1000 resultados para Asma Infantil
Resumo:
Objetivo: el asma es una enfermedad que ha aumentado su incidencia afectando principalmente los niños, causando deterioro de la calidad de vida y su desarrollo. El tratamiento está basado en el uso de esteroides inhalados, el cual genera una respuesta variable en cada individuo. Buscamos determinar cuál es la respuesta clínica en nuestros pacientes y la asociación de ésta con 20 variables que incluyen factores ambientales, familiares o personales. Materiales y métodos: se realizó un estudio observacional de corte transversal. Se evaluaron 93 pacientes de edades entre 6 y 15 años, con diagnóstico de asma leve o moderada persistente, que reciben tratamiento con beclometasona por 4 semanas y que asisten a control en la Clínica Infantil Colsubsidio entre agosto octubre 2009. Se analizaron los resultados mediante descripción de la población por porcentaje y obtención de OR con intervalo de confianza del 95% para evaluación de variables. Resultados: de los 93 pacientes, con una media de 8.5±2.5 años y genero más frecuente el masculino (58.1%). Diagnóstico inicial de ALP 75.3% y AMP de 24.7%. No se controlaron el 69.9% de los niños. No encontramos diferencia estadísticamente significativa entre los factores de riesgo y diferencia por géneros con la respuesta clínica. Conclusiones: los pacientes con ALP y AMP que reciben tratamiento monoterápico con Beclometasona, el 69.9% no se controlan y es importante optimizar en todos los casos el tratamiento hasta lograr su control. No hay evidencia significativa en las variables estudiadas como factores modificadores de la respuesta clínica.
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El asma bronquial es la enfermedad cronica infantil mas frecuente, la misma afecta a millones de personas en el mundo. Se considera como un desorden cronico inflamatorio de las vias aereas a la que se asocia intensa respuesta bronquial frente a estimulos diversos causando episodios de crisis recurrentes, reversibles y espontaneas. El paciente asmatico con o sin tratamiento presenta alteraciones en su cavidad oral y mayor incidencia de caries. En estudios revisados de la literatura relacionada con el tema, obtuve informacion acerca de 10s efectos a nivel bucal en nirios que padecen esta patologia, las causas que originan estos efectos y las medidas a llevar a cabo para prevenirlos.
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Epilepsy is a common chronic condition in the childhood and its diagnosis reveals psychological, social and family difficulties, that seem to be related with beliefs and quality of parents-children interaction. The purpose of this paper is to schematize investigation strategies for the psychological variables: beliefs, impact of the disease, family relationship, identification of changes. Based upon collected reports of epileptic children's parents and upon surveyed aspects of the literature, psychological questionnaires were elaborated to identify important variables that affect the child's epilepsy life and his family. The use of more appropriate investigation procedures facilitates the psychological evaluation and ensures the collection of data.
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From December-1965 to November-1969, 95 hydrocephalic infants have been operated upon using ventriculoperitoneal shunt with valve (88 cases with a Spitz-Holter valve, 6 cases with a Hakim valve and one case with a Pudenz-Heyer valve). Up to the present time (December, 1970) a total of 54 children are alive with a compensated hydrocephalus and 9 patients died, being impossible to follow-up the 32 remaining cases. The use of the ventriculoperitoneal shunt has eliminated all cardiovascular-pulmonary complications and reduced the number for surgical revisions. Besides, infections involving the draining system are less severe and more easily controlled than those occurring in the ventriculoatrial shunts. After analysis of the surgical techniques as well as complications and results the following conclusions are stated: 1) the use of a valve in the ventriculoperitoneal shunt difficults the oclusion of the peritoneal end of the draining system; 2) good results can be expected without reoperations in about 42,35% of hydrocephalus cases treated by ventriculoperitoneal shunt with valve; 3) ventriculoperitoneal shunts with valve showed better results when compared to ventriculoatrial shunts. This statement is made comparing two groups of hydrocephalic infants submitted to surgery at the same Service and in the same conditions, with the same follow-up period; 4) the cases presented permit to state that at present time the ventriculoperitoneal shunt with valve is the most suitable surgical procedure for hydrocephalus.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Ao se abordar o tema da agressividade infantil no ambiente escolar é preciso considerar a participação dos envolvidos neste fenômeno: pais, crianças e professores. Tal abordagem vem sendo conduzida em projeto de pesquisa mais amplo, do qual o presente estudo representa um recorte, ao enfocar apenas o ponto de vista dos professores. O objetivo é analisar as concepções e atitudes relacionadas à expressão da agressividade infantil na escola. Realizou-se uma avaliação qualitativa, por meio de entrevistas individuais semidirigidas com 15 professores de uma escola pública da periferia de São Paulo. As atitudes mais citadas como agressivas envolvem rebeldia e agressão física entre alunos, sendo esta última a queixa que mais motiva o encaminhamento para ludoterapia. Em relação às estratégias de manejo, predominam atitudes envolvendo diálogo e compreensão. Os dados sugerem que subsiste preocupação do professor com as crianças, o que desperta nelas a esperança de obter atenção e cuidado.
Resumo:
O artigo discute a relação entre escolas e famílias no contexto da educação infantil por meio da análise de reuniões de pais. Fundamenta-se em um estudo de caso qualitativo sobre 11 reuniões, realizadas em duas escolas municipais de educação infantil paulistanas. Foram analisados os diferentes modos de gestão pelo professor, segundo três aspectos: forma (pauta), conteúdo (temas), dinâmica (relações entre professor e pais). Os resultados indicaram modos de gestão que dificultam a participação dos pais e descaracterizam os objetivos das reuniões: forma desorganizada e rígida; conteúdo burocrático e comportamental; dinâmica fragmentada e centralizada. Ao mesmo tempo, identificaram-se indicadores que favorecem a construção de uma relação mais cooperativa durante as reuniões, correspondentes aos modos de gestão: forma compartilhada, conteúdo educacional e dinâmica coletiva. Os autores destacam a necessidade de registro e de avaliação coletiva das reuniões de pais, visando à articulação com o projeto pedagógico, o currículo e a dimensão didática