947 resultados para Comunicação e Saúde


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El objetivo de esta investigación es registrar la producción académica reciente sobre el uso de las redes sociales como herramientas de comunicación, educación y aprendizaje en el área de la salud, con énfasis en la red social Facebook. La investigación fue recolectada sobre la base de datos del Portal de revistas de Capes, utilizando las palabras clave "Facebook, educación y salud", teniendo como criterio de búsqueda el uso de contenido de acceso abierto más actual, publicado durante el período comprendido entre 2005 y 2011. El estudio señaló 37 trabajos científicos sobre el tema estudiado, 2 brasileños y 35 internacionales.

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Disponível na íntegra em: http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/Ebooks/Pdf/978-85-397-0403-3.pdf

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As mudanças na prática de saúde do enfermeiro em programas emergentes como o Programa Saúde da Família nos levaram a estudar os processos comunicacionais que se colocam a esta prática. Mediante estudo de revisão bibliográfica de janeiro de 1994 até dezembro de 2004, investigamos 26 artigos de periódicos nacionais e internacionais, quatro dissertações, três teses e quatro livros nas bases de dados da BIREME (LILACS e SCIELO-Br) a partir dos unitermos comunicação, Programa Saúde da Família e enfermagem. Foram identificadas 373 citações com comunicação e enfermagem, 12 citações usando programa saúde da família e comunicação (LILACS) e 18 citações com comunicação e enfermagem e zero citações com programa saúde da família e comunicação (SCIELO-Br). Para analisar as publicações, buscamos agrupá-las em quatro tendências acerca da relação comunicação e práticas na enfermagem: comunicação nas equipes do PSF, comunicação na prática profissional do enfermeiro, comunicação como instrumento de liderança do enfermeiro, comunicação no contexto do ensino da enfermagem. O estudo permitiu observar que, apesar do modelo hegemônico nas práticas de saúde ser o unilinear, já é nítido um movimento no sentido de uma prática comunicacional mais dialógica que aparece como um desafio na prática do enfermeiro no PSF.

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OBJETIVO: Descrever a ocorrência de relatos de pessoas com deficiência auditiva e múltipla (auditiva e visual e/ou mobilidade) quanto às dificuldades para ouvir e entender profissionais de saúde. MÉTODOS: Estudo transversal, do tipo inquérito de saúde, realizado com sujeitos selecionados a partir de outros dois estudos de base populacional. A coleta dos dados ocorreu de forma domiciliar, por meio de entrevistas realizadas por entrevistadores treinados, em São Paulo e região. Foram coletadas informações sobre a dificuldade de ouvir e entender o que os profissionais de saúde disseram no último serviço de saúde usado, além de dados demográficos (idade, gênero e raça), econômicos (renda do chefe da família), tipo de serviço de saúde procurado, uso de plano privado de saúde e necessidade de auxílio para ir ao serviço de saúde. RESULTADOS: Dos entrevistados, 35% relataram problemas para ouvir e entender os profissionais de saúde no último serviço visitado; 30,6% (IC95%: 23,4-37,8) para entender os médicos; 18,1% (IC95%: 12,0-24,1) para entender as enfermeiras; e 21,2% (IC95%: 14,8-27,6) para entender os outros funcionários. Não houve diferenças quando se considerou as variáveis demográficas, a necessidade de auxílio para tomar banho e se vestir, comer, levantar-se e/ou andar, possuir ou não plano privado de saúde e tipo de serviço de saúde visitado. CONCLUSÃO: Do total de pessoas entrevistadas, 35% relataram problemas para ouvir e entender o que foi dito por profissionais de saúde. Do total que relatou alguma dificuldade, 34,74% tinham deficiência auditiva e 35,38% deficiência múltipla.

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O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Saúde e fazer o mapeamento dos estudos dessa área nos Estados Unidos, América Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaços Comunicação e Saúde e analisar as contribuições das sete edições da Conferência Brasileira de Comunicação para a Saúde (COMSAÚDE) para a consolidação da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma análise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que está sendo produzido em forma de teses e dissertações em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo exploratório, documental e análise de conteúdo para a realização do trabalho que apontou a difusão de inovações como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Saúde.

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O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Saúde e fazer o mapeamento dos estudos dessa área nos Estados Unidos, América Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaços Comunicação e Saúde e analisar as contribuições das sete edições da Conferência Brasileira de Comunicação para a Saúde (COMSAÚDE) para a consolidação da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma análise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que está sendo produzido em forma de teses e dissertações em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo exploratório, documental e análise de conteúdo para a realização do trabalho que apontou a difusão de inovações como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Saúde.

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Esta pesquisa discute a Comunicação em Saúde no contexto das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) no Sistema Único de Saúde (SUS), no que concerne ao tratamento do câncer realizado num hospital público de Campinas. O arcabouço teórico se debruça sobre as diretrizes do ideário da Promoção da Saúde e sobre as discussões da Educação em Saúde, por serem premissas fundamentais para que a Comunicação em Saúde seja participativa e democrática, e que a Comunicação das PIC conquiste maior espaço na Saúde Pública. O objetivo geral foi investigar o processo de comunicação entre profissionais de saúde e usuários do SUS participantes do Projeto de Construção do Cuidado Integrativo (PCCI). A metodologia utilizada foi a qualitativa tendo como instrumentos pesquisa documental e entrevistas semi-estruturadas para a coleta dos dados. Os participantes do estudo foram usuários que fizeram parte do grupo de Acupuntura e de Fitoterapia e usaram práticas complementares ao tratamento convencional do câncer, e também os profissionais de saúde envolvidos no PCCI realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)/SP. Os dados foram analisados por meio da análise temática de conteúdo de Bardin, que permitiu identificar as seguintes categorias: Medo da intervenção, Analgesia como resultado, Continuidade do tratamento, Falta de informação e Divulgação das práticas. Os resultados mostraram que houve dificuldades de comunicação, indicando lacunas importantes em relação à infraestrutura, à falta de divulgação e continuidade do tratamento complementar com as PIC, a falta de valorização da participação popular e estímulo à autonomia como preconiza o ideário da Promoção da Saúde. Concluiu-se que o modelo de saúde vigente, de base biomédica, não tem permitido a participação dos usuários, e, mais ainda, tem dificultado o desenvolvimento da comunicação democrática, humanizada e solidária. O Projeto (PCCI) foi importante em sua execução, uma vez que trouxe resultados positivos com o uso das PIC por melhorar as condições da qualidade de vida dos usuários e ter promovido analgesia, conferido maior disposição e recuperação dos movimentos. Entretanto, o Projeto (PCCI) não teve potencial o suficiente para provocar uma mudança na lógica do tratamento convencional que está hegemonicamente imerso no modelo biomédico, com isso limitando a inserção e a comunicação das PIC na Saúde Pública e dificultando a abertura para o diálogo entre os diferentes saberes. Entende-se que este é um dos principais desafios da Medicina Tradicional e Complementar (MTC).

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O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Saúde e fazer o mapeamento dos estudos dessa área nos Estados Unidos, América Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaços Comunicação e Saúde e analisar as contribuições as sete edições da Conferência Brasileira de Comunicação para a Saúde (COMSAÚDE) para a consolidação da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma análise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que está sendo produzido em forma de teses e dissertações em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizou-se o estudo exploratório, documental e análise de conteúdo para a realização do trabalho que apontou a difusão de inovações como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Saúde.

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O trabalho busca resgatar historicamente o surgimento e desenvolvimento da linha de pesquisa da Comunicação para a Saúde e fazer o mapeamento dos estudos dessa área nos Estados Unidos, América Latina e Brasil. Procura-se apresentar os principais grupos de pesquisa no Brasil em ambos os espaços Comunicação e Saúde e analisar as contribuições das sete edições da Conferência Brasileira de Comunicação para a Saúde (COMSAÚDE) para a consolidação da linha de pesquisa no Brasil, fazendo uma análise comparativa entre os trabalhos apresentados, autores e obras, com o que está sendo produzido em forma de teses e dissertações em outras universidades brasileiras, bem como na literatura americana. Utilizouse o estudo exploratório, documental e análise de conteúdo para a realização do trabalho que apontou a difusão de inovações como raiz da linha de pesquisa em Comunicação para a Saúde.

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O presente trabalho trata da importância da intersecção entre a comunicação para a saúde e a atividade física como fatores de ressocialização, de melhoria da qualidade de vida e da autonomia do segmento carente da terceira idade. Objetivo é verificar se a realização de atividades físicas em grupo, se a comunicação interpessoal advindas destas atividades e as trocas de informação sobre qualidade de vida, doença e saúde podem ser consideradas como fatores relevantes para a sociabilidade e a melhoria da saúde dos idosos carentes que participam dessas oportunidades de interação. Trata-se de uma pesquisa exploratória realizada por meio de aplicação de questionário, cujas entrevistas, foram realizadas pessoalmente, além de pesquisa bibliográfica. A principal conclusão é que embora idosos mereçam ter acesso a uma rede de apoio em saúde interdisciplinar, é necessária ainda, ressaltar a urgência em organização de serviços de atendimento a essa população e uma maior ênfase na comunicação voltada para os idosos.(AU)

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A problemática da ética na comunicação na saúde é atual e pertinente. Este trabalho incide sobre a forma de comunicar e divulgar serviços de saúde aos potenciais consumidores, garantindo eficácia na comunicação da empresa, sem beliscar a sua imagem institucional. No entanto, a massificação que tem ocorrido nos últimos anos através de um marketing agressivo, visando vantagens económico-financeiras, tem contribuído para o agravamento da desconfiança dos consumidores. O objetivo principal das entidades de saúde é o tratamento dos seus pacientes e Gray (2008) considera a confiança entre ambos como a peça fundamental desta relação mas, no entanto, a forte realidade do mundo moderno é que a saúde tem um preço. Assim, o objetivo principal deste estudo é analisar a temática da ética e comunicação e a forma como estas se interligam, em função das elevadas exigências contextuais e culturais a que as empresas na área da saúde hoje em dia estão sujeitas.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2016.

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É alta a prevalência de dor crônica em pacientes com câncer, que é comprovadamente associada ao sofrimento psicológico acentuado e muitas vezes não é adequadamente diagnosticada e tratada. Estudo que realizamos com 120 pacientes adultos em atendimento ambulatorial na Clínica de Dor do Instituto Nacional de Câncer, no Rio de Janeiro que demonstrou que os pacientes mesmo conhecendo o seu diagnóstico de câncer, não se sentiam informados sobre a doença e a dor oncológica a contento, o que trazia insatisfação com o tratamento recebido e maior exigência com os resultados do mesmo. Nosso estudo revelou, ainda, que o comportamento do profissional durante o atendimento pode ser percebido pelos pacientes como fator tanto de melhora como de piora da dor, sendo o comportamento atencioso do profissional muitas vezes mais valorizado pelos pacientes que a supressão da dor. Estes resultados suscitaram questões relativas à qualidade da interação entre médicos e pacientes, desenvolvidas nesta dissertação. Embora não sejam suficientemente investidas nem na relação médico-paciente, nem na educação e no treinamento profissional, as habilidades de comunicação do médico afetam diretamente o nível de informação e de satisfação do paciente, suas crenças e os resultados do tratamento. Ao longo do tempo a relação médico paciente vem mudando, deixando de ser tão centrada na doença e no médico, para centrar-se mais no doente como um ser integral, o que implica no reconhecimento, pelo médico, de saberes diferentes dos seus e de que o seu saber não constitui uma verdade absoluta a ser acatada pelos demais. Apesar de bem-vindas, estas mudanças trazem uma certa confusão nos papéis a serem desempenhados por médicos e pacientes e dificuldades aos médicos de lidarem com as diferenças, com as queixas subjetivas dos pacientes, com as emoções destes e as suas próprias. Se hoje é esperado que os pacientes sejam participativos, corresponsáveis por seus tratamentos e recuperação e que se deem conta do poder que eles têm, individual e coletivamente, espera-se que os médicos sejam estudiosos, bem informados, experientes, sinceros, empáticos, sensíveis, atenciosos, compassivos, perspicazes, bem treinados, hábeis em compartilhar informações e decisões com os pacientes, compreendendo o que estes querem e o que não querem e ajudando-os a expressar suas crenças, preferências e receios, disponibilizando tempo suficiente para isso. Tantas expectativas terminam por trazer conflitos que só poderão ser resolvidos com a melhoria da comunicação entre médicos e pacientes, num esforço de ambas as partes.

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O projeto aqui apresentado diz respeito à elaboração de uma estratégia de comunicação para o programa Doar o Corpo à Ciência. A falta de cadáveres para estudo e investigação científica compromete a qualidade da formação dos médicos, podendo daí advirem graves consequências para o diagnóstico e tratamento da saúde dos portugueses. O programa Doar o Corpo à Ciência ainda não está implementado e, para que passe a ser uma realidade, será necessário contar com o apoio das Faculdades de Medicina nacionais. Juntamente com os pacientes, são as Faculdades de Medicina quem mais beneficia com o aumento do registo de dadores do corpo à Ciência. A razão desta premissa, assenta na base de que o cadáver é o melhor livro de Anatomia que existe, uma unidade curricular basilar do curso de Mestrado Integrado em Medicina. Infelizmente, e salvo raras exceções, a “crise de cadáveres” nas escolas médicas está instalada, tendo-se apelado várias vezes à generosidade dos portugueses para o ato da doação. Contudo, o alcance da mensagem tem sido diminuto e os meios utilizados para o efeito acredito poderem ser outros. Este projecto propõe-se a contrariar esta tendência negativa, alertar para o problema que ela representa e facilitar o acesso à informação, assim como, facilitar a realização do ato. Para o efeito, recorre ao processo de Relações Públicas proposto por Cutlip, Center e Broom (1999), explorando de igual forma o conceito de estratégia e o de Health Communication (Comunicação em Saúde). Este último é uma área que tem vindo a ganhar cada vez mais notoriedade, essencialmente pelas necessidades de especialização nas sociedades atuais. É preciso comunicar com as pessoas, fazê-las entender os perigos que correm através da difusão de mensagens eficazes que incrementem os níveis de literacia em Saúde. Esta transmissão de conhecimento intenta dar o poder às pessoas, de forma a que elas próprias sejam capazes de tomar decisões informadas e conscientes.