986 resultados para Contemporary Portuguese fiction
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
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My dissertation presents a study of satire in contemporary German Fiction of Turkish migration. Engaging with a body of works hitherto neglected in scholarship, I examine how satirical texts, films, and plays intervene critically in discourses on post-unification German national identity. Drawing on the seminal work of scholars such as Leslie Adelson, Tom Cheesman, B. Venkat Mani, Petra Fachinger, and Deniz Göktürk, my dissertation expands the scholarship of Turkish German Studies by linking a discussion of satire as a critical rhetoric to the question of how we talk about what it means to be German.
Chapter one offers a novel framework of the satirical vis-à-vis standard conceptions of satire and deconstructionist theories of reading. I understand satire as a form of rhetoric that creates moments of ambiguity by bringing together intersectional categories like gender, ethnicity, race, religion, in order to challenge the audience’s practices of interpreting cultural otherness. Chapter two examines the use of ethnic self-deprecation as one such strategy in Osman Engin’s short stories and his first novel, Kanaken-Ghandi through the lens of Bakhtinian polyphony and Judith Butler’s work on hate speech. Engin, I argue, employs ethnic selfdeprecation as a narrative strategy to straddle the line between deconstructing and re-affirming cultural stereotypes. Investigating the role of ethnic impersonation in Hussi Kutlucan’s film Ich Chef, Du Turnshuh, the third chapter turns to the question of ethnicity as a visual signifier for the negotiation of cultural inclusion and exclusion in post-1990 film. In dialogue with Katrin Sieg’s work on ethnic drag and Amy Robinson’s theory of passing, I show how the film challenges ethnically-coded narratives of Germanness. In the final chapter on Nurkan Erpulat and Jens Hillje’s play Verrücktes Blut, I discuss how intertextuality and adaptation (Hutcheon, Genette) of different story and character worlds are used to create moments of ambiguity and overdeterminacy in the play, in order to challenge the audience’s perception of what an inclusive German society might look like.
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The aim of my research is to answer the question: How is Portugal seen by non-Portuguese fictionists? The main reason why I chose this research line is the following: Portuguese essayists like Eduardo Lourenço and José Gil (2005) focus their attention on the image or representation of Portugal as conceived by the Portuguese; indeed there is a tendency in Portuguese cultural studies (and, to a certain extent, also in Portuguese philosophical studies) to focus on studying the so-called ‗portugalidade‘ (portugueseness), i.e., the essence of being Portuguese. In my view, the problem with the studies I have been referring to is that everything is self-referential, and if ‗portugueseness‘ is an issue, then it might be useful, when dealing with it, to separate subject from object of observation. That is the reason why we, in the CEI (Centro de Estudos Interculturais), decided to start this research line, which is an inversion in the current tendency of the studies about ‗portugueseness‘: instead of studying the image or representation of Portugal by the Portuguese, my task is to study the image or representation of Portugal by the non-Portuguese, in this case, in non-Portuguese fiction. For the present paper I selected three writers of the 20th century: the German Hermann Hesse and the North-Americans Philip Roth and Paul Auster
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As relações entre a Igreja Católica e o Estado Novo constituem uma peça importante da historiografia portuguesa contemporânea. Sendo esta uma questão que está longe de ser consensual, sobretudo porque tem implícita a definição da natureza do regime, revela-se fundamental recuperar os seus fundamentos, através de uma análise do tipo de relacionamento estabelecidos entre as duas instituições nos primeiros anos do salazarismo.
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Texto dividido em duas partes, na primeira aborda-se a evolução do teatro em Portugal do pós segunda grande guerra à contemporaneidade, focando particularmente o experimentalismo do final dos anos quarenta, um período que se pode caracterizar por uma ânsia de renovação e modernização; a constituição de um teatro independente fortemente politizado nos anos setenta; e a pluralidade da cena contemporânea. Na segunda parte aborda-se a alegada incapacidade atávica dos escritores portugueses para a escrita dramática, mapeando os nomes mais significativos do pós-25 de Abril de 1974 até à contemporaneidade.
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ABSTRACT - This text is divided in two parts. Firstly, I deal with the evolution on Portuguese theatre from the post-second world war period until present day. I’m focusing on the experimentalism of the forties, characterized by an urge for renewal and modernization; the constitution of a highly politicized independent theatre movement, in the seventies; and the plurality of contemporary Portuguese theatre. Secondly, I deal with the alleged inability of Portuguese writers for playwriting, signalling the most significant names of the post Carnation Revolution, on the 25th of April 1974, to present days.
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Proceedings of the 4th international conference Hands - on Science - Development, Diversity and Inclusion in Science Education, 109-115
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Dissertação submetida à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Teatro e Comunidade.
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Este trabalho pretende, a partir da análise de textos literários e não literários do português antigo, incluídos no Corpus Informatizado do Português Medieval (CLUNL/FCSH-UNL), descrever e interpretar a distribuição sintática e as propriedades do particípio presente no português antigo, verificando semelhanças e diferenças com outras formas não finitas, principalmente o gerúndio. Procurou-se averiguar o que caracteriza as formas de particípio presente do português antigo e do português europeu contemporâneo e o que as distingue de outras formas não finitas do verbo, no que diz respeito aos contextos em que ocorrem, mas também quanto ao seu funcionamento. Assim, analisando mais detalhadamente as orações em que estes particípios ocorrem com função verbal, investigaram-se algumas das suas propriedades internas (legitimação de sujeitos plenos, identificação e legitimação de sujeitos nulos, ordem de palavras), de modo a poder explicar o seu funcionamento e estrutura. No português antigo, as formas de particípio presente tinham características distintas das do português contemporâneo. No português de hoje, as formas terminadas em -nte, subsistem apenas como nomes (estudante, presidente, pedinte) e adjetivos (minguante, cadente, seguinte). O uso verbal destas formas desapareceu, tendo sido substituído por outras formas não finitas, nomeadamente o gerúndio e o infinitivo. Quando ainda mantinha o seu funcionamento verbal, o particípio presente ocorria nos mesmos contextos sintáticos em que encontramos outras formas não finitas, principalmente o gerúndio. Estas duas formas pareciam funcionar como variantes livres, tendo depois o gerúndio substituído a forma participial na maioria dos contextos. A análise dos dados e a comparação efetuada com as formas de gerúndio que ocorrem no mesmo contexto (adjunção adverbial) permitiram concluir que as estruturas com particípio do português se mostram mais defetivas (ocorrem sem conector, não há casos de negação própria e não há particípios presentes compostos) do que as gerundivas. No entanto, essa defetividade não parece dever-se à própria forma de particípio, pois foi possível encontrar particípios presentes como predicados principais.
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O presente relatório tem como objectivo descrever o trabalho desenvolvido na Biblioteca Nacional de Portugal, concretamente no Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea (ACPC), no sentido da conclusão do Mestrado de Edição de Texto ministrado pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. O estágio foi acompanhado pela Drª. Fátima Lopes, responsável pelo ACPC, e realizou-se na Sala de Leitura de Reservados. No encontro anterior ao início do estágio, foi proposto pela mesma realizar o Inventário de um autor português contemporâneo e facultada a lista de «Elenco dos Acervos Existentes em setembro de 2014», para seleccionar o autor. Era importante ter em conta que só podia escolher os autores que tinham como menção na coluna de observação a informação «guia preliminar» e não os que tinham «inventário». O contacto com o espólio d’ O Medo do escritor Al Berto foi imprescindível para a realização do trabalho de inventariação. Surgiu a proposta de complementação ao inventário, a qual tinha como objectivo escolher um texto para observar as várias versões a que o mesmo foi sujeito até à sua publicação, tendo sido seleccionado Luminoso Afogado. O relatório apresenta quatro capítulos. Após a introdução do mesmo, inicia o primeiro capítulo, o qual centra-se na história da instituição onde decorreu o estágio, para além da abordagem da importância da arquivística textual. O segundo capítulo introduz o autor e as obras trabalhadas. No terceiro capítulo é exposto todo o trabalho de descrição, identificação e inventariação e a análise das versões de Luminoso Afogado. Por fim, o quarto capítulo destina-se aos resultados do trabalho efectuado. Procede em seguida com uma Conclusão, a Bibliografia e os anexos com os inventários e exemplos ilustrativos do trabalho desenvolvido.
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This paper analyses the representations of the body present in contemporary science-fiction literature and film. Using theoretical concepts by Althusser, Foucault and Haraway, the text establishes first a typology of cybernetic organisms in contemporary culture and reviews its presence and ideological implications in films like Robocop (1987), Johny Mnemonic (1995) or Matrix (1999). The paper argues for a self-conscience as political and historical subjects in order to avoid falling into a fallacious cyberandroginy that reinforces phallogocentric power structures.
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La caverna de José Saramago té com a referència indubtable la imatge de la caverna del llibre VII de la República de Plató, i, tanmateix, Saramago no és un escriptor idealista o metafísic. Aquest article mostra com, tot aprofitant l¿aplicabilitat amb què Plató dota la seva imatge, Saramago defensa la necessitat de saber rebre els missatges de la terra, de la matèria, de no esdevenir presoners en las cavernes daurades de la societat occidental, i d¿esdevenir lliures en la natura, phýsis, i no pas lluny o més enllà, metá, d¿ella.
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La caverna de José Saramago tiene como referencia indudable la imagen de la caverna del libro VII de la República de Platón, y, sin embargo, Saramago no és un escritor idealista o metafísico. Este artículo muestra cómo, aprovechando la aplicabilidad con que Platón dotó a su imagen, Saramago defiende la necesidad de saber recibir los mensajes de la tierra, de la materia, de no convertirnos en prisioneros en las cavernas doradas de la sociedad occidental, y de ser libres en la naturaleza, phýsis, y no lejos o más allá, metá, de ella.