3h (70,3%), 6h (56,0%) com hormônios, e os grupos 3h (64,8%) e 6h (54,1%) sem hormônios. A produção de blastocistos foi similar (P>0,05) para os grupos 0h (46,1%), 3h com hormônios (45,8%) e 3h sem hormônios (41,1%), porém houve redução nos grupos 6h com hormônios (35,5%) e 6h sem hormônios (33,5%). Essas taxas foram semelhantes entre os grupos 3h sem hormônios e 6h com e sem hormônios. Estes resultados indicam que é possível o transporte de oócitos bovinos por um período de até nove horas, e que a adição de hormônios neste meio não influencia os índices de clivagem e de blastocistos.

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O transporte dos oócitos até ao laboratório é um fator determinante que tem limitado a difusão comercial da técnica de Produção in vitro de embriões (PIVE). Por este motivo, a utilização de um meio de transporte-maturação que forneça maior viabilidade aos oócitos durante o transporte é fundamental. O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade do transporte simulado de oócitos bovinos em meio quimicamente definido, por diferentes períodos de tempo sem o controle da atmosfera gasosa, e a necessidade da adição de hormônios neste meio. Oócitos bovinos imaturos (n=989) obtidos de ovários de vacas abatidas em frigorífico, foram selecionados e distribuídos aleatoriamente em 2 experimentos. No experimento I, 649 oócitos foram distribuídos em 5 grupos. No grupo controle (0h), os oócitos foram maturados por 24h em meio de maturação, em estufa de CO2 a 38,5°C. Os oócitos foram transportados em uma incubadora portátil sem controle da atmosfera gasosa a 38,5°C, por 3, 6, 9 e 12h. Os oócitos dos grupos experimentais completaram a maturação nas mesmas condições do grupo 0h. No experimento II, 340 oócitos foram distribuídos em 5 grupos. No grupo controle (0h), os oócitos foram maturados nas mesmas condições do grupo 0h do experimento I. Nos grupos experimentais, os oócitos foram transportados nas mesmas condições do experimento I, no entanto o meio de transporte-maturação foi suplementado ou não com hormônios, e o transporte ocorreu por 3h (com e sem hormônios) e 6h (com e sem hormônios). Os oócitos dos grupos experimentais completaram a maturação nas mesmas condições do grupo 0h. A fecundação foi efetuada em meio Talp-Stock por 18 a 22h e o cultivo por 7 dias em meio SOF. No experimento I, as taxas de clivagem foram estatisticamente similares (p>0,05) para os grupos 0h (64,9%) e 3h (56,2%), porém houve uma redução destas taxas nos grupos 6h (45,8%), 9h (47,1%) e 12h (44,0%), que foram semelhantes entre si. A produção de blastocistos no experimento I, não foi estatisticamente diferente (p>0,05) para os grupos 0h (38,0%) e 3h (32,3%), porém houve uma redução nestas taxas nos grupos 6h (27,3%), 9h (24,8%) e 12h (18,9%), no entanto, as taxas de blastocistos assemelham-se entre os grupos 3, 6 e 9h. No experimento II, as taxas de clivagem foram estatisticamente similares (p>0,05) para os grupos 0h (71,4%) e 3h com hormônios (70,3%), porém houve uma redução destas taxas nos grupos 3h sem hormônios (64,8%), 6h com (56,0%) e sem (54,1%) hormônios, que foram diferentes entre si. A produção de blastocistos no experimento II, foi estatisticamente similar (p>0,05) para os grupos 0h (46,1%) e 3h com hormônios (45,8%), porém houve uma redução destas taxas nos grupos 3h sem hormônios (41,1%), 6h com (35,5%) e sem (33,5%) hormônios, que foram diferentes entre si. Esses resultados indicam a possibilidade do transporte de oócitos bovinos, em meio quimicamente definido, utilizando incubadora portátil, sem controle da atmosfera gasosa, a 38,5ºC, pelo período de até 9h, e que a adição de hormônios neste meio pode aumentar os índices de blastocistos.