778 resultados para Consumo de frutas y verduras


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Antecedentes/Objetivos: La etapa universitaria se caracteriza por cambios en estilos de vida y, la alimentación es uno de los de mayor variación, especialmente en los primeros cursos. El objetivo de este estudio es describir la frecuencia de consumo de alimentos y la calidad de la dieta de los universitarios españoles. Métodos: Estudio observacional, descriptivo, transversal, multicéntrico de estudiantes universitarios de primer año participantes en el proyecto uniHcos. Población de 1363 estudiantes, 72,6% mujeres y 27,4% hombres de 6 universidades españolas. Los participantes respondieron un cuestionario online de frecuencia de consumo de alimentos: A diario; 3-4 veces/semana pero no diario; 1-2 veces/semana; < 1 vez/semana; Nunca/casi-nunca. Para interpretar los resultados los alimentos se categorizaron según guías-dietéticas SENC-2004 en consumo: diario (pasta, pan-cereales, fruta, verduras, lácteos); semanal (carnes, huevos, pescado, legumbres) y ocasional (embutidos, dulces, refrescos con azúcar. A partir de estos datos se calculó el Índice de Alimentación Saludable (IASE) para determinar la calidad de la dieta. Se clasificó en saludable, necesita cambios y poco saludable. Se realizaron estadísticos descriptivos mediante el software estadístico SPSS 20.0. Resultados: El 38,1% de los universitarios consumen frutas a diario, 21,4% verduras, 74,5% lácteos, 60% pan-cereales y 15% pasta. Semanalmente, el 55,3% consumen carne 3-4 veces/semana, 20,7% huevos, 22,2% pescado y 25,5% legumbres. Además, el 13,3%, 22,2% y 10,2% de los universitarios declaran consumir a diario embutido, dulces y refrescos con azúcar respectivamente. Estos resultados van en concomitancia con los del IASE estadísticamente significativos (p-valor < 0,001), donde se muestra que 6,5% de los universitarios se alimentan saludablemente (mujer: 6,9%; hombre: 5,3%), frente a 78% que necesitan cambios (mujer: 76,7%; hombre: 81,3%) y 15,6% que presentan una alimentación poco saludable, siendo mayor en mujeres (16,4%) que en hombres (13,4%). Conclusiones: La alimentación de los universitarios españoles sigue siendo poco saludable y necesitando cambios, como muestran otros estudios en población universitaria. Los patrones alimentarios de consumo semanal de embutidos, dulces, como el de frutas, verduras y pasta, muestra una inversión de la alimentación saludable y, por tanto un problema de salud pública que requiere de atención por ser población que inicia su camino universitario.

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Objetivo. Avaliar o impacto de ações para promoção do consumo de frutas e hortaliças (FH) no ambiente de trabalho. Método. Estudo de intervenção tipo antes e depois não randomizado com grupo controle histórico, realizado em empresa do ramo da pesquisa científica. A população de estudo consistiu em funcionários que almoçaram no restaurante da empresa nos dias do estudo. No diagnóstico inicial, foram coletados dados de caracterização da empresa estudada e da empresa fornecedora de refeições, caracterização sociodemográfica e consumo de FH pelos indivíduos estudados e sua opinião sobre temas ligados a FH. Foi também realizado grupo focal com formadores de opinião da empresa, a fim de conhecer os determinantes do seu consumo de FH com vistas a subsidiar a construção de estratégias para sua promoção. A intervenção durou oito meses, sendo composta por duas vertentes: ambiental (refeitório da empresa) e educativa (dirigida aos indivíduos). Na primeira, investiu-se na sensibilização do proprietário da empresa concessionária e da responsável técnica para a importância da promoção de FH e em contatos regulares com ela a fim subsidiá-la para a oferta de FH no refeitório. Na segunda, foram realizadas atividades presenciais, distribuídos materiais educativos e desenvolvidas ações de comunicação eletrônica. No diagnóstico final, além do consumo de FH pelos funcionários, foram registrados o nível de exposição dos funcionários à intervenção e suas impressões sobre modificações no restaurante da empresa no tocante à oferta de FH. A análise do impacto da intervenção consistiu no exame da relevância da diferença observada entre proporções ou médias obtidas antes e depois da intervenção. A associação entre intervenção e desfechos foi examinada por meio de modelos de regressão múltipla controlando-se para a situação de consumo inicial e para fatores sociodemográficos dos indivíduos. Resultados. Foram estudados 61 indivíduos. A média de cobertura das atividades e materiais educativos foi de 63,5%, sendo esses avaliados positivamente por 98% dos funcionários. Cerca de 2/3 dos funcionários perceberam mudanças em pelo menos dois aspectos referentes a variedade e aparência das preparações. Do total, 88,6% confiavam na higiene desses alimentos no momento pós intervenção contra 56,9% no momento pré intervenção. Houve um aumento de 53,6g (38%) no consumo de FH no almoço realizado no ambiente de trabalho. Houve também aumento no consumo regular de verduras (de 47,5 para 72,1%), e no número médio de dias de consumo de verduras (de 4,4 para 5,6 dias). Foi observada associação entre aumento do consumo de FH e mudança positiva na confiança em relação à higiene dos alimentos oferecidos crus; aumento do consumo de hortaliças e mudança positiva na confiança em relação à higiene dos alimentos oferecidos crus e nível de exposição à vertente educativa da intervenção; e aumento na média de dias de consumo de legumes e percepção de mudanças positivas na variedade e na apresentação das preparações com FH. Conclusão. Houve um aumento no consumo de FH entre funcionários expostos à intervenção. Seu desenho multicomponente parece ter contribuído para os achados do estudo.

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Evidências cada vez mais consistentes têm subsidiado a definição de recomendações acerca do consumo de frutas e hortaliças (F&H) como um fator de proteção contra o desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis. Essas recomendações têm sido transformadas em iniciativas de promoção do consumo de F&H. A escassez de estudos sobre a efetividade de intervenções voltadas para mudanças no consumo de F&H motivou a concepção desta tese, que teve por objetivo avaliar a efetividade de uma estratégia que integra diversas ações de promoção do consumo de frutas e hortaliças em múltiplos cenários, desenvolvidas junto a famílias que vivem em comunidades de baixa renda no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. O estudo foi realizado em três comunidades cobertas pela Estratégia Saúde da Família na Zona Oeste do município do Rio de Janeiro, no período de 2007 a 2010. Trata-se de um estudo de intervenção comunitária tipo antes-e-depois. A coleta de dados incluiu duas avaliações pré-intervenção e uma avaliação pós-intervenção sobre a disponibilidade intradomiciliar e consumo de F&H e outras práticas alimentares. A intervenção mostrou-se efetiva para aumentar a disponibilidade intra-domiciliar de frutas e hortaliças nas três comunidades. Famílias mais expostas ao conjunto de elementos da intervenção apresentaram um maior aumento na aquisição de F&H entre o período pré e pós-intervenção. Mesmo em cenários sócio-demográficos menos favoráveis, quando as famílias foram mais expostas à intervenção, houve aumento pontual na disponibilidade intra-domiciliar de frutas e/ou hortaliças, apesar de não estatisticamente significativo. Por outro lado, também foi demonstrado que aumentos na aquisição de refrigerantes e biscoitos atenuaram o efeito da intervenção.

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La participación en carreras atléticas de calle ha aumentado; esto requiere detectar riesgos previos al esfuerzo físico. Objetivo. Identificar factores de riesgo del comportamiento y readiness de inscritos a una carrera. Método. Estudio transversal en aficionados de 18-64 años. Encuesta digital con módulos de IPAQ, PARQ+ y STEP. Muestreo aleatorio sistemático con n=510, para una inactividad física esperada de 35% (±5%). Se evaluó nivel de actividad física, consumo de alcohol (peligroso), de fruta, verdura, tabaco y sal, y readiness. Resultados. El cumplimiento de actividad física fue 97,4%; 2,4% consume nivel óptimo de fruta o verdura (diferencias por edad, sexo y estrato), 3,7% fuma y 44,1% consumo peligroso de alcohol. El 19,8% reportó PARQ+ positivo y 5,7% requiere supervisión. Hay diferencias por trabajo y estudio. Discusión. Los aficionados cumplen el nivel de actividad física; pero no de otros factores. Una estrategia de seguridad en el atletismo de calle es evaluar los factores de riesgo relacionados con el estilo de vida así como el readiness.

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La presente Monografía, integrada en las publicaciones de la Red Temática FRUTURA, de CYTED, recoge las aportaciones de sus miembros en su tercera reunión científico-técnica, dando continuidad a las celebradas en Madrid y Sao Paulo en 2009. Se denominó “Situación actual, retos y soluciones en logística y transporte refrigerado internacional de frutas y hortalizas” y se celebró en la Universidad Politécnica de Cartagena, España, en junio de 2010. El evento se desarrolló durante tres jornadas, incluyendo el III Seminario Internacional de Transporte Frigorífico Marítimo, el I Seminario Internacional de Transporte Frigorífico Terrestre y Aéreo y el Foro Empresarial: Desafíos y Oportunidades del Intercambio Comercial Hortofrutícola España-Iberoamérica. La temática se enmarcó dentro del principal objetivo de la Red, el desarrollo de un sistema integral de mejora de la calidad y seguridad de las frutas durante la manipulación, el transporte y la comercialización, mediante nuevas tecnologías de inspección y monitorización. Las frutas y hortalizas frescas se producen frecuentemente en lugares alejados de los centros de consumo. Grandes volúmenes de productos, con frecuencia muy perecederos, se transportan diariamente a pequeñas o grandes distancias, tanto dentro de los propios países productores, como entre las naciones y Continentes. Paralelamente, los consumidores exigen de ellos una calidad cada día más elevada, no solo organoléptica, sino también nutricional, con especial garantía de la seguridad y el respeto del medio ambiente. Esto implica una alta exigencia al planificar el transporte y las operaciones omplementarias, para optimizar la calidad global y minimizar las pérdidas. Los aspectos asociados al transporte hortofrutícola en fresco, tanto en España como en Iberoamérica se abordaron a través de conferencias relacionadas con la situación en cada país participante. Así, se trataron los principales problemas y desafíos del transporte terrestre en Argentina y Uruguay, y de la exportación marítima desde Brasil, desde España (incluyendo tratamientos cuarentenarios) y desde Chile (con la modelización del envasado en atmósfera modificada a escala de pallet, los atributos de calidad en el transporte terrestre y aéreo y el seguimiento de la calidad de la fruta cortada mediante imágenes hiperespectrales). La calidad de las contribuciones recogidas en esta monografía, son un buen indicador del alto nivel científico de los miembros de la Red, cuyas aportaciones se vieron enriquecidas con el debate entre ponentes y participantes. Ello facilitó el intercambio de experiencias, la discusión de las temáticas en los diferentes ámbitos, la ampliación de conocimientos y la posibilidad de colaborar para llevar adelante nuevos avances tecnológicos. Asimismo, permitió identificar las limitaciones, problemas y desafíos que presenta el sector. Son aún muchos los condicionantes que surgen durante el transporte de productos perecederos, en especial de frutas y hortalizas, que requieren una solución técnica y económica. Durante las jornadas se realizaron diversas vistitas técnicas al Puerto de Cartagena, en sus áreas de logística, terminales y sistemas operativos de carga y descarga, contenedores isotermos y frigoríficos y cámaras frigoríficas de almacenamiento, organizadas por la Agencia Marítima Erhardt, S.A., Consignataria de buques de Cartagena (Murcia); la sede de la Autoridad Portuaria de Cartagena, donde se analizaron el desarrollo y previsiones de crecimiento de sus instalaciones portuarias en el futuro inmediato; la plataforma logística de exportación del Grupo Caliche S.A., ubicada en San Javier (Murcia) y la central hortofrutícola exportadora de cítricos y hortalizas de SAT San Cayetano, también en San Javier (Murcia). El interés por la temática de esta reunión quedó demostrado por la elevada participación durante las jornadas de empresarios, técnicos, investigadores y profesionales iberoamericanos. Pensamos que el fin último, que fue conocer en más profundidad la realidad presente del transporte terrestre, marítimo y aéreo en Iberoamérica mediante el acercamiento entre Universidades y Centros de Investigación y las Empresas del sector (exportadoras, importadoras y transportistas), se alcanzó plenamente. Deseamos agradecer al Instituto Nacional de Investigación y Tecnología Agraria y Alimentaria (AC2010-00017-00-00), a la Comunidad Autónoma de la Región de Murcia, a la Fundación Séneca de la Región de Murcia (14506/OC/10) y al Ayuntamiento de Cartagena su valiosa colaboración para la realización de este evento. Igualmente destacamos la ayuda desinteresada de los miembros del Grupo de Postrecolección y Refrigeración y del Instituto de Biotecnología Vegetal de la UPCT, quienes contribuyeron enormemente al éxito de la reunión.

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En el presente trabajo se realiza una investigación acerca de la tecnología de liofilización, que comprende un análisis cuantitativo y cualitativo. Esto con la finalidad de conocer la posibilidad de exportar frutas liofilizadas a países pertenecientes de la Unión Europea y la EFTA. La investigación inicia con la recolección de información como la historia de la tecnología de liofilización, su proceso, ventajas y desventajas de aplicación, equipos y funciones necesarias para su realización y se ejemplifican dos empresas colombianas que en la actualidad utilizan esta tecnología. Adicionalmente, se evidencia la diferencia que existe entre este proceso y la deshidratación con calor. Posteriormente, se realiza una matriz de selección de países en la que se tienen en cuenta variables políticas, económicas, culturales y legales de los 32 países pertenecientes a la Unión Europea y la EFTA. Con base en esto se eligieron los dos países cuyo resultado presentaba mayor favorabilidad para la actividad a realizar, estos fueron Suiza y Suecia, para los cuales se hizo un estudio de mercado, teniendo en cuenta seis etapas: contactos, potencial de ventas del mercado, análisis competitivo, condiciones de entrada al país, condiciones financieras y de entrada al mercado y selección del país objetivo. Finalmente se presentan las conclusiones y recomendaciones que la información recolectada permitió obtener.

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[ES] El objetivo de este trabajo es la descripción de los hábitos de ingesta de alcohol de una muestra de población universitaria de ambos sexos y su relación con el IMC. Aunque el elevado porcentaje de personas consumidoras de alcohol no presenta un IMC actual diferente al de los no consumidores, este patrón de comportamiento puede tener repercusiones en estadios vitales posteriores en el caso de que no haya un cambio de hábitos.

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Gestión del conocimiento

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Tesis (Maestría en Salud Pública con Especialidad en Nutrición Comunitaria) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Enfasis en Salud Comunitaria) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Enfasis en Salud Comunitaria) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Enfasis en Salud Comunitaria) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Enfasis en Salud Comunitaria) UANL.