999 resultados para CEPHALOMETRIC EVALUATION
Resumo:
Este estudo avaliou a estabilidade das alterações dentárias e esqueléticas produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC), no sentido transversal e vertical. A amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta de 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 9 do sexo feminino, com média de idade de 23 anos e 3 meses. Utilizou-se o disjuntor tipo Hyrax e o procedimento cirúrgico foi caracterizado pela osteotomia sagital mediana da maxila e não abordagem da sutura pterigopalatina. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo que, os limites para a expansão foram determinados por critérios eminentemente clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1), pós-expansão imediata (T2), 3 meses pós- expansão (com o próprio disjuntor como contenção) (T3) e 6 meses pós-expansão (com a placa de acrílico removível como contenção) (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelo teste de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. Concluiu-se que a ERMAC produziu um aumento estatisticamente significante, da cavidade nasal, largura maxilar, distância intermolares superiores, de T1 para T2, e que se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nos tempos T1 para T2 que, diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.(AU)
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar o tamanho do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em indivíduos com má oclusão Classe II, divisão 1 de Angle. A metodologia constou da mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em 122 telerradiografias laterais de indivíduos na faixa etária dos 12 aos 21 anos, brasileiros leucodermas. Desses indivíduos, 62 apresentavam respiração nasal e 60 respiração bucal, não sendo submetidos a tratamento ortodôntico prévio. Os resultados demonstraram a ausência de dimorfimo sexual; os indivíduos respiradores nasais apresentaram maiores dimensões dos limites superior e inferior e da menor secção transversal do espaço aéreo quando comparado aos respiradores bucais. O tamanho médio da adenóide foi maior nos pacientes respiradores bucais. Quando comparamos as variáveis estudadas com os padrões faciais não foram observadas diferenças entre os mesmos, porém quando associamos padrão facial com o tipo de respiração foi encontrada maior proporção de indivíduos respiradores bucais nos padrões dolicofacial e mesofacial em relação ao padrão braquifacial.
Resumo:
Neste estudo o objetivo foi determinar a variável dos valores cefalométricos angulares entre linhas intracranianas com relação à linha de referência M, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas com o PF paralelo ao solo, em indivíduos com má oclusão de Classe I, Classe II (divisão 1 e 2) e Classe III de Angle, e estimar os valores obtidos em telerradiografia lateral com a cabeça na posição natural (PNC). A amostra consistiu de 240 telerradiografias em norma lateral direita, sendo 120 de indivíduos do sexo masculino e 120 do feminino, classificadas em três faixas etárias: 12 à 15 anos; 15 anos e um mês à 17 anos e 11 meses; 18 anos à 21 anos e 11 meses; e um grupo controle com 61 telerradiografias em norma lateral direita em PNC sendo 24 indivíduos do sexo masculino e 37 do sexo feminino, na faixa etária entre 12 anos e 5 meses à 21 anos e 5 meses e portadores de oclusão normal natural. Em todas as telerradiografias foram traçadas as linhas intracranianas Sela-Násio (SN), Básio-Násio (BaN), Pório-Orbitário (PoOr) e Linha M, para que estes ângulos tivessem os seus valores estimados em PNC. As variáveis idade e sexo foram correlacionadas com os ângulos, reais e estimados, nos grupos experimentais. Após a análise estatística dos resultados pode-se concluir que: 1) Os valores cefalométricos angulares médios, reais e estimados obtidos nos quatro grupos experimentais foram: Grupo I Reais: M.SN =102,58°; M.BaN = 121,39°; M.PoOr = 94,08°. Estimados: HV.SN = 8,24° (sexo feminino) e 3,44° (sexo masculino); HV.BaN = 24,65°; HV.PoOr = -2,47°. Grupo II Reais: M.SN = 102,59°; M.BaN = 121,29°; M.PoOr = 93,13°. Estimados: HV.SN = 5,86°; HV.BaN = 24,55°; HV.PoOr = -3,43°. Grupo III Reais: M.SN = 104,38°; M.BaN = 122,25°; M.PoOr = 95,99°. Estimados: HV.SN = 7,65°; HV.BaN = 25,51°; HV.PoOr = -0,56°. Grupo IV Reais: M.SN = 104,63°; M.BaN = 123,63°; M.PoOr = 94,80°. Estimados: HV.SN = 10,14° (sexo feminino) e 5,66° (sexo masculino); HV.BaN = 26,88°; HV.PoOr = - 1,75°. 2) Não houve relação estatisticamente significante entre os valores angulares cefalométricos com relação à faixa etária; 3) Em relação ao sexo, somente o ângulo HV.SN apresentou diferenças estatisticamente significantes, nos Grupos I e IV, sendo para o Grupo I: 8,24° para o sexo feminino e 3,44° para o masculino; e Grupo IV: 10,14° para o sexo feminino e 5,66° para o masculino).
Resumo:
O presente estudo teve como objetivos avaliar cefalometricamente as alterações esqueléticas, dentárias e de tecidos moles, no sentido sagital e vertical em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente. A amostra constituiu-se de 51 telerradiografias em norma lateral de 17 pacientes adultos, brasileiros, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade média de 24 anos e 1 mês e severa deficiência transversa da maxila. As telerradiografias foram obtidas no início do tratamento (T1), após o procedimento de ERMAC (T2), e após três meses de contenção com o próprio aparelho disjuntor (T3). A partir da análise e discussão dos resultados, observouse rotação da maxila e da mandíbula no sentido horário, havendo, como conseqüência, aumento da AFAI. Após 3 meses de contenção, houve recidiva considerando-se o aumento da AFAI. Houve extrusão dos incisivos superiores, na qual foi mantida no período de contenção. Durante a contenção, houve também retrusão dos incisivos superiores. Considerando-se aos molares superiores, houve extrusão após a expansão, acompanhada de uma recidiva com menor magnitude quando comparada ao efeito da expansão obtida. Não houve alteração dos tecidos moles quanto a espessura nasal e houve retrusão do lábio superior, lábio inferior e pogônio mole, acompanhando a parte esquelética. Houve aumento do ângulo nasolabial.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo aplicar e avaliar a Análise Cefalométrica do Tecido Mole proposta por ARNETT et al. em jovens brasileiros, determinando seus valores médios e comparando com os dos autores. A amostra compôs-se de 60 indivíduos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclusão normal natural, apresentando um mínimo de quatro das seis chaves de oclusão de ANDREWS. A utilização da posição natural da cabeça e da linha vertical verdadeira no momento da obtenção das telerradiografias compuseram a metodologia do trabalho. Avaliaram-se os fatores dentários e os esqueléticos, as espessuras do tecido mole, os comprimentos faciais, as projeções do tecido mole em relação à Linha Vertical Verdadeira e a harmonia intramandibular, a intermaxilar e a facial total. Os resultados demonstraram que os valores médios da amostra estudada apresentaram diferenças em relação aos valores normativos de ARNETT et al. na maioria das variáveis e quando comparados entre si, verificou-se que os americanos apresentaram altura facial maior, perfil facial mais reto e nariz mais proeminente que os brasileiros, tanto para o sexo masculino como para o feminino. O sexo masculino apresentou altura facial e espessura dos tecidos moles maior que o sexo feminino, porem, lábios superior e inferior menos protruídos em relação à Linha Vertical Verdadeira. A
Resumo:
Este estudo avaliou a estabilidade das alterações dentárias e esqueléticas produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC), no sentido transversal e vertical. A amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta de 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 9 do sexo feminino, com média de idade de 23 anos e 3 meses. Utilizou-se o disjuntor tipo Hyrax e o procedimento cirúrgico foi caracterizado pela osteotomia sagital mediana da maxila e não abordagem da sutura pterigopalatina. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo que, os limites para a expansão foram determinados por critérios eminentemente clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1), pós-expansão imediata (T2), 3 meses pós- expansão (com o próprio disjuntor como contenção) (T3) e 6 meses pós-expansão (com a placa de acrílico removível como contenção) (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelo teste de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. Concluiu-se que a ERMAC produziu um aumento estatisticamente significante, da cavidade nasal, largura maxilar, distância intermolares superiores, de T1 para T2, e que se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nos tempos T1 para T2 que, diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.(AU)
Resumo:
Cephalometric analysis is an essential clinical and research tool in orthodontics for the orthodontic analysis and treatment planning. This paper presents the evaluation of the methods submitted to the Automatic Cephalometric X-Ray Landmark Detection Challenge, held at the IEEE International Symposium on Biomedical Imaging 2014 with an on-site competition. The challenge was set to explore and compare automatic landmark detection methods in application to cephalometric X-ray images. Methods were evaluated on a common database including cephalograms of 300 patients aged six to 60 years, collected from the Dental Department, Tri-Service General Hospital, Taiwan, and manually marked anatomical landmarks as the ground truth data, generated by two experienced medical doctors. Quantitative evaluation was performed to compare the results of a representative selection of current methods submitted to the challenge. Experimental results show that three methods are able to achieve detection rates greater than 80% using the 4 mm precision range, but only one method achieves a detection rate greater than 70% using the 2 mm precision range, which is the acceptable precision range in clinical practice. The study provides insights into the performance of different landmark detection approaches under real-world conditions and highlights achievements and limitations of current image analysis techniques.
Resumo:
In order to evaluate the relationship between the morphology of the upper lip and muscle activity in a sample of 38 subjects (17 males and 21 females) with Angle Class II division 1 malocclusions, cephalometric and electromyographic analyses were conducted. The sample was subdivided into either predominantly nose or mouth breathers. The individuals were evaluated at two different periods, with a 2 year interval. At the first observation, the subjects were 11 years to 14 years 11 months of age and at the second observation, 13 years 4 months to 16 years 6 months of age. Height and thickness of the upper lip were measured on lateral cephalograms with the aid of a digital pachymeter. For each individual, electromyographic records were obtained of the orbicularis oris superior muscle at rest and in a series of 12 movements. The electromyographic data were normalized as a function of amplitude, for achievement of the percentage value of each movement. Pearson and Spearman correlation tests were applied.The results showed some correlation between morphology and muscle function (at a confidence level of 95 per cent). However, as the values of the correlation coefficient (r) were too low to establish associations between variables, it was concluded that the dimensions of the upper lip are not correlated with muscle activity.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
The purpose of this study was to compare-using cephalometric analysis (McNamara, and Legan and Burstone)-prediction tracings performed using three different methods, that is, manual and using the Dentofacial Planner Plus and Dolphin Image computer programs, with postoperative outcomes. Pre- and postoperative (6 months after surgery) lateral cephalometric radiographs were selected from 25 long-faced patients treated with combined surgery. Prediction tracings were made with each method and compared cephalometrically with the postoperative results. This protocol was repeated once more for method error evaluation. Statistical analysis was made by ANOVA and the Tukey test. The results showed superior predictability when the manual method was applied (50% similarity to postoperative results), followed by Dentofacial Planner Plus (31.2%) and Dolphin Image (18.8%). The experimental condition suggests that the manual method provides greater accuracy, although the predictability of the digital methods proved quite satisfactory. © 2013 World Federation of Orthodontists.
Resumo:
PURPOSE: To investigate the facial symmetry of high and low dose methotrexate (MTX) treated rats submitted to experimentally displaced mandibular condyle fracture through the recording of cephalometric measurements. METHODS: One hundred male Wistar rats underwent surgery using an experimental model of right condylar fracture. Animals were divided into four groups: A - saline solution (1mL/week); B - dexamethasone (DEX) (0,15mg/Kg); C - MTX low dose (3 mg/Kg/week); D - MTX high dose (30 mg/Kg). Animals were sacrificed at 1, 7, 15, 30 and 90 days postoperatively (n=5). Body weight was recorded. Specimens were submitted to axial radiographic incidence, and cephalometric mensurations were made using a computer system. Linear measurements of skull and mandible, as well as angular measurements of mandibular deviation were taken. Data were subjected to statistical analyses among the groups, periods of sacrifice and between the sides in each group (alpha=0.05). RESULTS: Animals regained body weight over time, except in group D. There was reduction in the mandibular length and also changes in the maxilla as well as progressive deviation in the mandible in relation to the skull basis in group D. CONCLUSION: Treatment with high dose methotrexate had deleterious effect on facial symmetry of rats submitted to experimentally displaced condylar process fracture.
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Objective: To evaluate numerically the facial profile of children with isolated Pierre Robin sequence (PRS) and to compare them with a control group that has no pathologies and exhibits regular and balanced facial growth, with no skeletal alterations. Patients: Eighty-three children aged 5 to 10 years (PRS group, n = 60; control group, n = 23) were selected. Setting: Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies, University of Sao Paulo (HRAC-USP). Children from the control group were taken from the program of Interceptive Orthodontics at HRAC-USP. Design: Angular and ratio analyses of the facial profiles in both groups were realized through digital photographs. The PRS group was subdivided into two groups-complete and incomplete-according to the sagittal extension of the cleft palate, to investigate the possible influence of cleft extension on the face. Results: The facial convexity angle and the facial inferior third angle were considerably higher in the PRS groups than in the control group and were not significantly different between PRS groups. Nasolabial angle did not differ between groups. Conclusion: The facial profile was more convex in individuals with PRS than in those with regular facial growth and with no pathology. The mandible was responsible for the convexity of the profile in PRS because of its lack off anterior projection. An important relationship between the extension of the cleft palate and alterations in facial profile in PRS was not observed.
Resumo:
INTRODUCTION: The accurate evaluation of error of measurement (EM) is extremely important as in growth studies as in clinical research, since there are usually quantitatively small changes. In any study it is important to evaluate the EM to validate the results and, consequently, the conclusions. Because of its extreme simplicity, the Dahlberg formula is largely used worldwide, mainly in cephalometric studies. OBJECTIVES: (I) To elucidate the formula proposed by Dahlberg in 1940, evaluating it by comparison with linear regression analysis; (II) To propose a simple methodology to analyze the results, which provides statistical elements to assist researchers in obtaining a consistent evaluation of the EM. METHODS: We applied linear regression analysis, hypothesis tests on its parameters and a formula involving the standard deviation of error of measurement and the measured values. RESULTS AND CONCLUSION: we introduced an error coefficient, which is a proportion related to the scale of observed values. This provides new parameters to facilitate the evaluation of the impact of random errors in the research final results.
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OBJECTIVE: This study aimed to evaluate the cephalometric effects promoted by the orthodontic treatment of Class II malocclusion patients with the use of the 10-Hour Force Theory, that consists in the use of fixed appliances with 8 hours a day using a cervical headgear appliance and 16 hours a day using Class II elastics, 8 hours on the first mandibular molar and 8 hours in the second mandibular molar. METHODS: Sample comprised 31 patients with mean initial age of 14.90 years, final mean age of 17.25 years and mean treatment time of 2.35 years. The lateral cephalograms in pre-treatment and post-treatment stages were evaluated. Evaluation of cephalometric changes between initial and final treatment phases was performed by paired t test. RESULTS: The cases treated with the 10-Hour Force Theory presented a slight restriction of anterior displacement of the maxilla, increase in the effective length of the mandible, significant improvement of the maxillomandibular relationship, significant increase in anterior lower face height, distal tipping of the maxillary premolar crowns, extrusion and distal tipping of the roots of maxillary molars, significant proclination and protrusion of mandibular incisors, significant extrusion and mesialization of mandibular molars, besides a significant correction of the molar relationship, overjet and overbite. CONCLUSION: The use of the 10-Hour Force Theory in treatment of Class II malocclusion provided satisfactory results.