100 resultados para Corporeidade


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Cette étude a comme sujet principal la formation humaine de l instituteur. L objectif général est d analyser et décrire les conditions créées par les vécus d un atelier corps biographique pour la resignification de la corporéité de l instituteur, fixant les questions suivantes pour l investigation : Quelles sont les implications du vécu de l atelier corps biographique dans la vie des instituteurs ? La recherche a été exposée sur l approche qualitative, suivant les principes de la recherche-action reliée à la méthode des histoires de vie. Pour révéler la beauté et la complexité du processus poïétique de la formation humaine, nous nous sommes servi de la métaphore du "dessus de lit en patchwork" comme opérateur cognitif en attachant les principes de la corporéité fondés sur la Théorie de la complexité (MORIN, 2005), la Théorie autopoïétique (MATURANA ; VARELA, 2001), la Théorie du flux (CSIKSZENTMIHALYI, 1999), les approches de transdisciplinarité (LA TORRE; MORAES, 2008), et d autobiographie (JOSSO, 2004; PINEAU, 2003; PASSEGGI, 2000;), joignant la conception de l éducation comme pratique d autonomie, de liberté, d espoir et de l enchantement (FREIRE, 1996, 1992; ASSMANN, 1995). Nous avons eu comme scène du développement de la recherche, l Unidade Educacional Infantil (UEI), la garderie qui accueille les enfants des fonctionnaires de l Université Fédérale du Rio Grande do Norte. Treise élèves (enfants), des institutrices titulaires, vacataires, boursières ont participé de l'investigation. En conptant sur eux, nous avons développé un atelier corps biographique, dans lequel nous avons réalisé 10 vécus dans la période qui a couvert le deuxième semestre de 2007 jusqu au deuxième semestre de 2008, en manifestant la réflexivité autobiographique, le ludique, la créativité, la sensibilité et la réflexivité du vécu. Nous avons utilisé comme instruments pour la construction des donnés, l observation participante, les propres vécus, le port folio, la technique du jeu de sable et l'enregistrement photographique. L analyse a montré que le vécu de la formation humaine à partir des principes de la corporéité, implique dans un parcours vers soi-même dans lequel émergent les expériences qui nous ont constitués en tant qu êtres existentiels. Pour finaliser, nous avons aperçu les répercussions dans la vie professionnelle et personnelle de ces institutrices, qui comme moi pensaient avoir besoin d exposer leur luminosité intérieure pour que l on la redécouvre. Lors des vécus des tissages, les institutrices se sont montrées impliquées aux moments de jeux, de création, de réalisation, d afection et d action réflexive, dans lesquelles la teneur humaine cachée, a été révélée, en ouvrant les possibilités pour le sentiment du mouvement de naissance de l humanisation intérieure. Pour conclure, le corps joyeux de savoir et de beauté a été révélé, et dans sa rencontre avec soi-même et avec l autre, a pu être auto- recréé

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Pós-graduação em Artes - IA

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Our aim in this paper is to study the problem of the perception of one's own body in Merleau-Ponty's productions during the period he taught at the Collège de France. Discussions about the notion of body scheme serve as the research axis. We focus on two courses directly connected with the conceptual advances that bring Merleau-Ponty to elaborate the notion of flesh: The sensitive world and the world of expression and Nature. We particularly look into the first, as research about the diachronism in corporeity phenomena turns into theoretical support in relation to later progress. We consider that the diacritic condition of the body's position in the world is related with the theme of the circuit established between the body, the other and things. This is also related to principle of reversibility, to the body as a sensitive sentient.

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The purpose of this work and to provide education professionals regarding the way a reflection of how the body has been seen and treated at school. In view of embodiment and sexuality education body and movement performed by him has received a new treatment in our time, overcoming the dichotomy inherited from the mechanistic paradigm and structured by Newton and Descartes and predominant in recent centuries. We know that these changes are consequences of the emergence of AIDS and the advancement of the incidence of unwanted pregnancies among young people of school age. Therefore, this discussion reinforces the need for training of teachers in promoting discussions about sexuality and corporeality with broader focus, dialogues, be traced paths to address the biopsychosocial aspects from a sociohistorical context of gender equity, respect for sexual diversity, the reduction of prejudice and violence against the so-called “minorities” sex.

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This paper has as its theme the relationship between child corporeity and school culture. The purpose is thus to discuss the school culture, in its dimensions to school times and spaces and to reflect on the influence of these dimensions in the construction of children corporeity who attending primary and the first grade of nine year elementary school.

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Neste estudo procumaos discutir a cororeidade indígena sob vários ângulos, incluindo a visão da praxiologia motriz. Sabemos que poucos estudos têm sido feitos sobre o corpo do indígena brasileiro e que estes muitas vezes nada propõem de novo, já que não conseguem ultrapassar certos limites, impostos pela sua própria condição de herdeiro de um pensamento que se propõe ser universalista. Alguns estudos sugerem novos elementos conceituais a serem desenvolvidos nas pesquisas de campo com populações indígenas, objetivando entender como o corpo aparece representado nas configurações ideológicas veiculadas por essas populações, sua relação com a pessoa e com as forças, espíritos e almas que povoam este e os outros "mundos" acessíveis à experiência. Logo, seu estudo tem como tarefa desvendar um corpo diferente do corpo do homem moderno, herança que se vem construindo desde a Grécia Antiga. Podemos concluir que o corpo é inegavelmente o locus em torno do qual gira a vida das sociedades indígenas brasileiras conforme comprovam estudos de inúmeros antropólogos sendo por isso considerado que para compreender adequadamente a organização social e a cosmologia de uma destas sociedades, é necessário levar-se em consideração a noção de pessoa e o lugar que o corpo humano ocupa na vida das mesmas, na visão que elas fazem de si próprias. Portanto, estudar estas sociedades é procurar nelas compreendê-las.

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Neste estudo procumaos discutir a cororeidade indígena sob vários ângulos, incluindo a visão da praxiologia motriz. Sabemos que poucos estudos têm sido feitos sobre o corpo do indígena brasileiro e que estes muitas vezes nada propõem de novo, já que não conseguem ultrapassar certos limites, impostos pela sua própria condição de herdeiro de um pensamento que se propõe ser universalista. Alguns estudos sugerem novos elementos conceituais a serem desenvolvidos nas pesquisas de campo com populações indígenas, objetivando entender como o corpo aparece representado nas configurações ideológicas veiculadas por essas populações, sua relação com a pessoa e com as forças, espíritos e almas que povoam este e os outros "mundos" acessíveis à experiência. Logo, seu estudo tem como tarefa desvendar um corpo diferente do corpo do homem moderno, herança que se vem construindo desde a Grécia Antiga. Podemos concluir que o corpo é inegavelmente o locus em torno do qual gira a vida das sociedades indígenas brasileiras conforme comprovam estudos de inúmeros antropólogos sendo por isso considerado que para compreender adequadamente a organização social e a cosmologia de uma destas sociedades, é necessário levar-se em consideração a noção de pessoa e o lugar que o corpo humano ocupa na vida das mesmas, na visão que elas fazem de si próprias. Portanto, estudar estas sociedades é procurar nelas compreendê-las.

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Neste estudo procumaos discutir a cororeidade indígena sob vários ângulos, incluindo a visão da praxiologia motriz. Sabemos que poucos estudos têm sido feitos sobre o corpo do indígena brasileiro e que estes muitas vezes nada propõem de novo, já que não conseguem ultrapassar certos limites, impostos pela sua própria condição de herdeiro de um pensamento que se propõe ser universalista. Alguns estudos sugerem novos elementos conceituais a serem desenvolvidos nas pesquisas de campo com populações indígenas, objetivando entender como o corpo aparece representado nas configurações ideológicas veiculadas por essas populações, sua relação com a pessoa e com as forças, espíritos e almas que povoam este e os outros "mundos" acessíveis à experiência. Logo, seu estudo tem como tarefa desvendar um corpo diferente do corpo do homem moderno, herança que se vem construindo desde a Grécia Antiga. Podemos concluir que o corpo é inegavelmente o locus em torno do qual gira a vida das sociedades indígenas brasileiras conforme comprovam estudos de inúmeros antropólogos sendo por isso considerado que para compreender adequadamente a organização social e a cosmologia de uma destas sociedades, é necessário levar-se em consideração a noção de pessoa e o lugar que o corpo humano ocupa na vida das mesmas, na visão que elas fazem de si próprias. Portanto, estudar estas sociedades é procurar nelas compreendê-las.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.

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Resumen: Neste estudo, procuramos definir o sentido da corporeidade em Entralgo, relacionando-o com o pensamento de Lévinas. Segundo Entralgo, o corpo humano era um microcosmos integrado num cosmos. Assim, o corpo é i único objecto do Universo, do qual temos um duplo conhecimento não de fora, como também temos a sua percepção a partir de dentro. Porém, segundo Lévinas, a corporeidade é a expressão do Rosto do Outro, referindo- se como uma prefiguração do Outro, que tem o seu epílogo na parábola do Bom Samaritano. Há, na verdade, uma relação de aproximação antropológica entre o sentido do corpo como forma de manifestar o Outro. Em ti e por ti, tu eras uma pessoa, mas sendo tu uma pessoa, podendo e devendo Eu ver-te e tratar-te como tal pessoa. Os dois pensadores apresentam uma referência em relação à pessoas. Segundo Lévinas a pessoa será responsabilidade.

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O presente trabalho pretende realizar o estudo sobre o modelo de corporalidade que foi difundido pela cinematografia recente inspirada pelo movimento cyberpunk. Marcados pela expressão de uma nova forma de dualismo que se funde com os pressupostos antes associados à chamada estética grotesca de um corpo pouco individualizado e aberto ao intercâmbio com o mundo externo e ao mesmo tempo bastante marcado por um novo tipo de conflito agora entre memória e organicidade. O texto discutirá também a contextualização social do movimento cyberpunk que pretendeu unificar a contracultura dos anos 60 com as discussões derivadas das novas tecnologias contemporâneas e seus efeitos nas novas concepções sobre corporeidade e conflito mente/corpo.

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Esta tese se dedica ao estudo do corpo em sua qualidade sensível, buscando evidenciar que é sobre este que incidem as formas de dominação contemporâneas na medida em que o corpo vem sofrendo, na atualidade, um processo de anestesiamento em seu campo intensivo, seja por uma sobre-excitação da sensação ou, ao contrário, pelo seu apagamento. Tal anestesiamento decorre dos novos modos de subjetivação contemporâneos em que a vida se tornou o lócus privilegiado das intervenções dos poderes. O corpo entediado, esvaziado de suas forças singulares produtivas, tem sido resultante da complexa rede de ingerências a que tem sido exposto. Na condução das políticas de saúde, os saberes se organizam em suas regulamentações para indivíduos e grupo, fechando-os às diferenciações. A possibilidade da experiência alteritária se torna rarefeita, já que indivíduos e grupos reproduzem a lógica de desapropriação de seus próprios modos de sentir, de perceber o mundo. Os trabalhos pesquisados, nesta tese, seja na dança ou nas técnicas de mobilização dos corpos que desenvolvem métodos para experienciar seus movimentos e ritmos, permitem o acesso às condições sensíveis, por colocarem questões ao corpo que ultrapassam o saber racionalizado sobre o mesmo. Funcionando como novos operadores cognitivos, estes trabalhos sustentam um fazer-se dos corpos, nos seus processos subjetivantes, em que o paradoxo e alteridade possam emergir como resistência às formações decorrentes dos jogos de saber/poder contemporâneos. Na mesma direção, também, a psicanálise tem muito a contribuir a partir da reavaliação de suas práticas observando a condição sensível dos corpos e do repensar teórico deste lugar, o corpo, que como campo de virtualidades atravessado pelo coletivo, aproxima-se do estado inaugural da existência. Neste lugar, a subjetivação se dá no campo das forças, campo pulsional ao realizar sua preensão do mundo e produção de suas formas através dos processos de erotização do corpo. Algumas teorias psicanalíticas têm colaborado significativamente para a sofisticação de um saber em que o psiquismo é visto como encarnado. Essa leitura, ao não dissociar o corpo do psiquismo, busca romper com a lógica binária, característica da leitura clássica psicanalítica, destacando a importância dos afetos na clínica e viabilizando, deste modo, para o entendimento dos sintomas, o enlace definitivo do sujeito com a cultura. A forma das forças é o resultado de um processo que se realiza a partir das percepções decorrentes de um dado campo de afetação, intensivo. Assim a possibilidade de sustentação de formas singulares de existência está relacionada à capacidade em acessar este campo das forças, entendido como um campo que permite as operações de construção e desconstrução do universo simbólico. Na aproximação da dimensão crítica envolvida nos estudos sobre a corporeidade, os estados patológicos podem ser compreendidos, então, como resistência aos imperativos das organizações codificadas.

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A dissertação é o resultado do entrecruzamento de três categorias artísticas: dança, artes plásticas e literatura. Ela tem início através do embate com a performance Outdoor Piece, do artista plástico Tehching Hsieh, feita idealizável quando comparada à questão do movimento bem como a outros artistas e obras literárias. Sempre a partir da proposta feita ao movimento impulso a pesquisa propõe a aceitação do ceticismo em relação à abrangência da linguagem artística, declinando o declínio do conceito Dança. O impulso é pensado como palavra de movimento, transitória e trivial, que recepciona as imagens do mundo. Enquanto ação andarilha, propõe o estado de trânsito como argumento para a arte e sua história. Através da vivência de seu experimento a arte encontra a condição anacrônica, revelando a tolerância da artisticidade para com as imagens do mundo e com a própria história da arte; o impulso apresenta o ordinário como condição artística.

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Neste trabalho, o filósofo francês Maurice Merleau-Ponty é autor privilegiado na busca de uma compreensão fenomenológica da subjetividade. Na primeira concede-se relevo às análises sobre a corporeidade, a partir da qual se revela uma socialidade originária aberta pela experiência perceptiva. Se na parte I predomina o mundo natural, na parte II a experiência do mundo cultural é o principal tema. O caráter estrutural da experiência perceptiva não é aban-donado, mas retomado no intuito de explorar a tese de que a significação da experiência é desvinculada de uma consciência separada da existência. Fundamentada na percepção, parti-cularmente em seu aspecto antepredicativo, desenvolve-se uma análise fenomenológica da linguagem, bem como o lugar da praxis e da intersubjetividade na compreensão deste tema, explicitando ainda mais a dimensão social originária revelada pela corporeidade. O vínculo da dimensão subjetiva com a existência, mediante o corpo, é realçado a partir da noção de ex-pressão. A noção de expressão refere-se à transcendência do sujeito em relação à sua situação, sem prescindir dela e serve para mostrar que o sentido das coisas percebidas é abordado não como algo isolável, mas produto de uma articulação na ordem do sensível, dispensando, assim, a tese de um paralelismo entre a ordem positiva (a percepção do mundo) e a ordem da idealidade (o que é dito ou pensado sobre a experiência). A lógica da expressão, verificada no corpo, é sucedida pelo estudo da linguagem na obra de Merleau-Ponty, para obter sua concep-ção sobre a relação do sujeito com o instituído. Constata-se que a expressividade presente na linguagem, análoga ao gesto corporal, aponta para a transcendência do significado em relação aos significantes partilhados em determinada cultura e, portanto, para a liberdade do sujeito enquanto produtora de uma história, a partir das transformações operadas na situação em que se encontra. Se a linguagem permitiu conceber de que modo o sujeito pode instaurar novas significações a partir das que estão estabelecidas, o retorno, no fim da dissertação, ao tema da liberdade, desenvolvido na Fenomenologia da Percepção, demonstra que as teses presentes em seus últimos textos mantêm uma coerência com os primeiros. A influência da noção de estrutura em seu interesse pela antropologia, abordada no último capítulo da dissertação, con-firma que a função simbólica, presente ao longo do texto como lógica da expressão, expõe a dialética sem síntese característica da subjetividade.