852 resultados para Atletas Aptidão Testes


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RESUMO: Actividade Fsica, qualquer movimento corporal produzido pelos msculos esquelticos que resultam em energia despendida, acima do nvel de repouso (Caspersen et al1985; Baranowski et al 1992). Um indivduo sedentrio que comece uma Actividade Fsica regular desencadeia um conjunto de adaptaes ao esforo, em que algumas destas adaptaes sero benficas em termos de sade, ajudando na preveno inicial de vrias doenas (Haskell et al 1965; Barata et al 1997). A Aptidão Fsica um conjunto de atributos que as pessoas tm ou alcanam, que esto relacionados com os movimentos que as pessoas desempenham (Caspersen et al 1985; Baranowski et al 1992). O objectivo central do presente estudo consistiu em verificar se existem diferenas significativas entre os Praticantes e No Praticantes de ADEC e a Aptidão Fsica dos alunos. A amostra foi constituda por 310 sujeitos, 165 rapazes e 145 raparigas pertencentes ao Ensino Secundrio de 4 escolas da rede de estgios da ULHT 2010/2011. As Capacidades Fsicas foram avaliadas atravs dos testes do Fitnessgram, a Prtica de ADEC e o ndice de Actividade Fsica foram obtidos atravs do Questionrio de Actividade Desportiva. Concluses: Os alunos que praticam ADEC so mais aptos do que os alunos que no praticam ADEC. Estes Praticantes apresentam valores mais elevados na Aptidão Aerbia e no VO2mx., quando comparados com os No Praticantes. Nas restantes Capacidades Fsicas analisadas (Fora de Braos, Fora Abdominal e Flexibilidade) no foram encontradas diferenas significativas. No foram encontradas diferenas significativas entre a Prtica de ADEC e o IMC. Os Praticantes de ADEC demonstraram ter um IAF superior aos No Praticantes de ADEC. O Gnero Feminino apresenta melhores resultados do que o Gnero Masculino para a Fora de Braos. Nas restantes Capacidades Fsicas no foram encontradas diferenas significativas entre Gneros. Quando analisado o IMC, o Gnero Feminino apresenta percentagens superiores de Peso Normal relativamente ao Gnero Masculino. No foram encontradas diferenas significativas entre o Gnero e a Aptidão Fsica. Verificou-se que existe diferenas significativas na relao entre o Gnero e o IAF, o Gnero Masculino tem um IAF superior ao Gnero Feminino. Os alunos mais aptos fisicamente so os alunos com maior IAF. No foram encontradas diferenas significativas entre as Modalidades praticadas pelos alunos e o desenvolvimento qualquer das Capacidades Fsicas estudadas. ABSTRACT: Physical Activity is any body movement produced by skeletal muscles resulting in energy expenditure above the resting level (Caspersen et al1985; Baranowski et al 1992). A sedentary individual, who starts a regular Physical Activity, triggers a set of adaptations to stress, in which some of these changes will be helpful in terms of health, aiding in primary prevention of several diseases (Haskell et al 1965; Barata et al 1997). Physical Fitness is a set of attributes that people have or achieve, and are related with the movements that people perform (Caspersen et al 1985; Baranowski et al 1992). The main purpose of this study was to determine whether there are significant differences between Practicing and Non-practitioners of ADEC and Physical Fitness of students. The sample consisted of 310 subjects, 165 boys and 145 girls belonging to high school students of 4 schools integrated in the ULHT 2010/2011. The Physical Abilities were assessed through Fitnessgram tests, ADEC practice and the Index of Physical Activity were obtained through the Physical Activity Questionnaire. Conclusions: Students that practice ADEC are more able than students who do not practice ADEC. These students that practice ADEC have higher values in Aerobic Fitness and VO2max when compared to non-practicing students. In the remaining Physical Abilities analyzed (Arm Strength, Abdominal Strength and Flexibility) were not considered significant differences. No significant differences were found between ADEC practice and the BMI. The students that practice ADEC showed higher Physical Activity levels than students who do not practice. Female gender presents better results than the male gender in Arms strength. In the remaining components of Physical Fitness were not found significant differences between genders. When analyzed BMI, female gender has higher percentages of normal weight compared to male gender. No significant differences were found between Gender and Physical Fitness. It was verified that there are significant differences in the relation between gender and Physical Activity levels, the male gender have a higher level of Physical Activity than female gender. The most able students are the ones with higher levels of Physical Activity. There were no significant differences between the sports practiced by students and the development of the studied components of physical fitness.

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O estudo apresentado tem como objetivo avaliar os nveis de Aptidão Fsica de crianas e jovens dos 11 aos 14 anos da Freguesia de Bobadela, estabelecendo uma comparao entre aqueles que praticam Atividade Fsica somente atravs da Disciplina de Educao Fsica e os que para alm desta realizam Atividades Fsicas Extracurriculares. A amostra constituda por 321 alunos de ambos os gneros, da Escola Bsica Integrada de Bobadela, distrito de Lisboa, com idades compreendidas entre os 11 e os 14 anos. Tendo em conta os objetivos do estudo, a amostra foi dividida em dois grupos distintos, sendo que 148 alunos praticam Atividade Fsica Extracurricular, 81 do gnero masculino e 67 do gnero feminino, com uma mdia de 12,43 anos de idade, e 173 alunos que s praticam Atividade Fsica durante as aulas de Educao Fsica, 90 do gnero masculino e 83 do gnero feminino, com uma mdia de idades de 12,31 anos. Para a realizao do estudo foi aplicada a bateria de testes do Fitnessgram de modo a avaliar a Aptidão Fsica das Crianas na dimenso motora (Flexibilidade senta e alcana; Fora Mdia abdominal; Resistncia Vaivm e um questionrio de prtica desportiva fora do contexto escolar). A recolha de dados teve lugar entre 22 de Setembro e 26 de Maio de 2011. A apresentao dos resultados foi efetuada atravs do uso da estatstica descritiva: media, desvio padro, amplitude; e o teste T-Student. Conclumos que: 1 - No incio do ano letivo no existem diferenas estatisticamente significativas entre gneros, em todas as capacidades motoras consideradas; 2- Em termos de evoluo da NZSAF para a ZSAF, verifica-se uma melhoria das capacidades motoras em todas as faixas etrias de ambos os grupos, exceo das raparigas no praticantes no teste da Fora Mdia. A Flexibilidade dos Membros Inferiores foi mais acentuada nas raparigas de 11 anos, no praticantes (3.6%) e praticantes (4.5%). 3 A percentagem mais elevada de evoluo ocorre ao nvel da Capacidade Aerbia (nos rapazes (3.7%) e raparigas (3%) de 12 anos). 4 - Comparando o grupo de Praticantes e de No Praticantes (rapazes e raparigas) com os valores de referncia do Fitnessgram verificou-se que em relao Aptidão Fsica, os Praticantes apresentaram maiores percentagens dentro do intervalo da Zona Saudvel para todos os testes realizados.

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Este estudo pretende caracterizar a Aptidão Fsica (ApF) de alunos que praticam e que no praticam atividade desportiva extracurricular, verificando a sua evoluo durante um ano letivo e ao longo da idade. A amostra constituda por 146 alunos, 78 do gnero masculino e 68 do gnero feminino, do 5 ao 9 ano de escolaridade, do Agrupamento de Escolas Josefa de bidos, com idades compreendidas entre os 11 e os 14 anos. A avaliao da ApF feita atravs dos critrios previstos na bateria de testes do Fitnessgram, nas provas de Vaivem (CA), Fora Mdia (FM), Senta e alcana (FL) e o nvel e tipo de prtica desportiva atravs de questionrio. Para anlise dos dados so utilizados procedimentos estatsticos essenciais, com um nvel de significncia 5% (p<0,05). Aplica-se o Independente-Samples T-test na comparao de no praticantes e praticantes, gnero e idade e o Teste t-pares na evoluo da avaliao inicial para a final, usando o SPSS (verso 19). Das principais concluses retira-se que: (1) Os nveis de ApF so crescentes e significativos do 1 para o 2 momento em no praticantes, excetuando quando analisados por idade na FM em rapazes e em raparigas no praticantes de 13 e 14 anos; na CA e FL nos no praticantes, rapazes de 12 e 13 anos e raparigas de 12 anos; (2) na comparao de no praticantes e praticantes verificam-se valores estatisticamente significativos em todos os testes, exceo, do teste da FM, na avaliao inicial e na final. Quando analisados por idade verificam-se igualmente significativos na CA em rapazes de 11, 13 e 14 anos e nas raparigas de 13 anos. Idntico comportamento ocorre na FL em rapazes de 14 anos e raparigas de 12 e 14 anos, em ambas as avaliaes; (3) os nveis de ApF aumentam com a idade - a diferena mais acentuada ocorre dos 11 para os 12 anos na FM (rapazes praticantes e raparigas no praticantes) e na CA (rapazes e raparigas no praticantes); verificam-se pequenas variaes na FL, sendo estatisticamente significativas, com decrscimo acentuado, dos 13 para os 14 anos em no praticantes e com aumento significativo, para as mesmas idades, nos praticantes.

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O objetivo deste trabalho foi associar o nvel socioeconmico com os hbitos de vida, indicadores de crescimento e aptidão fsica relacionada sade em estudantes das redes Privada e Pblica de Ensino de Porto Alegre (RS). A amostra foi constituda de 1566 estudantes com idades entre 7 e 14 anos, sendo 871 do gnero masculino e 695 do feminino. A coleta de informaes referente aos hbitos de vida utilizou o inventrio EVIA (Sobral, 1992) adaptado por Torres e Gaya (1997). Os indicadores de crescimento foram determinados a partir das medidas de estatura e massa corporal. A aptidão fsica relacionada sade foi determinada pela medida de IMC e pelos testes de corrida/caminhada 9 minutos, sentar e alcanar (sit and reach) e abdominais (sit ups). A anlise dos dados utilizou a estatstica descritiva (valores absolutos, percentuais, mdia, desvio-padro) e inferencial (Qui-quadrado). Os dados foram tratados no programa estatstico SPSS 10.0. Para todas as anlises, adotou-se o nvel de significncia de 0,05. Os resultados indicaram que existem diferenas estatisticamente significativas com relao aos hbitos de vida, em termos de organizao do cotidiano e prtica desportiva, a favor do nvel socioeconmico mais privilegiado independentemente do gnero. Os indicadores de crescimento apresentaram ndices superiores aos de referncia NCHS, independentemente do gnero, a favor do nvel socioeconmico mais elevado Em relao a aptidão fsica relacionada sade: as medidas de IMC indicaram diferenas estatisticamente significativas para o gnero masculino a favor do nvel socioeconmico mais privilegiado; o teste de capacidade aerbia apresentou associao estatisticamente significativa para o gnero masculino a favor do nvel socioeconmico baixo e, para o gnero feminino, a favor do nvel socioeconmico mais privilegiado; o teste de sentar e alcanar (sit and reach) apontou associao estatisticamente significativa a favor do nvel socioeconmico mais privilegiado para os dois gneros; o teste de fora/resistncia abdominal (sit ups) apresentou associao estatisticamente significativa a favor do nvel socioeconmico baixo para o gnero masculino.

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O objetivo deste estudo foi descrever, os hbitos de vida, o estado nutricional, o perfil de crescimento e a aptidão fsica referenciada sade de estudantes das escolas da Rede Pblica Municipal de Ensino de Porto Alegre (RS), com intuito de fornecer subsdios para o planejamento de Educao Fsica e Esportes na Escola. A amostra foi constituda de 1.173 estudantes dos dois sexos com idades entre 7 e 14 anos. Para coleta de informaes referente aos hbitos de vida, foi utilizado o Inventrio Estilo de Vida na Infncia e Adolescncia EVIA (Sobral, 1992) adaptado por Torres e Gaya (1997). O perfil de crescimento foi determinado a partir das medidas de massa corporal e estatura. Para o estado nutricional, foram utilizadas massa corporal, estatura e idade, avaliados atravs do software PED. Para a aptidão fsica referenciada sade, foram aplicados os testes de corrida/caminhada 9 minutos, "sentar-e-alcanar", abdominal (sit-ups) e IMC. Para anlise dos dados foi utilizado estatstica descritiva e inferencial. A primeira atravs de valores absolutos e percentuais, mdia, desvio padro e erro padro da mdia; e a segunda, atravs do Qui- quadrado, teste t independente, teste t para amostra nica, ANOVA com tratamento Post-Hoc de Scheff. Para todas as anlises foi adotado o nvel de significncia de 5%. Os dados foram tratados a partir do programa SPSS 10.0 Os resultados permitem as seguintes consideraes gerais: Quanto aos hbitos de vida, nossos alunos apresentam caractersticas predominantemente sedentrias; a participao sociocultural, a prtica esportiva sistematizada e a dana se consubstanciam num fato incomum. Relativamente s atividades cotidianas, foi possvel observar diferenas significativas entre o gnero sexual. Os dados sobre o estado nutricional, demonstram que a maioria dos alunos encontram-se em condies normais (eutrficos). No entanto, h, simultaneamente, um nmero significativo de crianas e adolescentes com dficit nutricional e com sobrepeso e obesidade. Considerando o perfil de crescimento os estudantes apresentaram em ambos os sexos resultados superiores aos de referncia (NCHS). Quanto a aptidão fsica relacionada sade, constata-se carncia no seu perfil quanto aos critrios mnimos de boa sade.

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A mecanomiografia (MMG) foi utilizada para estudar o comportamento mecnico e fisiolgico do msculo vasto lateral de atletas velocistas, de atletas fundistas e de indivduos sedentrios. Partindo-se do pressuposto que o msculo acima apresenta diferentes composies de fibras musculares nos atletas velocistas e nos atletas fundistas, esperava-se que o sinal MMG produzido durante a contrao fosse diferente entre esses dois grupos. A amostra foi constituda por 30 sujeitos (10 atletas velocistas, 10 atletas fundistas e 10 indivduos sedentrios), do sexo masculino (18 a 30 anos de idade) sem histria de leso ou doena neuromuscular. Os sujeitos foram submetidos a um teste de esforo voluntrio e a um teste de contraes produzidas por meio de estimulao eltrica artificial. Paralelamente aos sinais MMG, foram tambm coletados os sinais eletromiogrficos (EMG), atravs dos quais se verificou um crescimento na ativao eltrica do msculo vasto lateral dos trs grupos da amostra, medida que aumentou o nvel de esforo voluntrio. Os sinais MMG obtidos no apresentaram diferenas significativas entre os trs grupos da amostra, tanto na sua magnitude quanto em seu contedo de freqncia, na maior parte dos testes realizados. Esses resultados sugerem, ao contrrio das idias de alguns autores, que a MMG no uma tcnica que possibilite a fcil deteco do comportamento mecnico e fisiolgico de msculos com diferentes percentuais de unidades motoras (UMs).Entretanto, verificou-se uma tendncia no sentido de que as respostas dos sinais MMG do msculo vasto lateral dos atletas fundistas so menores que aquelas dos velocistas e indivduos sedentrios.

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Radical livre qualquer substncia, tomo ou molcula capaz de existir independente, e que possua eltrons desemparelhados em seu ltimo orbital energtico. Uma vez formados, comeam uma srie de reaes, podendo levar a danos em biomolculas (lipdeos, protenas e tambm o DNA). Os radicais livres podem ser gerados, entre outras formas, pelo exerccio fsico aerbio, que eleva o consumo de oxignio (VO2) entre 10-15 vezes mais que em situao de repouso, essa elevao induz uma maoir atividade mitocondrial, onde aproximadamente 5% do oxignio utilizado na mitocndria, como aceptor de eletrons, liberado na forma de superxido. Porm, especula-se que as espcies reativas de oxignio, so geradas no exerccio anaerbio por um aumento na atividade da xantina oxidase, pela liberao de prtons, provocada pela acidose lctica (que em estudos in vitro, mostrou ser um potente fator pr-oxidante), por uma atividade aumentada da xido ntrico sintase, pela autooxidao de catecolaminas, pela sndrome de esquemia/reperfuso, entre outras fontes. O organismo, para se proteger desses danos oxidativos, possui dois tipos de proteo antioxidante, a enzimtica: como a catalase, a superxido dismutase e a glutationa peroxidase, e o sistema antioxidante no-enzimatico, onde, podemos citar dentro de uma vasta lista: cido rico, vitaminas E, A e C, bilirrubina, albumina e compostos fenlicos, entre outros. O treinamento fsico induz adaptaes antioxidante ao organismo dos indivduos, onde os sujeitos so expostos cronicamente a condio de estresse oxidativo, que onde a formao de espcies reativas de oxignio maior que a capacidade protetora, e isto faz com que ocorra um aumento na atividade ou contedo dos antioxidantes, ou ento que a produo desses oxidantes seja menor. Com isso, o objetivo desse estudo foi comparar o estresse oxidativo induzido pelo exerccio, atravs de aspectos bioqumicos e fisiolgicos comparando atletas profissionais de voleibol de quadra, jogadores de vlei de praia e indivduos no treinados. Todos os sujeitos foram voluntrios, do sexo masculino, no fumantes, sem fazer uso de drogas/suplementos/medicamentos, no ingeriram bebidas alcolicas, assim como tambm no praticaram atividade fsica exaustiva 48 h antes dos testes. Os sujeitos executaram um teste mximo de carga progressiva para determinar o consumo mximo de oxignio, servindo para determinao da carga do teste aerbio submximo de 1 hora, que foi igual para todos os voluntrios (10% abaixo do segundo limiar ventilatrio), alm do teste anaerbio Wingate com 30 segundos de durao. Os indivduos receberam a prescrio de uma dieta padro, que se constituiu 100% da RDA para cada indivduo.

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A presente dissertao tem como objetivo primeiro, analisar criticamente os testes de inteligncia e aptides, enquanto instrumento de uma prtica tcnica que emergiu, num determinado momento histrico, com finalidade scio-poltica de hierarquizar os indivduos.

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O trabalho aqui apresentado relata um estudo exploratrio na rea de Educao Tcnico-Industrial de segundo grau, cujo objetivo consistiu em selecionar, dentre vrios testes, os que fossem melhores preditores do aproveitamento acadmico dentro da formaro profissional, para formar parte da bateria de testes que sero utilizadas na seleo dos candidatos aos cursos oferecidos pelo Colgio Tcnico Nacional para a formao de tcnicos de nvel mdio. o estudo em apreo, realizado mediante a colaborao entre o Departamento de Educao Tcnica e o Departamento de Orientao Educacional e Vocacional, ambos do Ministrio de Educa9o e Cultura do Paraguai, parte do projeto de expanso da orientao no nvel de Formao Tcnico-Industrial e Formao Profissional do qual um dos objetivos controlar a qualidade da matricula a fim de evitar a evaso e favorecer o maior aproveitamento destes cursos oferecidos a este nvel, o que ser possvel atravs da implantaro, em todos os Colgios desde tipo, de medidas de avaliao de aptides e interesses para o desenvolvimento dos recursos humanos dos pases em desenvolvimento. Partiu-se de uma anlise minuciosa dos programas de estudo das matrias que compunham a bagagem de cada especialidade, com a finalidade de realizar uma lista de aptides e traos que compe a especificao profissional de cada especialidade. Foram experimentados 13 testes psicomtricos, um de interesses ocupacionais e dois de personalidade. Dos quais aps submetidos ao tratamento estadstico para conhecer sua preciso e validade em relao a um critrio (o rendimento acadmico nas matrias da especialidade) foram selecionados os seguintes testes: I N V de Pierre Weil, Raciocnio espacial Ribakow, Rapidez e exatido no clculo da bateria CEPA, Teste de Destreza Manual e Ateno distribuda e o Raciocnio Mecnico do DAT por ser os de melhor ndice de preciso e validade (elevada correlao com as mate rias profissionais das especialidades). Este estudo se constitui no passo inicial para a elaborao de outros sistemas de seleo de matrcula baseados em provas pSicol6gicas, organizados pela Unidade de Psicometria e Psicologia Escolar de Dpto. de Orientao Educativa e Vocacional do M. E. C.

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O acompanhamento do crescimento somtico, da aptidão fsica e do estilo de vida de crianas e adolescentes, bem como a interao entre estas variveis, geram preciosas informaes para profissionais que atuam na rea da educao fsica e esportes. Diante disto, o objetivo geral deste trabalho descrever o desenvolvimento do crescimento somtico, da aptidão fsica relacionada sade (ApFRS) e do estilo de vida de escolares acompanhados dos 10 aos 14 anos de idade. Os sujeitos do estudo foram 70 escolares (35 meninos e 35 meninas) acompanhados dos 10 aos 14 anos de idade. A pesquisa se caracteriza como descritiva de desenvolvimento com corte longitudinal. Para o crescimento somtico foram analisados a estatura (EST) e a massa corporal (MC). Para a anlise da ApFRS foram medidas a aptidão cardiorrespiratria -ApCard- (testes de corrida/caminhada de 9 minutos), a composio corporal (ndice de massa corporal -IMC-, somatrio de dobras cutneas tricipital e subescapular -DC Tr + Sub-, percentual de gordura -%G-, massa gorda -MG- e massa magra -MM-), a fora/resistncia muscular -F/Rmusc- (nmero de abdominais em um minuto), e a flexibilidade -FLEX- (sentar e alcanar). Para identificar o estilo de vida foi utilizado o questionrio estilo de vida na infncia e adolescncia (EVIA). Para a anlise criterial dos componentes da ApFRS, foram utilizados os critrios de sade propostos pelo Projeto Esporte Brasil, sendo que para o DC Tr + Sub foi utilizado o critrio sugerido pelo Physical Best. Para a descrio dos dados foram utilizadas a mdia, desvio padro e valores percentuais. Para inferir sobre os dados foram utilizadas a anlise de varincia (ANOVA) para dados repetidos, seguida de Post hoc de Bonferroni e o teste t de student para amostras repitidas (diferenas entre as idades), o teste t de student para amostras independentes (diferenas entre os sexos), o teste Qui-Quadrado (associaes entre variveis em escala ordinal e nominal), o teste de correlao de Spearman (relao entre variveis em escala ordinal e de razo), o teste de correlao de Pearson (relao entre variveis em escala de razo), e a anlise de regresso mltipla stepwise (influncia da idade e das variveis antropomtricas nos componentes motores da ApFRS). O nvel de significncia adotado foi de 5%. Para todas as anlises estatsticas foi utilizado o programa estatstico SPSS for Windows 10.0. Como principais resultados, observamos que o crescimento somtico, a ApCard, a F/Rmusc, IMC, e a MM tiveram padro de desenvolvimento crescente dos 10 para os 14 anos nos dois sexos. O DC Tr + Sub, o %G, e a MG apresentaram um desenvolvimento crescente dos 10 para os 14 anos nas meninas e praticamente estvel nos meninos. A FLEX apresentou um padro ondulatrio de desenvolvimento dos 10 para os 14 anos nos dois sexos, com maiores oscilaes nas meninas. De maneira geral, os meninos tiveram maiores mdias que as meninas na EST, na MC, na ApCard, na MM, e na F/Rmusc, enquanto as meninas foram superiores no DC Tr + Sub, no %G, na MG, e na FLEX. Na maioria destas variveis as diferenas eram sutis at os 12 anos, se intensificando nas idades posteriores. O IMC foi a nica varivel que apresentou valores mdios prximos para os dois sexos ao longo dos cinco anos de estudo. O pico de velocidade (PV) em crescimento ocorreu dos 10 para os 11 anos nas meninas e dois anos depois para os meninos. O PV nos componentes da ApFRS, em geral, foram no mesmo perodo ou prximos ao perodo na qual ocorreu o PV em crescimento. Quanto ao atendimento aos critrios de sade, observamos que ao longo dos cinco anos de estudo, uma grande parcela dos escolares foram classificados fora das zonas saudveis, com valores superiores a 50% em alguns testes em algumas idades. O estilo de vida dos escolares apresentou fortes caractersticas de sedentarismo, com atividades que necessitam de esforo fsico sendo preteridas por atividades que no exigem movimentaes corporais, sendo estas caractersticas mais evidentes nas meninas. Quanto a influncia da idade e de variveis antropomtricas nos componentes motores da ApFRS, observamos que a idades e as variveis ligadas quantidade de gordura corporal so aquelas que melhor explicam a variao dos resultados da ApCar e da F/Rmusc em meninos e meninas. A FLEX por outro lado, parece ser pouco influenciada por estas variveis. Em relao associao entre o estilo de vida e a ApFRS, percebemos que indivduos com hbitos mais ativos tendem a ter melhores nveis de ApFRS,e que por outro lado, indivduos com hbitos de vida mais sedentrios esto mais propensos a terem valores mais baixos nos componentes motores da ApFRS, e mais altos nos componentes associados quantidade de gordura corporal.

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O presente trabalho constitudo por dois estudos, sendo que o primeiro prende-se com a adaptao e quantificao da fiabilidade de um instrumento que visa caracterizar o envolvimento fsico. O segundo estudo constitudo pela caracterizao de uma amostra de jovens, no que se refere a essas variveis do envolvimento, nveis de aptidão fsica, participao em actividades sedentrias e actividades desportivas, bem como da relao entre estes parmetros. Metodologia do primeiro estudo: A amostra do primeiro estudo constituda por 106 indivduos de ambos os sexos (50 rapazes e 56 raparigas) do 7 ano de escolaridade. O instrumento validado por Evenson et al. (2006), foi traduzido para a lngua Portuguesa, e testado para a fiabilidade atravs da sua aplicao em dois momentos, com uma semana de intervalo. Foi verificada a consistncia interna, nveis de concordncia e percentagens de acordos entre os dois momentos de avaliao. Metodologia do segundo estudo: A amostra do segundo estudo composta por 296 indivduos (150 do sexo masculino e 146 do sexo feminino) com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos (com uma mdia de idades de 13,6 + 1,9 anos). A classificao do IMC foi determinada pelos valores referenciados por Cole et al. (2000 e 2007). As avaliaes normativas e criteriais da %MG foram obtidas pelas equaes de Slaughter et al. (1988) e nveis de classificao de Lohman (1987), respectivamente. A aptidão fsica foi avaliada pela bateria de testes Fitnessgram (The Cooper Institute for Aerobics Research, 1999) e pela bateria de testes Eurofit (Adam et al., 1988). A varivel grupo de prtica desportiva foi determinada com base num questionrio individual. A participao em actividades sedentrias foi determinada pela aplicao do questionrio auto reportado. O envolvimento foi caracterizado com base no questionrio de Evenson et al. (2006) traduzido para portugus. Resultados: Entre os dois momentos de avaliao, foram verificados bons nveis de concordncia e uma boa consistncia interna. As percentagens de acordos registadas estavam entre o razovel e o significativo, sendo estes valores similares aos apresentados por Evenson et al. (2006). A taxa de prevalncia para o excesso de peso e obesidade foi de 26%, e para a %MG moderadamente alta, alta ou muito alta, foi de 53%. Ao nvel dos testes motores, mais de metade da amostra classificou-se abaixo da ZAFS nos testes do vaivm, dos abdominais e da suspenso na barra. Em relao participao desportiva, 54,4% da amostra tem como nica actividade fsica organizada, as aulas de educao fsica e os restantes praticam algum tipo de actividade desportiva fora ou dentro da escola. Em relao s actividades sedentrias, 23,4% dos inquiridos afirmaram passar mais de 4 horas dirias neste tipo de actividades. Ao nvel do envolvimento detectamos diferenas para o sexo e EE para apenas em alguns itens do questionrio. Verificaram-se correlaes significativas entre as variveis estudadas, em nomeadamente entre os %MG e os testes motores, bem como entre os %MG e o envolvimento natural e o transporte activo.

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O objectivo central do presente estudo consistiu em investigar a associao do meio (urbano, semi-urbano e rural) ao crescimento fsico humano, maturao biolgica, actividade fsica e aptidão na criana e no adolescente madeirense. Amostra foi constituda por 1498 sujeitos, 758 rapazes e 740 raparigas, que participaram no Estudo de Crescimento da Madeira. As caractersticas de crescimento fsico humano incluem a altura, o peso, os dimetros sseos, os permetros musculares e as pregas de adiposidade subcutnea. A idade esqueltica foi estimada usando o mtodo Tanner-Whitehouse (TW2). A actividade fsica e a aptidão foram avaliadas atravs do questionrio de Baecke e da bateria de testes motores Eurofit, respectivamente. Os rapazes e as raparigas do meio urbano e semi-urbano apresentaram uma tendncia para valores mdios mais elevados nos permetros musculares e nas pregas de adiposidade subcutnea. Apenas aos 14-15 anos, os rapazes do meio urbano estavam avanados na sua maturao esqueltica (escalas RUS, Carpal e TW2 20-ossos). As crianas e adolescentes madeirenses do meio urbano apresentaram valores mais elevados de prtica regular e sistemtica de um ou mais desportos. Os resultados para as componentes da aptidão fsica no favorecem um nico meio scio-geogrfico. Os rapazes do meio urbano e/ou semi-urbano foram mais proficientes na flexibilidade, fora e resistncia muscular, e potncia, enquanto os rapazes rurais apresentaram melhores resultados na resistncia aerbia, fora esttica, e velocidade/agilidade. As raparigas do meio urbano e/ou semi-urbano apresentaram melhores resultados na velocidade/agilidade, enquanto as raparigas do meio rural foram mais proficientes na fora esttica e na fora e resistncia muscular. A eliminao dos diferenciais negativos no crescimento fsico humano, na maturao biolgica, na actividade fsica e na aptidão associados ao meio scio-geogrfico ir resultar numa melhor sade das crianas e adolescentes madeirenses.

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Face ao crescente problema do sedentarismo, a actividade fsica assume um papel preponderante no combate a este flagelo. Neste sentido, o presente trabalho integra trs estudos, em diferentes contextos de participao desportiva, e com os seguintes objectivos: no primeiro estudo, determinar se h diferenas na composio corporal e no somattipo, em crianas e adolescentes; no segundo estudo, recorrendo amostra anterior, determinar se h diferenas na aptidão fsica; e no terceiro estudo, analisar a relao entre os nveis de actividade fsica habitual, os indicadores de adiposidade e os nveis de aptidão, numa sub-amostra. A amostra foi constituda, nos dois primeiros estudos, por 465 sujeitos, com uma idade mdia de 13,721,64, e no terceiro estudo, por 36 sujeitos, com uma idade mdia de 15,251,03. As caractersticas somticas foram avaliadas segundo o protocolo de Claessens et al. (1990). O ndice de massa corporal (IMC) foi obtido pela razo entre o peso (kg) e a altura ao quadrado (m2). No clculo da percentagem de massa gorda (% MG) recorreu-se s equaes de Slaughter et al. (1988). O somattipo foi avaliado segundo o mtodo antropomtrico de Heath-Carter (Carter & Heath, 1990). A aptidão fsica foi avaliada atravs das baterias de testes Eurofit (Adam et al., 1988) e Prudential Fitnessgram (Cooper Institute for Aerobic Research, 1992) e a actividade fsica por acelerometria (Computer Science and Applications, Inc.). Os resultados do primeiro estudo indicam que no existem diferenas significativas (p > 0,05) na composio corporal e no somattipo, em funo da participao desportiva, enquanto o segundo estudo refere diferenas (p < 0,05), na aptidão fsica associada sade. No terceiro estudo, as crianas e os adolescentes cumprem com as recomendaes internacionais de actividade fsica. De igual forma, a actividade fsica exibe uma relao negativa com os indicadores de adiposidade e positiva com a aptidão fsica associada sade.

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Atravs de dois estudos, o presente trabalho pretende caracterizar a populao escolar do 5. ao 12. anos de escolaridade do concelho de So Vicente, relativamente aos nveis de obesidade associados aptidão fsica, comportamentos de sade e factores psicossociais. Metodologia: A amostra total constituda por 421 crianas e adolescentes com idades compreendidas entre os 10 e os 21 anos, dividida em trs grupos etrios (GE), representando 87,2% da populao escolar do 5. ao 12. anos do concelho de So Vicente. Os nveis de obesidade foram caracterizados atravs de: 1) ndice de massa corporal (IMC), segundo proposto por Cole et al. (2000) para o excesso de peso e obesidade, Cole et al. (2007) para a subnutrio, e Organizao Mundial de Sade (OMS, 2006b), para sujeitos com idade superior a 18 anos; 2) percentagem de massa gorda (%MG), calculada atravs das equaes de Slaughter et al. (1988), at aos 17 anos de idade, e classificada segundo as categorias de Lohman (1987); 3) permetro da cintura, para classificar a Obesidade Abdominal (OA), segundo Katzmarzyk et. al (2004), para indivduos com idade inferior a 18 anos, e pela International Diabetes Federation (IDF, 2006). Os comportamentos e factores psicossociais foram obtidos com recurso aplicao de escalas auto-reportadas por questionrio. Concluses: No primeiro estudo, verificou-se que 19,0% dos indivduos tm excesso de peso e 5,7% so obesos, 10,4% tm %MG alta e 12,4% excessivamente alta, e 34,9% tm OA, verificando-se tambm 2,9% de subnutridos e 2,1% com %MG baixa. As raparigas apresentaram prevalncias superiores em todas estas classificaes, com excepo para a %MG baixa onde os rapazes apresentam taxas superiores. Ao nvel da aptidão fsica criterial, observou-se uma maior taxa de insucesso nos testes de aptidão muscular relacionados com a fora, e de sucesso no teste de flexibilidade, com os rapazes a apresentarem taxas de sucesso superiores, com excepo da extenso do tronco. O vaivm o melhor preditor de factores de risco independentemente do mtodo de classificao de obesidade usado, com o risco a oscilar entre 3,162 (IC95% 1,883 - 5,308 na %MG) e 2,582 (IC95% 1,604 - 4,157 na OA). No segundo estudo, os alunos com OA afirmam, em mdia, ter um pouco de peso a mais e estarem a tentar perd-lo, e apresentam uma percepo de sade mais negativa comparativamente com os que no tm OA. A falta de tempo um argumento mais utilizado pelos alunos com OA para a no realizao de actividade fsica, em comparao com os seus pares sem OA. Estes consideram o facto de serem bons a praticar desporto como sendo uma motivao importante para o fazerem, e so os que referem andar rpido nos intervalos durante mais tempo.

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A importncia da Atividade Fsica (AF) para os adultos idosos hoje inquestionvel. Praticar um programa de exerccio fsico regular, organizado, progressivo e adaptado, nesta faixa etria, proporciona efeitos positivos sobre a aptidão funcional (ApF), no bem-estar, qualidade de vida e na reduo da morbilidade e mortalidade. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influncia de um programa de AF para a 3 Idade (que inclui o treino de fora, treino aerbio, ioga, dana, pilates e tai chi chuan) na ApF de 35 mulheres idosas, ativas, saudveis e voluntrias, durante um perodo de 20 semanas. O presente estudo caracteriza-se por uma pesquisa quase-experimental pr e ps testes, e por uma amostra no probabilstica consecutiva. Foi utilizada a bateria de testes Snior Fitness Test de Rikli e Jones (2001) para avaliar os parmetros da ApF no Momento 1 (pr-teste) e Momento 2 (ps-teste, aps a implementao do treino): fora dos membros inferiores (levantar e sentar na cadeira) e superiores (flexo do brao), resistncia cardiovascular (2 minutos step), flexibilidade dos membros inferiores (sentar e alcanar) e superiores (alcanar atrs das costas), velocidade, agilidade e equilbrio dinmico (sentado, caminhar 2,44 metros e voltar a sentar) e composio corporal (estatura e peso). Para avaliar a influncia do programa de AF nas vrias componentes da ApF, foi utilizado o teste no paramtrico de Wilcoxon, para amostras emparelhadas. Todos os clculos foram efetuados no programa de estatstica SPSS verso 18.0. Os resultados obtidos, aps a comparao dos dados nos M1 e M2, mostram que grupo de participantes apresentou melhorias estatisticamente significativas (=0,001) em todos os parmetros da ApF. Podemos, ento, concluir que a participao no programa de AF, estava associada melhoria da ApF nas idosas que nele participaram.