1000 resultados para Aristóteles. Dialèctica
Resumo:
Analizamos el complejo desarrollo de la racionalidad entre los siglos XVII y principios del XIX. Hablamos de 'razón geométrica' porque la filosofía modema más vinculada a la Revolución científica asume el modelo euclideano como el más racional (si bien desarrollado sobre la modema matemática). Negamos toda identificación entre "razón geométrica" y positivismo, pues la primera manifiesta una intrínseca necesidad de autofundamentación y ontoteolbgica. La evolución de la subjetivación modema nos permite enlazarcon la "razón dialéctica". Analizamos su naturaleza dialéctica y diacrónica, su historicidad e irreductibilidad a reglas, y nos posicionamos sobre la cuestión del fin dela historia.
Resumo:
La dialéctica (ars bene disserendi), según Pierre de La Ramée, se divide en dos partes: inventio y iudicium. Con esta división, se pretende alcanzar un doble objetivo: (1) distinguir los terrenos de la argumentación y de la disposición; y (2) indicar lo que pertenece o no a la dialéctica. En este artículo, queremos destacar el papel que esta división tuvo en la crítica de Ramus al Organon y a la lógica de los terministas.
Resumo:
Este trabalho apresenta a teoria das categorias conforme elaboradas por Aristóteles, Kant e Ranganathan. Procura subsídios que permitam identificá-las como princípios fundamentais e imprescindíveis para a organização do conhecimento. As três perspectivas são confrontadas para estabelecer as diferenças e semelhanças, tendo em vista os objetivos de cada sistema categorial. Conclui que Aristóteles concebe seus princípios fundamentais para expressarem os modos do ser, ao passo que Kant os relaciona como modos do pensar. Por sua vez, Ranganathan formula as categorias como modos de classificar.
Resumo:
El presente artículo sostiene, por debajo de la contraposición entre los conceptos dejusticia epicúreo y aristotélico, la existencia de un común denominador a ambos, a saber, la prioridad de un concepto social-natural (no meramente social ni meramente natural) de justicia, previo a todo cálculo de conveniencia, pero no por ello de naturaleza metafísica.En el caso de Epicuro, se trata de un concepto de mínimo al que debe ajustarse el florecimiento individual: el reconocimiento mutuo. En el caso de Aristóteles, de un máximo en la búsqueda del bien común como condición del bien de cada individuo: la pólis gobernada en beneficio de todos los ciudadanos.
Resumo:
The paper intend to analyse and sistematize the problems of the literary genus from Aristotle's Poetry. The Todorov's transgression of the genrus is already preconceived in Aristotle talking about the Margites and in some allusions to the prose: anyway this question is complicated with the disappearance of second book of Poetry.
Resumo:
O artigo trata da presença de St. Agostinho no pensamento heideggeriano. Agostinho não representa apenas uma fonte importante para a formação do jovem Heidegger (junto com a fenomenologia de Husserl e a filosofia aristotélica), mas também uma tendência fundamental, algumas vezes tácita, que Heidegger procura absorver e metabolizar em seu próprio pensamento. A interpretação das Confissões - em particular as leituras sobre memoria e temptatio no livro X e sobre o tempo no livro XI, realizadas durante o curso sobre Agostinho e o Neoplatonismo - é a oportunidade que tem Heidegger para tomar algumas decisões teóricas básicas. O homem é um "ser-aí" histórico e temporal que levanta a questão do ser, porque ele é em si mesmo esta própria questão. Enquanto para St. Agostinho o homem é o ente que pergunta diante de um Tu, no pensamento de Heidegger, a questão do homem - a pergunta que é o homem - é entregue ao "nada", porque o mistério de ser não pode mais se manifestar como uma presença. A possibilidade de uma confissão, entendida como um diálogo dramático entre o "Eu" e a presença do ser, torna-se para Heidegger o sinal de finitude do "ser-aí" e de impossibilidade do próprio ser. O objetivo deste artigo é mostrar a atenção de Heidegger (em alguns cursos e ensaios escritos no início dos anos vinte) em "salvar" a descoberta agostiniana de inquietudo, interpretando-a a partir da noção aristotélica de physis - o ente que traz consigo o princípio do movimento - como uma cinética autorreferencial da vida.
Resumo:
El presente trabajo ofrece una reconstrucción del modo en el que Aristóteles concibe la explicación causal en su filosofía natural, tomando como punto de partida la conexión sistemática entre la teoría de la causalidad, por un lado, y la tesis de la composición hylemórfica y la teoría de los principos del cambio, por el otro. Sobre esta base, se ofrece una caracterización del modelo aristotélico de causalidad, con arreglo a algunas de sus principales marcas distintivas. Por último, se considera diversos aspectos y problemas que plantea dicho modelo, en conexión con la teoría aristotélica de la continuidad. En especial, se atiende a los problemas vinculados con la peculiar función causal que desempeña el entorno en el marco de la concepción aristotélica, la cual puede ser caracterizada, desde este particular punto de vista, como una forma determinada de holismo de trasfondo.
Resumo:
O caráter comunitário da filosofia de Aristóteles resulta das diversas formas de análise da política que o filósofo apresenta na articulação dos seguintes aspectos: a tese de que o ser humano é um animal político; o modo como esta é realizada na comunidade política, na qual o logos se manifesta como atividade discursiva compartilhada; o cultivo de determinadas virtudes ético-políticas presentes na convivência humana, sobretudo, a amizade; a autossuficiência do cidadão e o seu vínculo com a autarquia da comunidade política. A retomada de um moderno conceito de comunidade, na tentativa de reatualizar os princípios gerais do comunitarismo aristotélico, pode ser compatível com determinadas teses liberais, sobretudo a questão da liberdade (autonomia) individual e o fato do pluralismo ético e político nas sociedades modernas.
Resumo:
De acordo com as interpretações mais conhecidas (por exemplo, Hofmann, Strauss, Löwith ou Kuhn), o pensamento jurídico e político de Carl Schmitt mantém distância de Aristóteles. Este artigo tem a intenção de mostrar que a concepção de direito de Schmitt, apesar de ser desenvolvida em um contexto diferente, contém semelhanças significativas com o entendimento de direito em Aristóteles. Para mostrar essa proximidade, considera-se especialmente a noção de totalidade presente no conceito aristotélico de polis, que implica que a unidade política é o principal modo de se realizar o direito.