968 resultados para Artistas Viagens


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Tese de Doutoramento, Literatura Portuguesa, Unidade de Cincias Exactas e Humanas, Universidade do Algarve, 2000

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos Americanos), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras

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Tese de doutoramento, Antropologia (Antropologia da Etnicidade e do Poltico), Universidade de Lisboa, Instituto de Cincias Sociais, 2014

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Trata-se de uma abrangente colectnea internacional, organizada por dois dos melhores especialistas portugueses da rea, Vera Borges e Pedro Costa, na qual se faz o ponto da situao das profisses artsticas e culturais no actual contexto de reconfiguraes criativas e institucionais escala global em que hoje operam as indstrias culturais, desde as artes plsticas s performativas e destas aos media de entretenimento. Cruzando a economia e a sociologia, bem como os estudos territoriais, este livro deixa-nos com uma viso panormica dos actuais campos culturais indita em lngua portuguesa. Manuel Villaverde Cabral Investigador Emrito do ICS O livro colige uma srie de ensaios, alguns mais conceptuais e de banda larga, outros claramente direccionados para estudos de caso, tendo como mote o ciclo de seminrios Artists and cultural workers: careers and labour markets e representando alguma da investigao mais inovadora e rigorosa que se tem produzido em Portugal e no estrangeiro sobre a economia da cultura, em cruzamento com a geografia e a sociologia da arte e das profisses artsticas, em particular no polmico e ambguo domnio das actividades culturais e criativas

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Ser pela sua intensa actividade ao servio da defesa das colnias, bem como pelas suas produes ensasticas e de crtica literria que a posteridade lembrar Luciano Cordeiro. J as duas narrativas de viagem Viagens: Espanha e Frana (1874) e Viagens: Frana, Baviera, ustria e Itlia (1875) do Fundador e da Sociedade de Geografia de Lisboa so deveras desconhecidas. Nelas se projecta a particular geografia do olhar do polgrafo portugus em viagem pela Europa e cuja reconstituio o alvo deste estudo. Os objectivos perseguidos por este trabalho so, por conseguinte, a percepo e reconstruo do espao de Luciano Cordeiro, nomeadamente da Espanha, tentando dilucidar o que na obra de cariz geogrfico, repousando sobre uma anlise descritivo-realista da paisagem, e o que de cariz literrio ou ficcionado.

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O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a diversos campos disciplinares. Se a histria registrou o intenso intercmbio de mercadorias e idias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. o que se constata na obra do escritor brasileiro Joo Guimares Rosa, em que articulando a realidade e a imaginao, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da Histria e da Cincia pela Arte. Com relao s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, a histria relata que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural, tendo como espao de criao cultural a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias. Assim, instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista nas suas peregrinaes deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas. Em meio produo literria de Guimares Rosa, destacamos o conto O recado do morro, do livro Corpo de baile, lanado em 1956, para um paralelo com a Histria. Nessa fico, um narrador conta a estria de uma pitoresca expedio, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemo, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Regio de grutas, minerais, vegetao de cerrado (com diversidade em espcies comestveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extino e homens sbios do serto, com o uso dessa enigmtica paisagem, que o escritor vai moldar o seu recado. Atravs de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondncias trocadas com Lineu e nas Instrues aos viajantes) e do escritor Guimares Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relao do homem com o meio ambiente. Ns, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelao [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a percorrer interessantes caminhos da Histria, da Literatura e das Cincias da Natureza. Se a histria registrou o intenso intercmbio de produtos e idias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlntico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural de suas colnias, tendo como espao de criao cultural e reflexiva a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias no mbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da cincia e ainda intocado quanto s potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitrio: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gneros exticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, no mais de forma alegrica, mas atravs da observao e experincia figurava-lhe como medida necessria e urgente. A par disso e instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista, nas suas peregrinaes, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas (p. 483-518).

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Trabalho de projeto apresentado Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Gesto Estratgica das Relaes Pblicas.

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As potencialidades de utilizao, informao e investigao das bibliotecas/centros de documentao do Ensino Superior Artstico do Instituto Politcnico de Lisboa (IPL) so pouco exploradas quer pelos alunos, quer pelos docentes/investigadores. Procura-se com base nos resultados de um inqurito realizado a este pblico/alvo constituir como corpus de anlise as unidades de informao das trs escolas do IPL: a Biblioteca da Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC), o Centro de Documentao (CD) da Escola Superior de Msica (ESML) e o Centro de Documentao e Informao (CDI) da Escola Superior de Dana (ESD). Apresentamos o tratamento dos dados deste inqurito que incidiu sobre os processos de investigao e de acesso informao na rea das artes, que nos permitiu, por um lado, aferir como feita a investigao artstica e/ou cientfica dos nossos docentes e, por outro, avaliar o grau de utilizao das unidades de investigao, dos meios existentes e quais as melhorias que se podem fazer quer qualitativa, quer quantitativamente dos recursos disponveis.

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Novos Media e Prticas Web

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A situao perifrica da Mauritnia na cartografia dos interesses imperiais, mas tambm na cartografia dos circuitos e interesses do turismo contemporneo, foi o mote para esta dissertao. Nela se procura estruturar uma genealogia das construes discursivas sobre o pas, produzidas pelo ocidente, com especial incidncia para a forma como o territrio foi promovido turisticamente. Atravs de uma aproximao fundamentalmente cronolgica, esta genealogia construda num primeiro momento a partir da anlise de narrativas de diversos tipos (mapeamento, conquista, viagens, etc.) que se produziram sobre a Mauritnia desde o sculo XV at ao sculo XX. O segundo momento de construo desta genealogia incide sobre a forma como a Mauritnia foi promovida turisticamente no quadro das colnias da frica Ocidental Francesa. A se explora o seu estatuto perifrico atravs da anlise de guias e brochuras tursticas, mas tambm atravs da forma como o territrio foi exibido nas exposies coloniais realizadas na metrpole. Num terceiro momento, a nfase posta na forma como foi organizado o sector do turismo na Mauritnia ps-colonial, e procura-se aferir da operacionalidade da nostalgia colonial associada ao deserto enquanto principal atractivo turstico do pas. Finalmente, e a partir de dados etnogrficos e da realizao de entrevistas recolhidas em Nouakchott, pretende-se reflectir sobre a actual crise no sector turstico mauritano, bem como sobre as reconfiguraes sociais concomitantemente operadas por esta crise.

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Quando tomados no seu todo, os livros de viagens medievais formam um gnero multifacetado. So obras de carcter diverso, que tm na sua base propsitos igualmente diferenciados. No entanto, ainda que de forma varivel e sem qualquer padro estabelecido, o recurso comum a um conjunto de procedimentos narrativos garante aos textos que compem este gnero diversificado uma forma literria autnoma no panorama da prosa medieva. Uma forma literria que, na essncia, oferece uma viso bastante clara da concepo do mundo e da realidade na Idade Mdia, ao mesmo tempo que constitui uma fonte incontornvel para compreender aspectos muito diversos da cultura medieval.

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UANL