Procedimento num��rico para an��lise de vigas de alvenaria estrutural submetidas �� flex��o simples

P��s-gradua����o em Engenharia Civil - FEIS

Contribui����o para a otimiza����o de tra��os de concreto utilizados na produ����o de blocos estruturais

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Diagn��sticos dos procedimentos executivos nos canteiros de obras de alvenaria estrutural

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Avalia����o da resist��ncia �� compress��o da alvenaria estrutural

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Avalia����o de diferentes tratamentos de base aplicados sobre alvenaria de bloco cer��mico na ader��ncia da argamassa: estudo de caso

Este trabalho aborda, de modo cient��fico, o estudo experimental realizado para investigar o mecanismo de ader��ncia de revestimento de argamassa, aplicado sobre alvenaria de blocos cer��micos, com diferentes tratamentos de base, a saber: (refer��ncia 1:3, cimento e areia, em volume - sem cura; 1:3, cimento e areia, em volume - com cura; 1:3+aditivo SBR, cimento e areia, em volume - sem cura; 1:3+aditivo SBR, cimento e areia, em volume ��� com cura). Foram adotadas tr��s idades distintas (7, 28 e 120 dias) de modo a verificar a evolu����o da ader��ncia, ao longo do tempo, sendo feitas avalia����es tanto em obra (in situ) como ensaios adicionais em laborat��rio. A determina����o da resist��ncia de ader��ncia �� tra����o dos revestimentos de argamassa teve como par��metro normativo a NBR 13528 (ABNT, 1995) e os resultados foram submetidos �� an��lise estat��stica de vari��ncia. Tamb��m foram analisados, aspectos relacionados �� influ��ncia da estrutura de poros tanto da do embo��o como do substrato poroso na ader��ncia, por meio das t��cnicas de porosimetria por intrus��o de merc��rio, porosimetria por dessor����o de vapor de ��gua, microscopia eletr��nica de varredura (MEV) e difra����o de raio X. Com base nos resultados obtidos verificou-se que o tratamento de base, o procedimento cont��nuo da cura ��mida e a idade do revestimento s��o fatores significativos na resist��ncia de ader��ncia, bem como, caso se opte pelo uso do chapisco convencional (1:3, cimento: areia ��mida, em volume), torna-se importantel o procedimento cont��nuo da cura (por um tempo m��nimo de 48 horas). No caso de se escolher o uso do chapisco aditivado, este n��o deve ser submetido a umidades excessivas (cura ��mida).

Comportamento de blocos cer��micos estruturais produzidos a partir da mistura de lama vermelha e argila

A utiliza����o de novas t��cnicas de aproveitamento de res��duos tem-se tornado cada vez mais importante na constru����o civil, principalmente quando se trata da utiliza����o de res��duos de outros segmentos industriais e da redu����o de consumo de mat��rias-primas naturais. O objetivo deste estudo foi avaliar a utiliza����o da lama vermelha, res��duo proveniente da produ����o de alumina metal��rgica, na produ����o de blocos cer��micos vazados estruturais. A produ����o dos blocos foi realizada em uma ind��stria cer��mica, a partir de uma mistura de 60% de lama vermelha (LV) e de 40% de argila. Ap��s a produ����o dos blocos, realizaram-se ensaios de acordo com as normas t��cnicas, tais como absor����o de ��gua e compress��o axial simples. A partir da an��lise dos resultados, observou-se que os blocos estruturais produzidos a partir da mistura de LV e argila atenderam aos par��metros normativos quanto ao ��ndice de absor����o de ��gua e de resist��ncia �� compress��o, e que as resist��ncias m��dias e caracter��sticas desses blocos foram superiores ��s dos blocos cer��micos de refer��ncia.

An��lise te��rica e experimental do comportamento de vigas de alvenaria estrutural armada sujeitas �� flex��o simples

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An��lise de blocos de concreto com res��duo de borracha de pneu e metacaulim

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Manual pr��tico de constru����o e montagem: blocos.

2009

Estudo da viabilidade da constru����o em alvenaria confinada no Algarve

Os sismos ocorridos nos ��ltimos anos t��m demonstrado um comportamento aceit��vel dos edif��cios de pequeno porte, de alvenaria resistente confinada, que diversos estudos experimentais t��m vindo a corroborar. No Algarve existe um tipo pr��prio de constru����o de pequeno porte, que embora constituindo uma profunda adultera����o �� constru����o vernacular, e tendo sido imposto por um impulso tur��stico pouco sustentado, se encontra abundantemente disseminado e que, por isso mesmo, constitui um conjunto suficientemente homog��neo para justificar uma an��lise de viabilidade de um processo construtivo. Neste trabalho, apresenta-se um estudo sobre a seguran��a estrutural de pequenas constru����es de alvenaria confinada, no enquadramento da referida tipologia e em conformidade com os materiais existentes na regi��o. Procede-se a uma resumida caracteriza����o tipol��gica dessas constru����es correntes e apresentam-se os resultados de alguns ensaios experimentais de alvenarias. Com base na tipologia construtiva e nos resultados experimentais, realizaram-se an��lises s��smicas (num��ricas) de uma constru����o, tendo em vista a verifica����o da seguran��a no contexto dos Euroc��digos 6 e 8. Comparam-se, ainda, os resultados obtidos com alvenaria confinada (com elementos confinantes de bet��o armado), com os de estrutura reticulada em bet��o armado de baixa ductilidade (com alvenaria de preenchimento n��o resistente), para a mesma ac����o. Como consequ��ncia, alvitram-se algumas recomenda����es, visando a optimiza����o dos processos construtivos, de que, eventualmente, as empresas regionais poder��o usufruir, aquando da pr��xima entrada em vigor dos Euroc��digos Estruturais.

Viabilidade do refor��o s��smico de um edif��cio de pequeno porte em alvenaria de pedra ordin��ria

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil na ��rea de Especializa����o de Estruturas

Trabalho final de est��gio no ��mbito da reabilita����o de edif��cios de servi��os do Minist��rio da Sa��de

Relat��rio de Est��gio para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil

Estudo de atirantamentos ancorados no plano perpendicular ��s fachadas de Alvenaria. An��lise de proposta de dimensionamento

O conceito de atirantamento surgiu no contexto de promover a intera����o global dos edif��cios, nomeadamente, estabelecer as referidas liga����es, de modo a prevenir o derrubamento para o exterior das paredes de fachada, perante a ocorr��ncia de a����o s��smica ou assentamento das funda����es. Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo, estudar o comportamento dos atirantamentos ancorados no plano perpendicular das fachadas, quando solicitados �� tra����o. No entanto, como as alvenarias s��o elementos heterog��neos, houve necessidade de desarticular os atirantamentos e estudar cada uma das partes que o comp��e: tirantes injetados em alvenarias e sistemas de ancoragem. Em primeiro lugar, foi elaborado um estudo preliminar sobre tirantes injetados em alvenarias, o qual incidiu no seu dimensionamento, na an��lise de sensibilidade, apresenta����o de um caso de estudo e compara����o de resultados. Numa segunda fase fez-se uma revis��o bibliogr��fica dos tipos de Sistemas de Ancoragens mais comuns, onde foram mencionados alguns aspetos, nomeadamente a import��ncia, o objetivo e condi����es da sua aplica����o. Por ��ltimo, associaram-se as duas componentes e foram estudados os Atirantamentos. Fezse um estudo da sua utiliza����o e do seu interesse de aplica����o. Foi tamb��m analisada uma forma de metodologia de dimensionamento, quando inseridos em alvenarias de tijolo e pedra. Finalizado este estudo foram tra��adas as conclus��es e sugeridas perspetivas futuras.

Cartografia e avalia����o geot��cnica de blocos rochosos em plataformas costeiras (Gaia, NW Portugal)

Mestrado em Engenharia Geot��cnica e Geoambiente