67 resultados para Benveniste


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Resumen tomado del autor. Resumen también en francés e inglés

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Resumen tomado de la revista.

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El presente trabajo es un análisis teórico de la obra del escritor argentino Macedonio Fernández (1874-1952). El objetivo de esta investigación es analizar la narrativa que presenta en algunos de sus cuentos –“Papeles de Recienvenido” (1929), “Tantalia” (1930), “Cirugía psíquica de extirpación” (1941), “A Fotografiarse” (1944), “Donde Solano Reyes era un vencido y sufría dos derrotas cada día” (1944)– y la teoría literaria que desarrolla en sus ensayos –sobre todo en “Para una teoría del Arte”. Para ello, se ha escogido a lo “imposible” como una categoría pertinente para problematizar la narrativa de Fernández, esto desde la tensión existente entre las categorías de ficción y realidad. En la narrativa macedoniana, la realidad se transforma por la operación de lo ficcional, lo que genera ciertos “imposibles” para una lógica de la realidad, siendo, al mismo tiempo, posibles para una lógica de lo ficcional. Por esta vía, se analizarán los conceptos teóricos propuestos por el autor – Belarte y Autorística– para ahondar y explicitar el lugar que estos tienen dentro de la narrativa que presenta en sus cuentos y para relacionarlos con las categorías que se han detallado. Además, cabe indicar que uno de los alcances de la presente investigación es el diálogo que se establece con la teoría lingüística de Roman Jakobson (1896-1982) y de Émile Benveniste (1902-1976), de quienes se recogen algunas de las propuestas que plantean en sus textos. Macedonio Fernández, aunque ha influenciado el estilo de escritores como Jorge Luis Borges y Julio Cortázar, es un autor poco estudiado en el ámbito académico latinoamericano. En el caso de estudios dentro de nuestro país, según la bibliografía revisada, no se ha hecho una investigación formal sobre la obra de este importante escritor de la vanguardia literaria argentina. Esta es una de las razones por las cuales se ha considerado necesaria la presente propuesta de trabajo.

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Ao propor uma nova metodologia analítico-descritiva para o enfoque da definição terminológica científica, este trabalho pretende contribuir para o reconhecimento dos perfis desse tipo de definição no escopo do desenvolvimento das teorias terminológicas de perspectiva lingüística. À luz de algumas idéias da semântica enunciativa, especialmente as cunhadas por Émile Benveniste, o estudo demonstra a viabilidade e produtividade de um reconhecimento de relações mantidas quer entre o enunciado-texto da definição e seu ambiente de significação, quer entre o enunciado definitório e seus sujeitos enunciadores. Para tanto, são examinadas as diferentes formulações de definições dicionarizadas para termos de Química, contrastadas com uma pequena amostra de definições de termos de Ciência Política, também coletadas em dicionários especializados. O trabalho conclui que é importante o reconhecimento do enunciado definitório em relação a todo um entorno de significação das linguagens científicas envolvidas, evidenciando que a definição é um objeto textual multidimensional, dotado de características que o fazem exceder aqueles limites mais usuais ou tradicionais de um objeto lógico-categorial. Além disso, o trabalho demonstra que não é funcional, no seu enfoque, uma separação a priori e estrita entre conceitos e significados.

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Este trabalho surge de questionamentos de um professor de língua materna: por que professores que orientam a aquisição da escrita não se sentem à vontade para escrever? Que relação estes professores mantêm com a língua? Que concepção lingüística orienta seu trabalho? E que sujeito se manifesta no texto que os professores produzem? Para tentar dar conta de tais questões, analisam-se textos (enunciados) escritos por professores que atuam no Ensino Básico, procurando verificar, em situações efetivas de interação lingüística -- eu-tu-ele --, a configuração de subjetividade que se produz no texto do professor e as implicações dessa configuração no seu fazer. Trata-se, pois, de um estudo de enunciação escrita que se orienta pela seguinte tese: as relações de (inter)subjetividade que o professor mantém com o outro (o tu) são determinadas não apenas por esse outro, mas principalmente por um terceiro elemento constitutivo do processo de enunciação (o ele) e o tipo de ensino que faz é condicionado por essas relações. Por envolver relações de (inter)subjetividade, desenvolve-se da perspectiva das teorias da enunciação, buscando em Bakhtin e Benveniste o suporte teórico. No primeiro busca os conceitos de dialogismo e (inter)subjetividade; no segundo, a intersubjetividade na língua e a sistematização do aparelho formal da enunciação. A pesquisa constata, pelos enunciados analisados, que a concepção de língua (uma das formas que o ele assume) que tem sido tomada como referência no ensino -- língua conjunto de normas -- entra como elemento constitutivo, determinando o modo de o professor constituir-se sujeito em cada evento enunciativo. E em decorrência, tece considerações sobre as implicações que esse modo de constituir-se professor-sujeito tem para o ensino de língua.

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Este trabalho se propõe a discutir a clínica psicanalítica na infância, na obra de Françoise Dolto, como cena onde a linguagem, enquanto estrutura, opera. Para tanto, recorro à lingüística da enunciação em Benveniste e Jakobson como campos de conhecimento que servem para subsidiar as análises sobre essa cena. Percorro a obra de Françoise Dolto, Émile Benveniste e Roman Jakobson, analisando cenas clínicas de quatro casos de Dolto, entrelaçando-os às noções benvenistianas de subjetividade na linguagem e à concepção de metáfora e metonímia jakobsoniana. As análises dos casos objetivam ilustrar as intervenções da analista pensando seu lugar enunciativo junto às crianças, seus pais e/ou cuidadores e a estrutura da linguagem como constitutiva das produções das crianças em análise, enquanto movimentos metafóricos e metonímicos. Nesse percurso de análise, encontrei uma forma de intervenção singular em Dolto, que posiciona pais e paciente enquanto sujeitos, efeitos de linguagem, e que toma as produções infantis como texto, linguagem cifrada. Dolto interpreta arbitrando sentidos quando se dirige aos bebês. Sentidos que não são aleatórios, posto que ela trabalha sobre as palavras da história do sujeito. Quando se dirige a crianças maiores, sua postura é de escutar a estrutura da linguagem no sintoma, no jogo, nas produções gráficas e plásticas e nas falas da criança. Se por um lado há uma diferença profunda no modo de cada intervenção, tendo em vista os momentos diferentes de constituição subjetiva entre um bebê e uma criança maior, por outro lado, é sempre na posição de quem supõe um sujeito do inconsciente, capturado na estrutura da linguagem e que tem como destino desejar, que a analista se coloca. Por fim, proponho o aprofundamento desse tema com vistas a pensar mais detalhadamente as diferentes posições enunciativas, em especial o lugar de Ele nessa clínica.

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Este ensaio trata da relação entre o poder e a língua numa perspectiva enunciativa e filosófica. Propõe-se a inventariar fenômenos de ambas as áreas - poder e língua que, pela sua natureza, possibilitem construir um conducto teórico que privilegie o poder e a língua, identificando, outrossim, os fenômenos lingüísticos pelos quais circula o poder. Foram eleitos dois conceitos, o de poder, sustentado pelas posições de Bobbio e Foucault, cuja característica comum entre ambos é a interdependência entre o conceito de poder e a noção de liberdade; e o de língua, sustentado pela teoria da enunciação na perspectiva de Benveniste e a partir da relação de intersubjetividade. A reflexão desenvolvida estruturou-se no seguinte silogismo: se a relação de força, ou de poder, é concreta, imediata, singular e pontual; se o ato enunciativo é concreto, imediato, singular e pontual, por que a relação de intersubjetividade não é uma relação de poder? Em sendo, que tipo de sujeito sustentaria esse tipo de relação. Essas premissas foram acompanhadas pela pergunta – Qual a origem do Poder? – cuja resposta contribuiu para definir a analogia entre as relações de poder e de intersubjetividade: o desejo. O poder nasce do desejo que, ao racionalizar-se, torna-se potência no seio das relações sociais. Não existe poder se todos não o querem. É a dialética do poder: um paradoxo necessário. A natureza dialética que sustenta o poder é a mesma da relação de intersubjetividade: não existe um eu, se não se implantar um tu. Outro paradoxo necessário. O fenômeno da determinação/indeterminação cuja natureza dialética – coerção e liberdade – é a mesma das relações de intersubjetividade e de poder, torna-se, assim, uma das vias pela qual circula o poder. O desejo habita o homem, pois é sua própria essência, conceito de André Comte- Sponville, inspirado em Spinoza. O desejo que dá origem ao poder é o mesmo desejo do homem que, ao apropriar-se da língua, torna-se sujeito. O sujeito para sustentar as relações de poder e de intersubjetividade, cuja dialética pressupõe a liberdade deverá ser moral e ético, pois sê-lo, exige escolha, conceito de Sponville baseado em Spinoza. Moral é tudo o que se faz por dever; ética é tudo o que se faz por amor. Na concepção de Spinoza: amor é uma alegria que acompanha a idéia de uma causa externa; o ódio é uma tristeza que acompanha a idéia de uma causa externa. De acordo com essa concepção, a ética estrutura-se em cima das noções de desejo, de potência e de alegria. Trata-se de uma criação. Portanto, o sujeito para sustentar as relações de poder e de intersubjetividade – paradoxos necessários – deverá ser moral e ético e, para sê-lo, deverá gozar de liberdade. Outro paradoxo. O sujeito da língua e da política é determinado por imposições – religiosas, jurídicas, gramaticais, inconscientes e culturais – mas, simultaneamente, é agente de rebeldia. A singularidade de ambos é dada pelo modo como luta pela liberdade – sua moral, sua ética. O efeito dessa luta o torna sujeito; a interpretação que ele faz do mundo e de si próprio são a sua referência e esta o singulariza. E sua morte também.

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Este trabalho propõe-se a estudar os sentidos das preposições essenciais do português, a partir da Teoria da Enunciação de Émile Benveniste. As preposições consideradas advêm de um corpus de dados retirado de gramáticas contemporâneas do português. Ao abordar a descrição do sentido das preposições nas gramáticas e estudos lingüísticos brasileiros, constatamos que essa descrição é baseada em noções paradigmáticas constantes e genéricas, tais como espaço e tempo. A partir dos textos de análise de Benveniste, constatamos que o estudo da língua depende da consideração de uma dupla sintaxe, a saber, sintaxe da língua e sintaxe da enunciação, de uma dupla definição de sentido, a saber, valor e referência, de uma dupla definição de unidade, a saber, locução e enunciado e de uma dupla definição de língua, a saber, língua enquanto sistema de signos (língua) e língua enquanto comunicação intersubjetiva (língua-discurso). Constatamos ainda que a dupla consideração do sentido depende da postulação de uma unidade intermediária entre língua e língua-discurso, dita locução ou signo-palavra. Além disso, tal estudo nos mostra que uma metodologia de análise do sentido depende da simultânea consideração das relações de dissociação de forma e integração de sentido entre signos-palavra. A partir do estudo dos textos da Teoria da Enunciação, observamos que, para o estudo do sentido das preposições, devemos considerar que o significado genérico e repetível da locução na língua é determinado pela referência única e irrepetível da locução no enunciado Assim, as noções genéricas de espaço e tempo das preposições enquanto signo transformam-se em sentidos particulares a partir das relações sintagmático-semânticas de integração da preposição enquanto signopalavra. Para estudar os sentidos das preposições, construímos um corpus de fatos constituído de textos extraídos da versão online do jornal Zero Hora do ano de 2004. Com o auxílio do aplicativo Wordsmith, identificamos a estrutura de locuções da língua enquanto sistema de signos. A partir de 24 análises enunciativas das preposições, constatamos que as noções de espaço ou de tempo das preposições são determinadas pela posição singular que o locutor e, por vezes, o alocutário ocupa em cada enunciado, ou seja, pela sintaxe da enunciação.

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Este trabalho foi desenvolvido a partir de pesquisa realizada em escolas públicas do Município do Rio de Janeiro. Procedeu-se à Análise de Discurso de professores e alunos das séries iniciais do Primeiro Grau, bem como técnicos das escolas, dos Distritos Educacionais e da secretaria de Educação. As enunciações registradas tiveram como tema principal a alfabatização, e foram analizadas com base no modelo proposto por Pêcheux, que articula três regiões do conhecimento científico: a ideológico-cultural, a linguística e a discursiva, relacionando-se o discurso e suas condicões de produção, e situando os protagonistas e o objeto do discurso. A fundamentação teórica da análise partiu das teorias linguísticas de Saussure e Beneviste, utilizando-se também os trabalhos de Baktin, Blikstein, Vital Brazil e Orlani. Segue-se a discussão em torno de aspectos da teoria da subjetividade, de natureza psicanalítica, onde foram utilizadas as teorias de Freud e Lacan. À alienação do sujeito na ordem da linguagem associa-se a alienação do trabalho, considerada por Marx e discutida no trabalho de Meszaros. As relações do sujeito com o trabalho e com a produção são também pensadas a partir dos pontos de vista de Baudrillard e Giannotti. A partir da análise das falas, propõe-se a desconstrução do simbólico e o estabelecimento dee uma nova prática, de novas relações institucionais que possam transformar o cotidiano escolar, livrando alunos e professores do assujeitamento a que ficam submetidos.

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O presente estudo aborda as vozes verbais na perspectiva da enunciação. Apresenta um panorama de estudos de gramáticas e de algumas publicações a respeito do assunto. A partir de pressupostos estabelecidos por Émile Benveniste, lingüista da enunciação, propõe uma metodologia para análises de enunciados. Utiliza, como corpus para essas análises, uma tipologia textual variada, contemplando situações enunciativas diversas. Orienta-as no sentido da verificação das relações mórfico-sintático-semânticas que o locutor promove nos enunciados a fim de atribuir referência à sua situação de discurso. Conclui que a voz verbal, vista sob a perspectiva da enunciação, é dêitica, ou seja, é categoria do discurso que resulta do sujeito que enuncia. Conseqüentemente, seu sentido não se submete, totalmente, ao critério de uma forma estabelecida a priori: resulta de uma sintaxe que se manifesta na enunciação, em decorrência do contexto e da atitude do sujeito frente a ele

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Cette dissertation porte sur l’analyse syntactico-sémantique des verbes à trait de complexité. Le trait de complexité (Blanche-Benveniste et al. 1984) réunit une classe de verbes connue comme verbes ‘symétriques’, ‘réciproques’ ou ‘collectifs’ sans toutefois se limiter à ces ensembles (cf. grouiller, collectionner, amonceler, scinder, etc.). Ce trait induit une lecture ‘plurielle’ à l’entité formée du lexème verbal et de ses arguments et qui se traduit, sur le plan morphosyntaxique, par deux propriétés: sélection obligatoire d’une position syntaxique (sujet ou objet) au pluriel; en absence de ce pluriel morphologique, le trait de complexité se réalise par la sélection d’un complément prépositionnel correlié à une position syntaxique (sujet ou objet) et l’interprétation de ‘pluriel’ des deux éléments correliés. L’hypothèse générale, et point de départ de cette dissertation, consiste à préciser l’interprétation de ‘pluralité inhérente’ des verbes à trait de complexité comme étant de type ‘collectif’, défini comme désignant du ‘plus d’un en un’ (Jespersen, 1971). La notion de ‘collectif’ est à distinguer de la notion de ‘pluriel’ (Gillon, 1992) et permet d’expliquer le lien entre les deux propriétés morphosyntaxiques présentées. Cette hypothèse générale s’appuie sur la sélection d’un ensemble d’outils d’analyse. Un premier outil vise à rendre compte, du point de vue formel, des réseaux syntactico-sémantiques, par une représentation abstraite de la syntaxe verbale, conçue comme une ‘syntaxe de position’ et où sont délimitées, autour du noyau verbal, deux zones syntaxiques (zone SUJET et zone OBJET) constituées de points d’ancrage du trait de complexité. En tenant compte de la spécificité du ‘collectif’ par rapport à la ‘pluralité’, le recours au concept d’opérateurs de complexité, entendus comme des opérateurs du trait [+discret] (Doetjes, 1999), permet de mieux définir la notion du ‘collectif’ appliquée au domaine verbal. Les différents opérateurs – affixes dérivationnels, constructions prépositionnelles, constructions en SE - se situent à différents niveaux de structuration. L’analyse par ‘opérateurs de complexité’ ([+discret]) présuppose également la prise en compte de la fonction quantitative. Dans cette perspective, ces opérateurs induisent différents degrés de l‘individuation’ des constituants du ‘collectif’ dénoté par la sémantique des verbes à trait de complexité. Les échelles de gradation de [+discret] rendent compte de cette propriété. Les valeurs de ‘plus d’un’ et ‘en un’ dénotées par les expressions verbales à trait de complexité sont interprétées comme faisant partie d’une structure conceptuelle de type ‘tout-intégré’ d’après l’approche lexicale et multidimensionnelle de la sémantique conceptuelle des relations parties/tout de Moltmann (1997).

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Ce travail a comme objectif analyser la structure et l'efficacité d'un système symbolique, qui est configuré à travers qui le philosophe Dufour (2000), à partir du linguiste Benveniste (1995) et du philosophe Lyotard (1998), dans la manutention et la sustentation des récits et d'histoires, appelle de trinité naturel des la langue. C'est sous cet appareil, inscrit à travers des pronomes « moi », « toi » et « lui » qui nous étudierons les suivantes questions: 1. comme s'il établit, synchronement, la mise à jour du mythe religieux Santa Menina présente dans la ville de Florânia, gêné dans le coeur broussard du Rio Grande do Norte? 2. qui manière, diachronement, les récits sur mentionné mythe s´il récupère? Le culte religieux à la Santa Menina est marqué discoursivement à travers d´un univers à facettes multiples qui se soutient à travers les voix de floranienses sur l'histoire d'une fille, dont le corps est trouvé intact et qui, sacralitée par la population, est connu comme la Santa Menina. Une histoire qui, notamment, avait/a répercussion et résonance, en participant, efficacement, des la réalité culturelle des la population. Théoriquement, notre travail est nourri par des savoirs arrivés, des la Linguistique, et des études sur la Mémoire et l'Histoire Verbale

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This paper deals with the issue of terminology and conceptualization in the construction of the semiotic metalanguage. The starting point of this discussion is the scientific thought of C. S. Pierce, R. Bastide and É. Benveniste, who understand that the creation of a new science requires a new and precise terminology. This position is relativized and magnified by the point of view of A. J. Greimas, who defends the centrality of the conceptualization rather than the formalization and the terminological production. Thus, this study proposes and analyses two types of metalinguistic elaboration based on the dialogue with previous theories and disciplines: the borrowing and the redefining.

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Il presente studio, per ciò che concerne la prima parte della ricerca, si propone di fornire un’analisi che ripercorra il pensiero teorico e la pratica critica di Louis Marin, mettendone in rilievo i caratteri salienti affinché si possa verificare se, nella loro eterogenea interdisciplinarità, non emerga un profilo unitario che consenta di ricomprenderli in un qualche paradigma estetico moderno e/o contemporaneo. Va innanzitutto rilevato che la formazione intellettuale di Marin è avvenuta nell’alveo di quel montante e pervasivo interesse che lo strutturalismo di stampo linguistico seppe suscitare nelle scienze sociali degli anni sessanta. Si è cercato, allora, prima di misurare la distanza che separa l’approccio di Marin ai testi da quello praticato dalla semiotica greimasiana, impostasi in Francia come modello dominante di quella svolta semiotica che ha interessato in quegli anni diverse discipline: dagli studi estetici all’antropologia, dalla psicanalisi alla filosofia. Si è proceduto, quindi, ad un confronto tra l’apparato concettuale elaborato dalla semiotica e alcune celebri analisi del nostro autore – tratte soprattutto da Opacité de la peinture e De la représentation. Seppure Marin non abbia mai articolato sistematicametne i principi teorici che esplicitassero la sua decisa contrapposizione al potente modello greimasiano, tuttavia le reiterate riflessioni intorno ai presupposti epistemologici del proprio modo di interpretare i testi – nonché le analisi di opere pittoriche, narrative e teoriche che ci ha lasciato in centinaia di studi – permettono di definirne una concezione estetica nettamente distinta dalla pratica semio-semantica della scuola di A. J. Greimas. Da questo confronto risulterà, piuttosto, che è il pensiero di un linguista sui generis come E. Benveniste ad avere fecondato le riflessioni di Marin il quale, d’altra parte, ha saputo rielaborare originalmente i contributi fondamentali che Benveniste diede alla costruzione della teoria dell’enunciazione linguistica. Impostando l’equazione: enunciazione linguistica=rappresentazione visiva (in senso lato), Marin diviene l’inventore del dispositivo concettuale e operativo che consentirà di analizzare l’enunciazione visiva: la superficie di rappresentazione, la cornice, lo sguardo, l’iscrizione, il gesto, lo specchio, lo schema prospettico, il trompe-l’oeil, sono solo alcune delle figure in cui Marin vede tradotto – ma in realtà immagina ex novo – quei dispositivi enunciazionali che il linguista aveva individuato alla base della parole come messa in funzione della langue. Marin ha saputo così interpretare, in modo convincente, le opere e i testi della cultura francese del XVII secolo alla quale sono dedicati buona parte dei suoi studi: dai pittori del classicismo (Poussin, Le Brun, de Champaigne, ecc.) agli eruditi della cerchia di Luigi XIV, dai filosofi (soprattutto Pascal), grammatici e logici di Port-Royal alle favole di La Fontaine e Perrault. Ma, come si evince soprattutto da testi come Opacité de la peinture, Marin risulterà anche un grande interprete del rinascimento italiano. In secondo luogo si è cercato di interpretare Le portrait du Roi, il testo forse più celebre dell’autore, sulla scorta dell’ontologia dell’immagine che Gadamer elabora nel suo Verità e metodo, non certo per praticare una riduzione acritica di due concezioni che partono da presupposti divergenti – lo strutturalismo e la critica d’arte da una parte, l’ermeneutica filosofica dall’altra – ma per rilevare che entrambi ricorrono al concetto di rappresentazione intendendolo non tanto come mimesis ma soprattutto, per usare il termine di Gadamer, come repraesentatio. Sia Gadamer che Marin concepiscono la rappresentazione non solo come sostituzione mimetica del rappresentato – cioè nella direzione univoca che dal rappresentato conduce all’immagine – ma anche come originaria duplicazione di esso, la quale conferisce al rappresentato la sua legittimazione, la sua ragione o il suo incremento d’essere. Nella rappresentazione in quanto capace di legittimare il rappresentato – di cui pure è la raffigurazione – abbiamo così rintracciato la cifra comune tra l’estetica di Marin e l’ontologia dell’immagine di Gadamer. Infine, ci è sembrato di poter ricondurre la teoria della rappresentazione di Marin all’interno del paradigma estetico elaborato da Kant nella sua terza Critica. Sebbene manchino in Marin espliciti riferimenti in tal senso, la sua teoria della rappresentazione – in quanto dire che mostra se stesso nel momento in cui dice qualcos’altro – può essere intesa come una riflessione estetica che trova nel sensibile la sua condizione trascendentale di significazione. In particolare, le riflessioni kantiane sul sentimento di sublime – a cui abbiamo dedicato una lunga disamina – ci sono sembrate chiarificatrici della dinamica a cui è sottoposta la relazione tra rappresentazione e rappresentato nella concezione di Marin. L’assolutamente grande e potente come tratti distintivi del sublime discusso da Kant, sono stati da noi considerati solo nella misura in cui ci permettevano di fare emergere la rappresentazione della grandezza e del potere assoluto del monarca (Luigi XIV) come potere conferitogli da una rappresentazione estetico-politica costruita ad arte. Ma sono piuttosto le facoltà in gioco nella nostra più comune esperienza delle grandezze, e che il sublime matematico mette esemplarmente in mostra – la valutazione estetica e l’immaginazione – ad averci fornito la chiave interpretativa per comprendere ciò che Marin ripete in più luoghi citando Pascal: una città, da lontano, è una città ma appena mi avvicino sono case, alberi, erba, insetti, ecc… Così abbiamo applicato i concetti emersi nella discussione sul sublime al rapporto tra la rappresentazione e il visibile rappresentato: rapporto che non smette, per Marin, di riconfigurarsi sempre di nuovo. Nella seconda parte della tesi, quella dedicata all’opera di Bernard Stiegler, il problema della comprensione delle immagini è stato affrontato solo dopo aver posto e discusso la tesi che la tecnica, lungi dall’essere un portato accidentale e sussidiario dell’uomo – solitamente supposto anche da chi ne riconosce la pervasività e ne coglie il cogente condizionamento – deve invece essere compresa proprio come la condizione costitutiva della sua stessa umanità. Tesi che, forse, poteva essere tematizzata in tutta la sua portata solo da un pensatore testimone delle invenzioni tecnico-tecnologiche del nostro tempo e del conseguente e radicale disorientamento a cui esse ci costringono. Per chiarire la propria concezione della tecnica, nel I volume di La technique et le temps – opera alla quale, soprattutto, sarà dedicato il nostro studio – Stiegler decide di riprendere il problema da dove lo aveva lasciato Heidegger con La questione della tecnica: se volgiamo coglierne l’essenza non è più possibile pensarla come un insieme di mezzi prodotti dalla creatività umana secondo un certi fini, cioè strumentalmente, ma come un modo di dis-velamento della verità dell’essere. Posto così il problema, e dopo aver mostrato come i sistemi tecnici tendano ad evolversi in base a tendenze loro proprie che in buona parte prescindono dall’inventività umana (qui il riferimento è ad autori come F. Gille e G. Simondon), Stiegler si impegna a riprendere e discutere i contributi di A. Leroi-Gourhan. È noto come per il paletnologo l’uomo sia cominciato dai piedi, cioè dall’assunzione della posizione eretta, la quale gli avrebbe permesso di liberare le mani prima destinate alla deambulazione e di sviluppare anatomicamente la faccia e la volta cranica quali ondizioni per l’insorgenza di quelle capacità tecniche e linguistiche che lo contraddistinguono. Dei risultati conseguiti da Leroi-Gourhan e consegnati soprattutto in Le geste et la parole, Stiegler accoglie soprattutto l’idea che l’uomo si vada definendo attraverso un processo – ancora in atto – che inizia col primo gesto di esteriorizzazione dell’esperienza umana nell’oggetto tecnico. Col che è già posta, per Stiegler, anche la prima forma di simbolizzazione e di rapporto al tempo che lo caratterizzano ancora oggi. Esteriorità e interiorità dell’uomo sono, per Stiegler, transduttive, cioè si originano ed evolvono insieme. Riprendendo, in seguito, l’anti-antropologia filosofica sviluppata da Heidegger nell’analitica esistenziale di Essere e tempo, Stiegler dimostra che, se si vuole cogliere l’effettività della condizione dell’esistenza umana, è necessaria un’analisi degli oggetti tecnici che però Heidegger relega nella sfera dell’intramondano e dunque esclude dalla temporalità autentica dell’esser-ci. Se è vero che l’uomo – o il chi, come lo chiama Stiegler per distinguerlo dal che-cosa tecnico – trova nell’essere-nel-mondo la sua prima e più fattiva possibilità d’essere, è altrettanto verò che questo mondo ereditato da altri è già strutturato tecnicamente, è già saturo della temporalità depositata nelle protesi tecniche nelle quali l’uomo si esteriorizza, e nelle quali soltanto, quindi, può trovare quelle possibilità im-proprie e condivise (perché tramandate e impersonali) a partire dalle quali poter progettare la propria individuazione nel tempo. Nel percorso di lettura che abbiamo seguito per il II e III volume de La technique et le temps, l’autore è impegnato innanzitutto in una polemica serrata con le analisi fenomenologiche che Husserl sviluppa intorno alla coscienza interna del tempo. Questa fenomenologia del tempo, prendendo ad esame un oggetto temporale – ad esempio una melodia – giunge ad opporre ricordo primario (ritenzione) e ricordo secondario (rimemorazione) sulla base dell’apporto percettivo e immaginativo della coscienza nella costituzione del fenomeno temporale. In questo modo Husserl si preclude la possibilità di cogliere il contributo che l’oggetto tecnico – ad esempio la registrazione analogica di una melodia – dà alla costituzione del flusso temporale. Anzi, Husserl esclude esplicitamente che una qualsiasi coscienza d’immagine – termine al quale Stiegler fa corrispondere quello di ricordo terziario: un testo scritto, una registrazione, un’immagine, un’opera, un qualsiasi supporto memonico trascendente la coscienza – possa rientrare nella dimensione origianaria e costitutiva di tempo. In essa può trovar posto solo la coscienza con i suo vissuti temporali percepiti, ritenuti o ricordati (rimemorati). Dopo un’attenta rilettura del testo husserliano, abbiamo seguito Stiegler passo a passo nel percorso di legittimazione dell’oggetto tecnico quale condizione costitutiva dell’esperienza temporale, mostrando come le tecniche di registrazione analogica di un oggetto temporale modifichino, in tutta evidenza, il flusso ritentivo della coscienza – che Husserl aveva supposto automatico e necessitante – e con ciò regolino, conseguente, la reciproca permeabilità tra ricordo primario e secondario. L’interpretazione tecnica di alcuni oggetti temporali – una foto, la sequenza di un film – e delle possibilità dispiegate da alcuni dispositivi tecnologici – la programmazione e la diffusione audiovisiva in diretta, l’immagine analogico-digitale – concludono questo lavoro richiamando l’attenzione sia sull’evidenza prodotta da tali esperienze – evidenza tutta tecnica e trascendente la coscienza – sia sul sapere tecnico dell’uomo quale condizione – trascendentale e fattuale al tempo stesso – per la comprensione delle immagini e di ogni oggetto temporale in generale. Prendendo dunque le mosse da una riflessione, quella di Marin, che si muove all’interno di una sostanziale antropologia filosofica preoccupata di reperire, nell’uomo, le condizioni di possibilità per la comprensione delle immagini come rappresentazioni – condizione che verrà reperità nella sensibilità o nell’aisthesis dello spettatore – il presente lavoro passerà, dunque, a considerare la riflessione tecno-logica di Stiegler trovando nelle immagini in quanto oggetti tecnici esterni all’uomo – cioè nelle protesi della sua sensibilità – le condizioni di possibilità per la comprensione del suo rapporto al tempo.