545 resultados para Celulas de Langerhans


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En este trabajo se presenta un estudio detallado de los procesos implicados en la sulfurización de capas metálicas de Cu-In para la fabricación de células solares de CuInS2. Con este objeto, se ha desarrollado un experimento de sulfurización parcial de las capas, que han sido sometidas posteriormente a un tratamiento de selenización. El estudio de estas estructuras mediante Espectroscopía Raman y Espectroscopía de Electrones Auger (AES) ha permitido conocer algunos de los detalles de la reacción química, en concreto la identificación del frente de crecimiento de la reacción de sulfurización. Paralelamente, se ha desarrollado un sistema experimental que ha hecho posible investigar in-situ la reacción de sulfurización por Espectroscopía Raman, lo cual ha permitido un seguimiento preciso de la evolución estructural del material durante el proceso. Los resultados experimentales demuestran que la reacción de sulfurización se inicia en la superficie de la capa, dando lugar a la formación de CuInS2, coexistiendo dos estructuras cristalinas polimórficas (calcopirita y orden catiónico CuAu). Posteriormente la reacción química continúa asistida por la difusión de los metales hacia la superficie, que reaccionan con la atmósfera de azufre, de forma simultánea se produce una transformación de la fase CuAu del compuesto en la estructura calcopirita.

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Claudin-1 (CLDN1) is a structural tight junction (TJ) protein and is expressed in differentiating keratinocytes and Langerhans cells in the epidermis. Our objective was to identify immunoreactive CLDN1 in human epidermal Langerhans cells and to examine the pattern of epidermal Langerhans cells in genetic human CLDN1 deficiency [neonatal ichthyosis, sclerosing cholangitis (NISCH) syndrome]. Epidermal cells from healthy human skin labelled with CLDN1-specific antibodies were analysed by confocal laser immunofluorescence microscopy and flow cytometry. Skin biopsy sections of two patients with NISCH syndrome were stained with an antibody to CD1a expressed on epidermal Langerhans cells. Epidermal Langerhans cells and a subpopulation of keratinocytes from healthy skin were positive for CLDN1. The gross number and distribution of epidermal Langerhans cells of two patients with molecularly confirmed NISCH syndrome, however, was not grossly altered. Therefore, CLDN1 is unlikely to play a critical role in migration of Langerhans cells (or their precursors) to the epidermis or their positioning within the epidermis. Our findings do not exclude a role of this TJ molecule once Langerhans cells have left the epidermis for draining lymph nodes.

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Langerhans' cell histiocytosis (LCH) is a rare and enigmatic clonal disorder that affects mainly children. It is characterized by single or multiple granulomatous mass lesions composed of cells with the Langerhans' cell phenotype. Clinical presentation and behavior are heterogeneous and can range from a solitary lytic bone lesion (i.e., eosinophilic granuloma) with a favorable course to a fatal disseminated leukaemia-like form, with a wide spectrum of intermediate clinical presentations between these two extremes. Although LCH typically involves the bone, lesions can be found in almost all organs. We are reporting the case of a multisystem LCH in a 47-year-old patient who presented with a panhypopituitarism and diabetes insipidus, and who, 5 years later, developed mandibular, mastoid and femoral lesions. The final diagnosis of LCH was made on mandibular biopsy.

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OBJETIVO: Caracterizar, por meio da tomografia computadorizada de alta resolução, as principais alterações pulmonares da histiocitose de células de Langerhans. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliadas, retrospectivamente, as tomografias computadorizadas de alta resolução de oito pacientes com diagnóstico comprovado da doença a partir de biópsia pulmonar a céu aberto, biópsia transbrônquica, estudos de imuno-histoquímica e/ou lesões extrapulmonares associadas. RESULTADOS: Pequenas lesões císticas, arredondadas e de paredes finas foram observadas em todos os pacientes. Nódulos, com distribuição predominantemente periférica no parênquima pulmonar, estavam presentes em 75% dos exames estudados. As lesões apresentaram distribuição difusa, com predomínio nos terços superior e médio dos pulmões em todos os casos, mas acometimento dos recessos costofrênicos foi observado em 25% dos pacientes. CONCLUSÃO: A comparação das tomografias computadorizadas de alta resolução com radiografias de tórax mostrou que cistos de paredes finas e pequenos nódulos não podem ser avaliados satisfatoriamente por radiografias convencionais. A tomografia computadorizada de alta resolução, por sua capacidade de detectar e caracterizar cistos e nódulos pulmonares, permite o diagnóstico de histiocitose de células de Langerhans pulmonar com alta probabilidade.

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A histiocitose de células de Langerhans é uma doença rara caracterizada proliferação de células de Langerhans. Neste artigo descrevemos um caso de histiocitose de células de Langerhans em um paciente de 63 anos, com uma lesão expansiva periorbital como primeiro sintoma e cuja tomografia computadorizada revelou acometimento pulmonar característico da doença. A condução do caso, os achados radiológicos e os resultados são apresentados.

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Manual de prácticas de la asignatura optativa

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OBJETIVOS: estudar a relação dos fatores biocomportamentais (idade, menarca, número de gestações e precocidade sexual) com alterações das células de Langerhans em mulheres com captura híbrida negativa para HPV. MÉTODOS: foram estudadas 30 mulheres com alterações citológicas ou lesão no colo uterino que foram submetidas aos exames de colposcopia, biópsia dirigida e histopatologia. As células de Langerhans foram identificadas pela reação de imuno-histoquímica com uso de antígenos anti-S100. As células visualizadas em marron foram contadas utilizando o software Cytoviewer. Para análise estatística utilizou-se o teste não-paramétrico de soma das ordens de Wilcoxon. RESULTADOS: o número de células de Langerhans em mulheres com menarca após os 13 anos apresentou diferença significante (173,34 cels/mm²) comparado ao grupo com menarca antes de 12 anos (271,41 cel/mm²). A precocidade sexual associou-se ao baixo número de células de Langerhans com 127,15 cels/mm² e 250,14 cels/mm², respectivamente, para início da atividade até 17 anos e após 17 anos (p=0,03). Cauterizações anteriores do colo uterino foram relacionadas com o menor número de células de Langerhans, no epitélio com a média 120,30 cels/mm² e 236,06 cels/mm² para aquelas que nunca haviam sido submetidas a esse procedimento (p=0,05). Outros fatores como idade da paciente e número de gestações não foram relacionadas a alteração na densidade de células de Langerhans. CONCLUSÕES: o presente estudo observou associação de fatores biocomportamentais sobre o número das células de Langerhans.

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OBJETIVO: avaliar a ação de drogas anti-retrovirais sobre o metabolismo glicídico e sobre o pâncreas de ratas Wistar prenhes. MÉTODOS: estudo com ratas prenhes adultas da raça Wistar, pesando entre 200-230 g. Foram testadas a azidotimidina, lamivudina e o nelfinavir, em doses 10 vezes superiores à dose utilizada em gestantes. Foram avaliados sete grupos, contendo 10 ratas por grupo, incluindo o controle. O sacrifício foi realizado no 21º dia de prenhez. Procederam-se a dosagens de glicemia, insulina, glucagon, ácidos graxos livres (AGL) e glicogênio hepático. Para avaliação de lesão pancreática, optou-se pela contagem direta do número de células produtoras de insulina e glucagon marcadas por imuno-histoquímica. Os dados foram analisados pelo teste t de Student, sendo comparados os animais dos grupos controle e tratados. RESULTADOS: após 21 dias de prenhez houve elevação dos níveis séricos de glucagon (grupo controle: 88,2 pg/ml; grupos tratados: 99,7 a 120,7 pg/ml ) e redução dos níveis de insulina (grupo controle: 6,2 miUI/ml; grupos tratados: 2,1 a 2,7 miUI/ml) em todos os grupos tratados com anti-retrovirais. Não houve diferenças significativas nos valores plasmáticos de glicemia, AGL e valores de glicogênio hepático ao final dos 21 dias de prenhez. Não houve diferença quanto ao número de células pancreáticas produtoras de insulina e glucagon entre os grupos tratados e o grupo controle ao final dos 21 dias de prenhez. CONCLUSÕES: os fármacos anti-retrovirais utilizados durante a prenhez de ratas não infectadas alteram o metabolismo glicídico materno em grau leve causando queda de insulina e elevação do glucagon, com índices glicêmicos normais e número de células pancreáticas inalterado.

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OBJETIVO: estudar a influência do uso de anticoncepcionais orais (AO) sobre o número de células de Langerhans em mulheres sem infecção cervical por papilomavírus humano (HPV). MÉTODOS: foram incluídas trinta mulheres com alterações citológicas e biópsia dirigida pela colposcopia com amostras de colo uterino sem sinais de infecção por HPV. A ausência de DNA de HPV foi confirmada pela captura híbrida. As células de Langerhans foram identificadas pela reação de imuno-histoquímica com uso de antígenos anti-S100. As células visualizadas em microscopia de luz foram contadas utilizando o software Cytoviewer. Para análise estatística utilizou-se o teste não paramétrico de soma das ordens de Wilcoxon. RESULTADOS: a média do número de células de Langerhans em mulheres usuárias de AO foi de 320,7/mm² e em não usuárias 190,7/mm², não sendo esta diferença significante. Na camada intermediária do epitélio cervical observou-se tendência ao aumento dessas células, com as médias 192,1/mm² para usuárias e 93,4/mm² para não usuárias de AO (p=0,05). CONCLUSÕES: no presente estudo não se observou diferença significativa no total de células de Langerhans entre as usuárias e não usuárias de AO, porém, na camada intermediária do epitélio observou-se tendência ao aumento no número dessas células entre as usuárias de AO. Este resultado sugere que os AO podem induzir alterações no número das células de Langerhans, considerando porém o limitado número de casos, este achado não pode ser confirmado.

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Nitric oxide synthase activity was measured in Langerhans islets isolated from control and streptozotocin diabetic rats. The activity of the enzyme was linear up to 150 µg of protein from control rats and was optimal at 0.1 µM calcium, when it was measured after 45 min of incubation at 37oC in the presence of 200 µM arginine. Specific activity of the enzyme was 25 x 10-4 nmol [3H]citrulline 45 min-1 mg protein-1. Streptozotocin diabetic rats exhibited less enzyme activity both in total pancreas homogenate and in isolated Langerhans islets when compared to control animals. Nitric oxide synthase activity measured in control and diabetic rats 15 days after the last streptozotocin injection in the second group of animals corresponded only to a constitutive enzyme since it was not inhibited by aminoguanidine in any of the mentioned groups. Hyperglycemia in diabetic rats may be the consequence of impaired insulin release caused at least in part by reduced positive modulation mediated by constitutive nitric oxide synthase activity, which was dramatically reduced in islets severely damaged after streptozotocin treatment.

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Symptomatic involvement of the gastrointestinal (GI) tract as a prominent symptom in Langerhans' cell histiocytosis (LCH) is uncommon, occurring in less than 1 to 5% of all cases, even when the disease is in its disseminated form. Up to now, there have been reports of 18 cases of LCH with GI manifestations, including our 2 cases, with diarrhea (77.7%), protein-losing enteropathy (33.3%) and bloody stool being the most frequent findings. The authors present two patients with severe diarrhea and refractory hypoalbuminemia, and with the protein-losing enteropathy documented by Cr51-labeled albumin studies. A review of the literature indicated that the presence of GI symptoms is often associated with systemic disease as well as with poor prognosis, mainly under 2 years of age. Radioisotopes are useful for documenting protein loss in several diseases with high specificity and sensitivity, and their utilization in the cases reviewed here permitted diagnoses in 6 children, as well as improved therapeutic management.