26 resultados para Beehives.


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Productive and reproductive traits of beehives are influenced by climate and food availability in the region where the bees are reared or maintained, thus honey and pollen storage, egg-laying conditions of the queen as well as comb occupation are subject to seasonal variations. The present study was conducted in the apiary of the Department of Entomology and Acarology, College of Agriculture Luiz de Queiroz, ESALQ/USP, in the municipality of Piracicaba, in an area containing fruit trees, ornamental plants and a fragment of a native forest. The objective was to identify protein sources used by honeybees (Apis mellifera) over a whole year (2010-2011) in remnants of the Atlantic forest, information that can be used in the conservation and restoration of degraded areas. For sample preparation, the acetolysis method was adopted (Eredtman 1952) and the quantitative analysis was performed by counting successive samples of 900 grains per sample which were grouped by botanical species and/or pollen types. The results show that the bees used various plant types in the area, including ruderal species, to maintain their colonies. Apis mellifera seeks food sources in all plants in the surroundings of the apiary, including herbaceous, shrubs, trees, native or introduced. Eucalyptus sp. played an important role as a food source in all seasons due to its wide availability around the apiary and its high flower production. The most frequent pollen types (greater than 10% of the sample) were Anadenanthera sp., Acacia sp, Miconia sp. and Eucalyptus sp. in winter; Philodendron sp., Mikania cordifolia, Parthenium and Eucalyptus sp. in spring; Alternanthera ficoidea, Chamissoa altissima and Eucalyptus sp. in summer; Philodendron sp., Raphanus sp. and Eucalyptus sp. in autumn.

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O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de mel, no qual sua produção é baseada principalmente na criação da espécie exótica Apis mellifera. A produção de mel da Apis mellifera é cerca de 10 vezes maior que das espécies de abelhas sem ferrão, contudo, o mel de abelhas nativas possui maior valor comercial. Embora pouco explorado, o mel de abelhas sem ferrão desperta interesse em indústrias de cosméticos e medicinas naturais. A sua produção se apresenta como uma ferramenta com grande potencial para agregar valor econômico aos ecossistemas brasileiros, em especial os florestais, de forma sustentável e com menor potencial de influências de contaminantes traços. A qualidade química do mel é um importante requisito comercial, principalmente o destinado à exportação. Como exemplo, a União Européia em 2006 decidiu suspender a importação do mel produzido no Brasil sob alegação de que o país não possuía equivalência ao bloco quanto as diretrizes para o controle de resíduos e qualidade do produto. Diante do potencial de produção comercial sustentável do mel de abelhas nativas brasileiras e a falta de conhecimento sobre possíveis resíduos encontrados em sua composição, em especial os elementos traços, como objetivo principal deste trabalho pretendeu-se caracterizar a composição de elementos químicos do mel de abelhas sem ferrão, comparar com o de Apis mellifera e verificar as possíveis variações causadas pelo ambiente. Este estudo investigou a composição química dos méis de abelhas sem ferrão de cinco estados brasileiros: Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo; compreendendo um total de 70 colméias de diferentes espécies: Melipona quadrifasciata, Melipona scutelaris, Melipona mandacaia, Melipona capixaba, Melipona rufiventris, Melipona compressipes, Melipona bicolor, Nannotrigona testaceicornis, Tetragona clavipes, Tetragonisca angustula e Scaptotrigona sp.. Pólen, a principal fonte de minerais para a colméia, e as próprias abelhas foram também coletadas para estudos de composição e correlação com os méis. A análise por ativação neutrônica instrumental permitiu a determinação de Br, Ca, Co, Cs, Fe, La, Na, Rb, Sc e Zn nos méis, Br, Ca, Co, Cs, Fe, K, La, Na, Rb, Sc, Se e Zn nas amostras de pólen e As, Br, Co, Cr, Cs, Fe, K, La, Na, Rb, Sb, Sc, Se e Zn em abelhas. Méis das abelhas da subtribo trigonina apresentaram maiores concentrações dos elementos alcalinos. Alta razão K/Na foram observadas nas amostras de mel e pólen. Pólen se apresentou como uma grande fonte de P e Se. Análises quimiométricas indicaram os méis e abelhas como bons indicadores de atividades antrópicas. Arsênio apareceu nas abelhas coletadas em áreas de maior atividade antrópica. Como resultado, este estudo tem demonstrado o potencial nutracêutico do mel e pólen meliponícola e o potencial das abelhas nativas como ferramentas de avaliação da qualidade ambiental. A proximidade a atividades antrópicas mostrou-se fator decisivo para concentrações mais elevadas de As mas abelhas

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Prepared in cooperation with Wisconsin Agricultural Experiment Station.

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The Borg, a collective of humanoid cyborgs linked together in a hive-mind and modeled on the earthly superorganisms of ant colonies and beehives, has been the most feared alien race in the Star Trek universe. The formidable success of the Borg in assimilating their foes corresponds to the astounding success of superorganisms in our own biosphere. Yet the Borg also serves as a metaphor for another collective of biological entities known as the corporation. In the Anthropocene epoch, corporations have become the most powerful force on the planet; their influence on the social world and the environment exceeds any government and may determine the continued sustainability of human life. Corporations have been described as people and as machines, but neither metaphor accurately describes their essence or contributes to an understanding that might resist their power. This paper reframes our understanding of the corporation by examining the metaphors that are used to describe it, and by suggesting an entirely new metaphor viewing the Borg and the corporation through the lens of sociobiology. I will argue that the corporation is a new form of superorganism that has become the dominant species on the planet and that the immense, intractable power of a globalized, corporate hive-mind has become the principal obstacle to addressing the planetary emergency of climate change. Reframing our metaphoric understanding of corporations as biological entities in the planetary biosphere may enable us to imagine ways to resist their increasing dominance and create a sustainable future.