27 resultados para Cefalea


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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Complicações neurológicas da anestesia subaracnóidea, apesar de raras, podem determinar seqüelas importantes. O objetivo deste estudo é apresentar estas complicações com a finalidade de esclarecer os fatores desencadeantes, o que facilita o diagnóstico das lesões. CONTEÚDO: São apresentadas as seguintes complicações: lesão de nervo desencadeada pela agulha e cateter, cefaléia pós-punção, síndrome da artéria espinhal anterior, hematoma espinhal, meningite bacteriana, meningite asséptica, aracnoidite adesiva, síndrome da cauda eqüina e sintomas neurológicos transitórios. CONCLUSÕES: O conhecimento dos fatores desencadeantes de complicações neurológicas determinadas pela anestesia subaracnóidea pode prevenir as lesões, diagnosticar e tratar mais precocemente e, desse modo, mudar o prognóstico das mesmas.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Tem aumentado muito o emprego da anestesia subaracnóidea em crianças, principalmente neonatos com risco de desenvolver apnéia neonatal. O objetivo deste trabalho foi rever as diferenças anatômicas, fisiológicas e farmacológicas desta técnica em crianças. CONTEÚDO: A anestesia subaracnóidea em crianças, apesar de ter sido técnica empregada desde o início do século XX, teve sua popularidade diminuída com o advento dos anestésicos inalatórios e bloqueadores neuromusculares, para ser novamente resgatada em 1979. As características favoráveis desta técnica em pediatria são relativas à estabilidade cardiovascular, em crianças de até 8 anos de idade, à analgesia satisfatória e ao relaxamento muscular. Os anestésicos mais utilizados em crianças são a tetracaína e a bupivacaína, cujas doses são ajustadas tomando-se por base o peso corporal. Esta técnica é limitada pela duração relativamente curta, devendo ser utilizada para procedimentos cirúrgicos que não ultrapassem 90 minutos e também pela analgesia não abranger o pós-operatório. As complicações são as mesmas encontradas no paciente adulto, incluindo cefaléia por punção dural e irritação radicular transitória. As indicações são várias: cirurgias de abdômen inferior, genitália, membros inferiores, região perineal e, em alguns casos, até em cirurgias torácicas. Seu emprego tem particular interesse nos recém-nascidos prematuros, pelo risco de apresentarem a apnéia da prematuridade. CONCLUSÕES: A anestesia subaracnóidea em crianças é técnica relativamente segura, com poucas complicações e pode ser considerada como opção para anestesia geral, principalmente nos recém-nascidos prematuros com risco de apresentarem complicações respiratórias no pós-operatório.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Injeção inadvertida de medicamentos de uso não espinhal nos espaços peridural e subaracnóideo é uma complicação anestésica passível de ocorrer. Este relato apresenta um caso de injeção inadvertida de metoclopramida no espaço subaracnóideo. RELATO do CASO: Paciente do sexo feminino, 17 anos, 69 kg, IMC de 26.2, estado físico ASA I, 36 semanas e 4 dias de gestação, com diagnóstico de sofrimento fetal agudo, e indicação de cesariana. Apresentava freqüência cardíaca de 82 bpm, pressão arterial de 130 x 70 mmHg, SpO2 de 97%, ritmo cardíaco sinusal regular. A anestesia foi por via subaracnóidea com a associação de anestésico local e opióide, 15 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5% e 25 µg de fentanil. Após 5 minutos da instalação do bloqueio, a paciente referiu mal estar inespecífico. Aferidas pressão arterial, 190 x 120 mmHg, freqüência cardíaca, 145 bpm, e SpO2, 95%. Verificando-se as ampolas cujos conteúdos foram administrados encontrou-se uma de bupivacaína e uma de metoclopramida. O quadro se apresentou com cefaléia frontal intensa, visão turva, náuseas, vômitos e agitação inicial, que evoluiu para sonolência e torpor, além de hipertensão arterial e taquicardia. Foram administrados tramadol, dipirona, ondansetron e medidas de suporte. Após 30 minutos, a paciente apresentava-se assintomática, com PA de 150 x 100 mmHg e FC de 120 bpm. Recebeu alta para a enfermaria 140 minutos após permanência na SRPA, com total reversão dos bloqueios motor, sensitivo e autonômico, e normalização dos parâmetros hemodinâmicos. Recebeu alta hospitalar 48 horas após, sem apresentar seqüelas neurológicas, juntamente com o recém-nascido. CONCLUSÕES: Máxima atenção deve ser dada a qualquer medicamento administrado, seja qual for à via utilizada. Padronização de cores de ampolas, e dos locais de depósito, com o intuito de diminuir este tipo de acidente é recomendável.

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Introduzione: La sindrome delle gambe senza riposo (RLS) è un disturbo caratterizzato da sensazione spiacevole disestesica generalmente agli arti inferiori, che si presenta o peggiora nelle ore serali-notturne e che migliora con il movimento. Studi clinici hanno mostrato una maggiore prevalenza di RLS negli emicranici, mentre mancano studi condotti su popolazione generale non selezionata. Lo scopo di questo studio era quello di valutare la associazione tra emicrania e RLS in una popolazione italiana adulta. Inoltre è stata valutata l’associazione tra RLS e cefalea fenotipizzata attraverso metodica di principal components analysis (PCA). Materiali e metodi: la presenza di RLS e di emicrania è stata determinata attraverso questionari basati sui criteri diagnostici correnti in un campione di 1567 partecipanti di un fase preliminare di uno studio in corso sulla popolazione adulta della Val Venosta (BZ). Risultati: gli emicranici hanno presentato un significativo maggior rischio di soffrire di RLS rispetto ai non emicranici, anche dopo aggiustamento per fattori confondenti come età, sesso, depressione, ansia e qualità del sonno (p = 0.049). Questa associazione non era modificata dalla presenza di aura emicranica, di cause possibili di RLS secondaria e dalla frequenza di attacchi emicranici. Inoltre la RLS non era risultata significativamente associata alla cefalea di tipo tensivo (TTH). Dall’analisi di associazione tra RLS e cefalea fenotipizzata attraverso PCA era emerso che la componente 1, caratterizzata da sintomi di sensitivizzazione del sistema nervoso centrale (SNC), correlava significativamente con la presenza di RLS (p = 0.021). Conclusioni: RLS ed emicrania sono risultate associate nel nostro campione di popolazione adulta; inoltre la RLS ha mostrato una correlazione significativa con i sintomi di sensitivizzazione del SNC legati agli attacchi di cefalea. Questa associazione potrebbe risiedere in una possibile base patogenetica comune.

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Se presume que la prescripción de medicamentos sin receta médica en las farmacias es una práctica frecuente. El objetivo fue conocer la conducta del personal de las farmacias ante una consulta realizada por estudiantes de medicina entrenados para actuar como pacientes simulados de las siguientes situaciones: 1: Infección respiratoria alta, 2: Diarrea aguda; 3: Disuria, 4: Ulcera genital, 5: Hipertensión arterial, 6: Cefalea aguda, 7: Artralgia de tobillo. Se efectuaron 100 entrevistas y cada una de las situaciones se realizó al menos 12 veces. En solo el 28% de los casos no se indicó tratamiento y las 72 prescripciones fueron realizadas por 38 farmacéuticos y 34 no profesionales. La medicación se consideró inadecuada en 58.3%, iatrogénica en 51.4% y la posología incorrecta en 50%. Los fármacos más indicados fueron antibióticos (23.6%), AINES (20.8%), antidiarreicos (11.8%) y antigripales (9.7%). Las situaciones 7 (100%), 1 (93.3%) y 2 (84.6%) tuvieron la mayor frecuencia de indicación de tratamiento y fue significativa la negativa a medicar en las situaciones 4 (OR, 0.16) y 5 (OR, 0.22) (p<0.05). La prescripción fue incorrecta en el 100% de las situaciones 2 y 4 y iatrogénica en el 100% de las situaciones 2, 4 y 5. En 48 casos se sugirió consulta médica y la situación 5 tuvo 4.27 veces más posibilidades de ser derivada (p= 0.01). Este estudio demuestra que en las farmacias del gran Mendoza es común la venta de medicamentos sin prescripción médica lo que compromete la seguridad y salud de las personas.

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Introducción: En 2009, 2 casos de convulsiones en adolescentes tras la administración de la vacuna tetravalente frente al virus del papiloma humano (VPH) generaron impacto mediático y afectaron negativamente la confianza del público en esta vacuna. Nuestros objetivos fueron describir las sospechas de reacciones adversas (SRA) notificadas al Centro Autonómico de Farmacovigilancia de la Comunidad Valenciana (CAFCV) tras la administración de la vacuna frente al VPH y comparar la tasa de notificación de síncope y convulsiones de esta vacuna con la de otras vacunas administradas en adolescentes. Material y métodos: Estudio descriptivo de las notificaciones de SRA relacionadas con esta vacuna recibidas por el CAFCV entre 2007 y 2011. Resultados: Las manifestaciones clínicas más comunicadas fueron mareos, cefalea y síncope. Las tasas de notificación de síncope o pérdida de conciencia y convulsiones con la vacuna frente al VPH fueron de 17 y 3,2 por 100.000 dosis administradas, respectivamente, y de 15 y 1,6 para síncope o pérdida de conciencia y convulsiones sincopales ocurridas el día de la vacunación. Las tasas de notificación de síncope o pérdida de conciencia y convulsiones fueron de 6,4 y 0,4 para otras vacunas. Conclusiones: Las tasas de notificación de síncope o pérdida de conciencia y convulsiones fueron mayores para la vacuna frente al VPH que para otras vacunas administradas en adolescentes; esto es consistente con la atención mediática originada por la vacuna y con hallazgos de estudios previos. No obstante, la información obtenida sobre las SRA a la vacuna sugiere un buen perfil de seguridad.

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Se realizó un estudio de tipo epidemiológico transversal de prevalencia en 423 estudiantes. Las y los estudiantes fueron escogidos de manera aleatoria; a los que se les aplicó un formulario estructurado para determinar la prevalencia de automedicación y los factores asociados. Resultados: se automedicaron el 91% de las y los estudiantes encuestados. La mayoría procedentes de la Ciudad de Azogues en edades entre 21 y 23 años, sin encontrarse diferencia significativa entre hombres y mujeres. Con mayor frecuencia se automedicaron las/los estudiantes que viven solas/los El medicamento y los síntomas más frecuentes fueron los analgésicos y la cefalea respectivamente. El 10% de estudiantes tienen estrés, de los cuales se automedicaron el 52%. Conclusiones: las y los estudiantes de medicina se automedican con alta prevalencia a pesar de poseer conocimiento sobre los riesgos y consecuencias que conlleva automedicarse

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La Neuropatía oftalmopléjica dolorosa recurrente o migraña oftalmopléjica es una variante infrecuente de cefalea primaria. Se define como al menos dos episodios de cefalea unilateral que se acompaña de paresia ipsilateral de uno, dos o los tres nervios oculomotores. Se debe excluir una lesión orbitaria, paraselar o de la fosa posterior, y no debe ser mejor explicada por otro diagnóstico. Se describe el caso de un pre-escolar de 3 años, sin antecedentes a destacar, que presenta 3 episodios de oftalmoparesia caracterizada por ptosis palpebral y estrabismo divergente con descenso ocular del ojo izquierdo, de hasta 10 días de duración, precedido por irritabilidad, cefalea, vómitos y somnolencia posterior. Se realizó estudios de laboratorio, los cuales fueron normales. La resonancia magnética craneal mostró captación de contraste a nivel de la emergencia del III par craneano izquierdodurante uno de los episodios. Destacamos la importancia de considerar este cuadro como causa recurrente de parálisis óculo-motora. Consideramos importante el valor de la resonancia, no solo para descartar diagnósticos diferenciales, sino como herramienta de confirmación diagnóstica. Se reporta la reducción de los días de compromiso oculomotor tras la administración de corticoides.

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La morbilidad y mortalidad materna representa un problema de salud, social y económico. En el Ecuador unas de las principales causas de muerte materna son obstétricas directas, las cuales se pueden prevenir y controlar. OBJETIVO: Determinar los conocimientos de signos y síntomas de alarma obstétrica en una población de embarazadas de los Centros de Salud de El Valle y Ricaurte, Cuenca Enero-Abril 2016. METODOLOGIA: Se trató de un estudio descriptivo, de corte transversal con un universo de 143 mujeres embarazadas que acudieron a la Consulta Externa y a los clubes de embarazadas de los Centros de Salud de El Valle y Ricaurte. Los datos fueron recolectados en un formulario elaborado por los autores y se digitalizaron en el programa SPSS versión 20, se procedió a analizarlos mediante el uso de tablas simples junto de frecuencias relativas y porcentajes. RESULTADOS: La mayoría de las pacientes encuestadas conocían al menos un signo de alarma obstétrica en un 78.32% y un 21.68% no conocían. El 66.43% no presentaron algún signo de alarma en su embarazo actual, el 33.57% (48) si lo hicieron; refiriendo a la cefalea como síntoma predominante, el 81.48% respondió que acudiría de inmediato a un centro de salud o al Hospital en caso de presentar algún signo de alarma, el 18,52% respondió que esperaría o acudiría a una persona de confianza. La edad promedio fue de 25 años (62.94%), el 84.62% residía en áreas rurales, y el nivel de instrucción fue de mediano a alto (93%).

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Con el objeto de valorar la eficacia y los efectos de la analgesia peridural lumbar con bupivacaina en la madre durante el parto el recién nacido, se realizó un estudio clínico experimental con una muestra de 60 multíparas dividido en 2 grupos de 30 cada uno: el primero recibió analgesia peridural con bupivacaína en concentraciones al 0.125 por ciento en el primer periodo y 0.25 por ciento en el segundo periodo del parto, y el otro que constituyó el grupo control que no recibió analgesia. Ambos grupos tuvieron cracterísticas similares en cuanto a edad, paridad, altura de fondo uterino, dilatación. El alivio del dolor fue estadísticamente significativo en comparación con el grupo control [p<0.001] tanto en el periodo de dilatación como en el expulsivo. La dosis media utilizada en el primer período del parto fue de 25.3 mgs. La duración del periodo de dilatación en el grupo con peridural fue menor con relación al grupo control [p<0.001]; igualmente fue menor en el periodo expulsivo aunque no estadísticamente significativo. En cada grupo el 3.3 por ciento terminó en cesárea. Durante el periodo expulsivo no se utilizó fórceps. No hubo diferencia estadística en la forma y tipo de alumbramiento en los dos grupos. El apgar en un minuto fue mejor en el grupo con epidural que en el control [p<0.005]. No hubo diferencia estadística a los 5 y 10 minutos. En el 6.8 por ciento de pacientes se presentó dolor dorso-lumbar en el puerperio, cefalea pulsátil en el 3.4 por ciento. En el resto [89.7 por ciento] no se presentó efecto alguno. El 100 por cien de los 29 pacientes que terminaron su parto por vía vaginal estivieron satisfechas con la analgesia peridural

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Se realiza un estudio clínico cuasi experimental en 80 embarazadas entre 20 y 29 años de edad sometidas a intervención cesárea en el Hospital Vicente Corral Moscoso, en 1997. Previo a su consentimiento recibieron 0.2 mg/kg. peso de una solución de bupivacaína al 0.5 por ciento isobárica e hiperbárica. El propósito de este estudio fue comparar los cambios cardiovasculares, el nivel de analgesia, la duración de la cirugía, la duración de la anestesia y las complicaciones después de adminstrar una u otra solución. Las pacientes fueron divididas en 2 grupos: El grupo 1 que recibió bupivacaína isobárica y el grupo 2 al que se le administró bupivacaína hiperbárica [8-25 por ciento glucosa]. El nivel más alto de bloqueo sensorial fue encontrado a nive de T7 en el grupo 1 y T4 en en grupo 2, siendo la diferencia estadísticamente significatica [p<0.01]. Un bloqueo motor completo se obtuvo en todos los pacientes. La caída de la presión arterial fue más frecuente con la solución hiperbárica, siendo la diferencia estadísticamte significativa. No se encontró diferencias significativas en lo referente a la bradicardia, comparando los 2 grupos. La duración de la anestesia con solución isobárica fue mayor [p<0.05]. La mayor parte de los cambios cariovasculares en el bloqueo espinal con bupivacaína isobárica sucedieron dentro de los 20-30 minutos. Otras complicaciones fueron la nausea, el vómito y la cefalea postpunción en los 2 grupos, siendo menores en el grupo 1. En ambos grupos no hubo modificaciones en el grupo de vitalidad fetal

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Introducción: Los pacientes con cefaleas primarias están predispuestos a desarrollar una cefalea secundaria al consumo excesivo de analgésicos. En nuestro medio, la adquisición fácil de medicamentos sin fórmula médica incrementa su frecuencia de presentación. Objetivo: Describir el perfil epidemiológico, clínico y de tratamiento de los pacientes con cefaleas primarias y cefalea secundaria por sobreuso de analgésicos atendidos en el programa especial de cefaleas del Instituto Neurológico de Colombia en el periodo 2014-2015. Pacientes y métodos: estudio descriptivo, retrospectivo. Se evaluaron características de la cefalea, comorbilidades, discapacidad y patrón de consumo de medicamentos. Resultados: Se incluyeron 834 pacientes con diagnóstico de cefalea por sobreuso de analgésicos, 85.1% con migraña crónica. El 87.6% de los pacientes eran mujeres y tenían 44 años en promedio. La mitad de los pacientes tomaba analgésicos todos los días de la semana (P25-P75: 4 – 7 días); consumiendo, en promedio, tres analgésicos/día (DE: 1.9). La mayoría de pacientes presentaba un consumo elevado de analgésicos simples (95.2%), AINES (92.2%) y analgésicos combinados (89.2%); 51% consumían opiodes y sólo 14.6% consumían triptanes. Conclusión: La identificación de esta cefalea secundaria es de vital importancia para un tratamiento adecuado. El uso medicamentos de libre venta afecta el manejo óptimo de esta entidad asociada a las cefaleas primarias, principalmente la migraña.