Estudo da viabilidade da construção em alvenaria confinada no Algarve
Data(s) |
13/02/2009
13/02/2009
2007
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Formato |
application/pdf |
Identificador |
Sísmica 2007 - 7º. Congresso de Sismologia e Engenharia Sísmica. - Porto, 2007. - p. 1-14 AUT: ABR01873; JES00807 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Porto |
Relação |
http://www.bib.ualg.pt/artigos/DocentesEST/BRAEst.pdf |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Sismologia #Construção anti-sísmica #Construção de edifícios #Alvenaria #624.042.7 #Dieta mediterrânica |
Tipo |
article |
Resumo |
Os sismos ocorridos nos últimos anos têm demonstrado um comportamento aceitável dos edifícios de pequeno porte, de alvenaria resistente confinada, que diversos estudos experimentais têm vindo a corroborar. No Algarve existe um tipo próprio de construção de pequeno porte, que embora constituindo uma profunda adulteração à construção vernacular, e tendo sido imposto por um impulso turístico pouco sustentado, se encontra abundantemente disseminado e que, por isso mesmo, constitui um conjunto suficientemente homogéneo para justificar uma análise de viabilidade de um processo construtivo. Neste trabalho, apresenta-se um estudo sobre a segurança estrutural de pequenas construções de alvenaria confinada, no enquadramento da referida tipologia e em conformidade com os materiais existentes na região. Procede-se a uma resumida caracterização tipológica dessas construções correntes e apresentam-se os resultados de alguns ensaios experimentais de alvenarias. Com base na tipologia construtiva e nos resultados experimentais, realizaram-se análises sísmicas (numéricas) de uma construção, tendo em vista a verificação da segurança no contexto dos Eurocódigos 6 e 8. Comparam-se, ainda, os resultados obtidos com alvenaria confinada (com elementos confinantes de betão armado), com os de estrutura reticulada em betão armado de baixa ductilidade (com alvenaria de preenchimento não resistente), para a mesma acção. Como consequência, alvitram-se algumas recomendações, visando a optimização dos processos construtivos, de que, eventualmente, as empresas regionais poderão usufruir, aquando da próxima entrada em vigor dos Eurocódigos Estruturais. |